quinta-feira, 30 de abril de 2015

Repúdio inaceitável à redução da maioridade penal



Ex-ministros dos Direito Humanos se reuniram para repudiar a redução da maioridade penal. Bando de hipócritas! Ninguém deseja, mas quando os "dimenores" começarem a violentar, currar e matar essa turma de mequetrefes e familiares, eu quero ver o discurso humanista deles.

O que esses ex-ministros dos Direitos Humanos (dos bandidos) fizeram até hoje para contornar a situação? Nada! Por exemplo, Maria do Rosário, Ideli Salvatti e Pepe Vargas são exímios sugadores do Erário. Só vivem à custa do dinheiro público. Largaram as suas profissões para mamar nas tetas da nação. Ambos pertencem a um partido que está há mais de 12 anos no poder e pouco fez: a miséria continua a mesma, o aumento da criminalidade de todas as idades recrudesceu, o cidadão de bem, que paga alta carga tributária sem retorno de serviços públicos de qualidade, não tem segurança pública para sua proteção, o atendimento médico-hospitalar da rede pública é uma tragédia, mas a dupla Lula e Dilma são bem atendidos no Hospital Sírio-Libanês à nossa custa.

Esse trio de políticos é muito esperto. Maria do Rosário e Pepe Vargas pedem votos e depois de eleitos interrompem o mandato, em flagrante desrespeito ao eleitor, e vão servir ao governo. Ideli Salvatti, derrotada ao governo de Santa Catarina em 2010, terceirizou os seus serviços desqualificados ao governo de Dilma Rousseff e hoje perambula pelo governo recebendo polpudo salário.

Esse trio “humanista” jamais fez alguma coisa positiva no Congresso Nacional para reverter o quadro que leva os menores infratores à atual situação. O trio nunca trabalhou para reduzir os gastos do Congresso, bem como os seus salários e demais mordomias, visando a sobrar dinheiro para aplicar na educação dos menores.

O trio costuma condenar a sociedade pelo descaso com os “dimenores”, mas se esquece de que a sociedade, que paga imposto e já faz a sua parte, não tem culpa de os governos e políticos malversarem o que arrecadam. Por isso, a sociedade não aceita continuar sendo vítima de agressões de criminosos de qualquer idade. E criminoso não pode ficar em liberdade, não obstante os de colarinhos-brancos e outros potentados, como os do mensalão e petrolão, costumam ser beneficiados por alguns ministros do STF.

A bem da verdade, a idade penal deveria começar desde o nascimento para que os pais e familiares já se preocupassem cedo com a educação de seus filhos. Na Inglaterra, país considerado de Primeiro Mundo e de educação elevada, o infante de 10 anos de idade já é imputável, por que no Brasil toda essa celeuma dos farisaicos humanistas?

Se a redução penal não vai acabar com a criminalidade, mesmo porque nem a pena capital seria capaz, pior é não ter um freio etário atualizado aos “bebezinhos” antenados, que conhecem a fragilidade da lei.

O Congresso Nacional tem de legislar de acordo com o anseio da maioria da população, que é a favor da redução, e não satisfazer um punhado de juristas e hipócritas humanistas contrários.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Letícia Sabatella vê ‘sombra coletiva terrível’ em manifestações | Congresso em Foco

Letícia Sabatella vê ‘sombra coletiva terrível’ em manifestações | Congresso em Foco
É um direito da senhora Letícia de fazer a sua censura. Mas ela não é dona da verdade para dizer que aqueles que participaram dos protestos não têm posição definida diante do atual quadro da política nacional.
Questiono muito a sinceridade hipócrita desses defensores dos direitos humanos. Consideram-se certinhos demais e encaram a realidade social brasileira de forma muito romântica.
A dona Letícia é muito light. Acha normal que a televisão brasileira mostre as exceções comportamentais sexuais como se isso fosse uma regra muito natural, inclusive de paradigma às nossas crianças.
Assim como ela se acha no direito de defender o beijo gay na televisão, da mesma forma não deveria se indignar com o descontentamento das religiões. A não aceitação do “amor verdadeiro como ele acontece” não é porque alguém seja hipócrita. Fomos criados numa outra cultura. E não se muda a cultura de um povo do dia para noite.
Guardadas as devidas proporções, o fato, por exemplo, de homens ou mulheres terem comportamentos sexuais com animais não lhes dá o direito de pretender expor esse comportamento na televisão como tentativa de mostrar o outro lado de uma realidade que existe de fato.
A dona Letícia é da vanguarda liberal e defensora farisaica dos fora dos padrões sociais regulares. É chegada ao exército dos sem-terra, do Stédile e do Lula.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Cunha: ‘Não nomeio por causa de credo religioso’ | Congresso em Foco

Cunha: ‘Não nomeio por causa de credo religioso’ | Congresso em Foco

Com culto ou não na Câmara Federal, os cargos têm que ser preenchidos obedecendo ao critério da meritocracia. Não a “meritocracia” da relação de amizade religiosa. Mas a meritocracia da competência da pessoa versada na área em que vai atuar. Por que indicar uma teóloga e advogada para uma área técnica de recursos humanos, que não conhece com profundidade o serviço? Não é um demérito aos servidores da Câmara, especializados em RH?
A senhora Maria Madalena é uma pessoa de sorte. Sem concurso público, graças ao trem da alegria respaldado em nossa CF, ela foi efetivada no Senado, e agora, por obra do acaso ou da mão generosa de seu amigo de religião Eduardo Cunha ganhou a sorte grande de se aposentar, certamente, como diretora de RH do Senado.
As pessoas certas devem estar nos lugares certos por sua competência técnica e não por considerações de amizades. Temos que mudar essa visão retrógrada apaniguada de preenchimento dos cargos na esfera pública. O deputado, como presidente da Câmara Federal, deveria inaugurar o bom exemplo para não estar agora sendo contestado.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Fundo Partidário abençoado pela presidente da República


O senador Romero Jucá (PMDB-RR) disse nesta quinta-feira (23), em pronunciamento no Plenário, que o aumento do montante reservado para o fundo partidário foi reivindicado pela maior parte dos partidos. Relator do Orçamento 2015, Jucá foi quem incluiu no projeto aprovado pelo Congresso o aumento de R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões na destinação de verbas para o chamado Fundo Partidário. O acréscimo de cerca de R$ 500 milhões para serem distribuídos entre os partidos políticos foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff. "Não foi feito nada na calada da noite", disse Romero Jucá. Fonte Agência Senado.

O senador é talhado para defender qualquer proposta de governo. Romero Jucá e outros parlamentares continuam muito distanciados das vozes das ruas, que não empinam bandeira partidária e que exigem mudança de comportamento político. Só uma intervenção, para enxugar esse Congresso Nacional, inchado e inoperante, será capaz de moralizar o Parlamento.

A democracia foi reconquistada, é verdade, com sacrifícios, mas os hóspedes do Congresso são os piores possíveis, graças ao imoral voto obrigatório, trocado por qualquer moeda com os incautos eleitores, que continuam elegendo e reelegendo políticos mequetrefes, mais interessados no cabide de emprego, em tirar vantagem da coisa pública, bem como na facilitação de caminhos para os seus negócios escusos.

Para manter o poder e fazer agrado aos partidos (mormente o PMDB), ou seja, um amontoado de siglas partidárias sem identificação ideológica, a presidente Dilma não teve escrúpulo em sancionar o FUNDO PARTIDÁRIO de R$ 867,5 milhões, mas, de seu Brasil, Pátria Educadora, não vacilou em cortar R$ 7 bilhões da educação. Uma vergonha!

E Romero Jucá, com a sua fleuma, ainda debocha: os partidos precisam de R$ 6 bilhões para campanhas politicas (a sociedade aceita isso?), e o governo disponibilizou muito menos ao Fundo, por que a reclamação? Ora, um país que passa por momentos de instabilidades financeiras não pode se dar ao luxo de usar o seu orçamento para reajustar o Fundo Partidário (financiamento público). Financiamento público é para ser aplicado no social e não em partidos políticos.

Política séria não se faz gastando cifras absurdas, mas com candidatos honrados, competentes e sem nenhuma mácula em sua trajetória, que apresentam ao eleitor propostas e projetos factíveis. Político que se elege com campanhas milionárias deve favores e não tem seriedade.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Suprema Corte com lado político


Será o Benedito? Mais um amigo do governo é indicado à Suprema Corte. Independente de notório saber jurídico do advogado Luiz Edson Fachin, o STF não pode continuar sendo preenchido, de forma política, por cidadãos com afinações com o governo. E os exemplos estão instalados no Supremo. Dever-se-ia dar preferência a um nome, de comprovada reputação jurídica, mas que não suscitasse dúvida de relacionamento com partido político. As vozes das ruas exigem mudança de comportamento de nossas autoridades, e o Parlamento brasileiro não pode se fazer de ouvido de mercador.

Cabe registrar que, cotado para assumira vaga no Supremo desde 2010, com a aposentadoria de Eros Graus, Fachin enfrentou resistência por causa de seus laços de amizades com o líder do MST, João Pedro Stédile. Logo, a bom senso não recomendaria a sua indicação.

A magistratura pressupõe imparcialidade. É difícil acreditar na isenção de alguém que já demonstrou apreço por Dilma Rousseff. Diferente do ex-ministro Joaquim Barbosa, nada consta que ele tenha manifestado pendores por Lula ou pelo PT, antes de ser indicado ao Supremo. Por isso, exerceu a magistratura de forma brilhante e sem compromisso com o governo.

O STF experimenta uma fase singular: com a maioria de seus ministros indicada pelo PT. Parece o Supremo Tribunal Federal do PT. Está na hora de se corrigir a deformação desse quadro, pois não espira neutralidade um tribunal de indicação (política) do chefe do Executivo. Trata-se, assim, de um absurdo constitucional inaceitável, que persiste no tempo e precisa ser reparado.

Por que os senadores e deputados não moralizam essa situação para impedir que membros do STF sejam de indicação política? Aliás, os nossos tribunais não deveriam ter ministros de indicação política, bem como os seus quadros preenchidos por políticos ou ex-políticos, exemplos: Nelson Jobim/STF e Vital do Rêgo/TCU. Isso fere naturalmente princípios do Art. 37 da Constituição Federal.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

MPF: mulher de Vaccari recebeu R$ 9 mi em oito anos | Congresso em Foco

MPF: mulher de Vaccari recebeu R$ 9 mi em oito anos | Congresso em Foco

Uma vergonha! É a família unida saqueando o país.A prisão  do Vaccari não é perseguição política: é perseguição da polícia atrás da quadrilha de larápios do Erário, que está disseminada na República.

Enquanto a quadrilha política se locupleta, o Brasil não sai da miséria e tem muita dificuldade de ingressar no grupo de países desenvolvidos.

O PT deveria empregar a sua espertice em benefício social. Mas ao contrário, tunga o Erário descaradamente, desfalcando recursos que poderiam estar sendo aplicados para salvar o estado calamitoso da saúde pública, bem como a educação e segurança pública.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Pela terceirização


O PT, que tanto contesta a terceirização, está desconectado do mundo desenvolvido, baseado na meritocracia. O PT sempre é contra tudo aquilo que ele não consegue implantar ou criar. O PT foi contra a aprovação da Carta de 1988.

O presidente do Banco Central da Inglaterra é um canadense, que não foi indicado de forma política e nem era funcionário concursado, mas foi alçado ao cargo através da meritocracia, ou seja, a designação dele foi precedida da publicação de edital para atrair candidatos, e o escolhido foi o canadense.

O PT usa de falácia e de terrorismo para dizer que são contra os trabalhadores aqueles que votaram a favor da terceirização. Há central sindical, como a Força Sindical, ligada ao deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que é a favor da terceirização.

A terceirização é a forma exata para fornecimento de mão de obra aos serviços públicos e privados. Há muita empresa pública onde o funcionário concursado, por ter garantia de emprego, é relaxado e produz muito pouco. Conheci empregado terceirizado da Petrobras, que relatava o pouco interesse pelo trabalho de muitos servidores concursados da estatal, ao passo que ele e outros terceirizados demonstravam mais interesse e competência.

Se a terceirização obedece a todas as exigências legais trabalhistas, tributárias e previdenciárias iguais às de que qualquer outro trabalhador, inclusive a empresa que recorrer à terceirização é obrigada a fiscalizar o pagamento dessas obrigações, por que a bronca do PT? O PT quer fazer média com os trabalhadores, só isso, para amenizar a sua situação delicada com o envolvimento na Operação Lava-Jato.

Por outro lado, concurso público e exame da OAB não selecionam os melhores funcionários e nem os melhores advogados. Há muita gente aqui fora, competente, que pode ser contratada por terceirizadas para prestar serviços inclusive em atividade-fim, por que não? Existem muitos profissionais de mais idades, hoje desempregados, que podem ser aproveitados pelas empresas terceirizadas.

Com a regulamentação das empresas terceirizadas, e fiscalizada pelos órgãos competentes, o país se prepara para a nova realidade de prestação de serviço. E a tendência é sim, e positivamente, reduzir a quantidade de concurso público. Hoje, faz-se concurso público para formação de cadastro de reserva, o que constitui uma vergonha e um desrespeito àquele que gasta com inscrição, é aprovado e não é convocado para trabalhar.

A reclamação de que o terceirizado vai ganhar menos que, por exemplo, um servidor público concursado é uma questão a ser contemplada na regulamentação, para que serviços idênticos, executados por concursados e terceirizados, sejam remunerados de forma isonômica, ou seja, os vencimentos dos terceirizados não podem ser inferior ao salário de qualquer empregado direto.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Planalto vê com cautela arrefecimento de protestos | Congresso em Foco

Planalto vê com cautela arrefecimento de protestos | Congresso em Foco

O governo tem que ter muita cautela para não comemorar nada, pois o descontentamento com o governo continua o mesmo. Era natural que as manifestações diminuíssem, mas elas não perderam fôlego.
O povo a político e sem bandeira partidária não vai sossegar, enquanto não cair Dilma Rousseff e a cambada corrupta do PT não estiver na cadeia.
O PT e toda a corriola do governo estão estupefatos. Jamais imaginariam ver manifestações  nas ruas sem a bandeira vermelha do PT e de outros partidos. O povo não quer partido. O povo quer moralidade pública nos governos, nas instituições federais e no Congresso Nacional.
O povo quer ver a arrecadação de seus impostos retornar em prestação de serviços públicos de qualidade: educação, saúde, segurança pública etc.
O partido governamental, que está há mais de 12 anos enganando o país, só inchou a máquina pública com despesas, não investiu na produção de riquezas, preocupou-se com agrados assistenciais, mandou o povo gastar e agora ele está endividado.
Dilma Rousseff pintou o sete em matéria de política econômica, não se preocupou com a inflação, mas se preocupou com a sua reeleição, sorrateiramente planejada para obter recursos para campanha política através de dinheiro ilícito da PETROBRAS, cuja estatal foi dilapidada com a consensualidade da parlapatona Dilma Rousseff.
O governo falacioso prega “Brasil, Pátria Educadora”, mas cortou 7 bilhões da educação.
Dilma, desesperada, passou a culpar a crise externa e a fatores climáticos no Brasil. Hoje, Obama está surfando em altas ondas, e Dilma e Lula em marolinhas.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Deus salve o Brasil

Há políticos que não têm senso de ridículo e gostam de tirar proveito de um cenário propício. Por exemplo, o deputado Sibá Machado (PT-AC) - ao adentrar no recinto da CPI da Petrobras, de semblante sisudo e escoltando o tesoureiro Vaccari Neto - mais parecia um soldado sem farda contratado para proteger o tesoureiro. Coisa de louco! Bizarrice pura na Casa do Povo.

Deus salve a América! E eu diria: Deus salve o Brasil da pouca-vergonha de nossos políticos, principalmente os do PT.

Vejamos agora a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que faz do Parlamento cabide de emprego e que costuma interromper o mandato para exercer cargo no governo, traindo o seu eleitor. Em vez de participar da CPI da Petrobras como soldado da patrulha ideológica petista, para defender membros corruptos de seu partido, a deputada deveria prestar melhor serviço ao país retornando à sua profissão originária de professora.

É uma vergonha a forma de desequilíbrio emocional - beirando mesmo a fronteira do faniquito - com que a deputada se comporta, ela e a claque petista, no ambiente da CPI.

A deputada e seus correligionários não admitem a existência de bandidos corruptos no PT, desde os tesoureiros parlapatões Delúbio Soares e Vacari Netto até parlamentares do partido e as gestões Lula e Dilma Rousseff. Para o grupo de Maria do Rosário, tudo o que houve, por exemplo, no propinopetrolão, foi armação da oposição, foi maquinação da burguesia branca despeitada por ter perdido a eleição à presidência da República.

A dilapidação do patrimônio da Petrobras nunca existiu. A Petrobras é hoje uma empresa sólida, com suas ações na Bolsa supervalorizadas, e a estatal não sofre nenhuma medida jurídica no exterior de acionistas estrangeiros lesados, não é mesmo?

É muita coincidência que novamente um tesoureiro do PT esteja envolvido em corrupção. O filme parece o mesmo. Durante o processo do mensalão, o PT usou o mesmo mantra da velha mentira para negar de pés juntos que as doações, ou dinheiro do caixa dois, eram legais e que tudo foi registrado no Tribunal Eleitoral. Mas o STF, embora com a maioria de ministros indicada pelo PT, não entendeu assim e declarou no processo a existência de uma quadrilha, decidindo por sua condenação ao xilindró. Ou o grupo da deputada Maria do Rosário se esqueceu do mensalão?

Para a sociedade apolítica e contributiva, seja de que partido for o político ou partidário envolvido em falcatrua, o que interessa é ver - após o devido processo legal de culpabilidade - o espertalhão corrupto expiando a sua pena na cadeia.

Assim, não se entende por que o grupo de Maria do Rosário põe tanto obstáculo para proteger indecorosos cidadãos, que assaltam o Erário e denigrem a imagem da nação.

Deus salve o Brasil

Há políticos que não têm senso de ridículo e gostam de tirar proveito de um cenário propício. Por exemplo, o deputado Sibá Machado (PT-AC) - ao adentrar no recinto da CPI da Petrobras, de semblante sisudo e escoltando o tesoureiro Vaccari Neto - mais parecia um soldado sem farda contratado para proteger o tesoureiro. Coisa de louco! Bizarrice pura na Casa do Povo.

Deus salve a América! E eu diria: Deus salve o Brasil da pouca-vergonha de nossos políticos, principalmente os do PT.

Vejamos agora a deputada Maria do Rosário (PT-RS), que faz do Parlamento cabide de emprego e que costuma interromper o mandato para exercer cargo no governo, traindo o seu eleitor. Em vez de participar da CPI da Petrobras como soldado da patrulha ideológica petista, para defender membros corruptos de seu partido, a deputada deveria prestar melhor serviço ao país retornando à sua profissão originária de professora.

É uma vergonha a forma de desequilíbrio emocional - beirando mesmo a fronteira do faniquito - com que a deputada se comporta, ela e a claque petista, no ambiente da CPI.

A deputada e seus correligionários não admitem a existência de bandidos corruptos no PT, desde os tesoureiros parlapatões Delúbio Soares e Vacari Netto até parlamentares do partido e as gestões Lula e Dilma Rousseff. Para o grupo de Maria do Rosário, tudo o que houve, por exemplo, no propinopetrolão, foi armação da oposição, foi maquinação da burguesia branca despeitada por ter perdido a eleição à presidência da República.

A dilapidação do patrimônio da Petrobras nunca existiu. A Petrobras é hoje uma empresa sólida, com suas ações na Bolsa supervalorizadas, e a estatal não sofre nenhuma medida jurídica no exterior de acionistas estrangeiros lesados, não é mesmo?

É muita coincidência que novamente um tesoureiro do PT esteja envolvido em corrupção. O filme parece o mesmo. Durante o processo do mensalão, o PT usou o mesmo mantra da velha mentira para negar de pés juntos que as doações, ou dinheiro do caixa dois, eram legais e que tudo foi registrado no Tribunal Eleitoral. Mas o STF, embora com maioria de ministros indicados pelo PT, não entendeu assim e declarou no processo a existência de uma quadrilha, decidindo por sua condenação ao xilindró. Ou o grupo da deputada Maria do Rosário se esqueceu do mensalão?

Para a sociedade apolítica e contributiva, seja de que partido for o político ou partidário envolvido em falcatrua, o que interessa é ver - após o devido processo legal de culpabilidade - o espertalhão corrupto expiando a sua pena na cadeia.

Assim, não se entende por que o grupo de Maria do Rosário põe tanto obstáculo para proteger indecorosos cidadãos, que assaltam o Erário e denigrem a imagem da nação.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

domingo, 5 de abril de 2015

Uso de explosivo em terminais bancários



O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou proposta que aumenta a pena pelo uso de explosivos no furto qualificado. A ideia é coibir as explosões de caixas automáticos em bancos. A matéria deve ser votada ainda pelo Senado.

A pena atual para o furto simples é de reclusão de 1 a 4 anos e multa. O texto aprovado em Plenário (uma emenda ao Projeto de Lei 3481/12) eleva essa pena para 3 a 8 anos de reclusão em caso de uso de explosivos. O autor do projeto original é o deputado Alexandre Leite (DEM-SP). Fonte: Agência Câmara Notícias

O Congresso Nacional tem que racionalizar os seus trabalhos relativos à propositura de matérias da mesma natureza nas duas Casas. Antes de um deputado ou senador propor um projeto deveria pesquisar na memória eletrônica do Congresso se o tema já foi objeto de proposta. Em havendo, o parlamentar poderia, na sua Casa Legislativa, avocar o projeto e reapresentá-lo com os acréscimos ou modificações necessários. Essa medida visaria a que matérias semelhantes, no Legislativo Federal, ficassem vinculadas a um só projeto, para facilitar o exame e enxugar a dispersão de assuntos correlatos.

Por exemplo, o Projeto de Lei 3481/12, que aumenta de 2/3 a pena pelo uso de explosivos no furto qualificado, é bastante semelhante ao PLS 1/2015, do senador Ciro Nogueira, que prevê que a pena de reclusão passe a ser de 3 a 8 anos se o furto de dinheiro em caixa eletrônico se der "mediante o uso de explosivo ou outro meio que cause perigo comum".

Medidas preventivas poderiam ser adotadas, como aumentar a segurança para evitar a ação delituosa dos bandidos. Mas isso no Brasil se torna quase impossível, pois os governos federal e estadual não investem substantivamente em segurança, razão por que temos hoje um sistema de segurança público desaparelhado e sem infraestrutura em todo o território nacional.

O aumento da punibilidade é necessário para tentar inibir a desenvoltura desses crimes, não obstante saibamos que nem a pena capital ou perpétua seriam pazes de acabar com a criminalidade.

Só que o uso de explosivo em furtos nos terminais de caixas eletrônicos da rede bancária é muito grave e deveria ser comparado a atos de terrorismo e a crimes hediondos, porque põe em risco a vida, a integridade física de cidadãos e de prédios da circunvizinhança. Nesses casos, a elevação da pena aprovada pela Câmara Federal foi muito leve e deveria oscilar até a pena máxima de 30 anos, prevista no Código Penal. Ou, então, que se repensasse na instituição da prisão perpétua para os autores de crime dessa gravidade, a despeito do impedimento constitucional. Mas cláusula pétrea é uma ficção jurídica discutível e que não é unanimidade no meio jurídico. Assim, já está na hora também de se rever essa matéria da prisão perpétua no país.


quinta-feira, 2 de abril de 2015

A AVALIAÇÃO DE DILMA ROUSSEFF DESPENCA PARA 12%


O BRASIL ESTÁ APRENDENDO A SE DEFENDER DE GOVERNOS IMPOSTORES, POR ISSO A AVALIAÇÃO DA PRESIDENTE DA REPÚBLICA DESPECOU PARA 12% EM POUCOS MESES DE MANDATO.

A ÉPOCA DA BRAVATA DE LULA JÁ PASSOU E NÃO ADIANTA ELE FAZER AMEAÇAS CONTRA A DEMOCRACIA AO INSINUAR BOTAR NA RUA O "EXÉRCITO" DOS SEM-TERRA DE STÉDILE. AGORA QUEM VAI DITAR AS REGRAS SÃO AS MANIFESTAÇÕES LEGITIMAS E DEMOCRÁTICAS DOS MOVIMENTOS POPULARES APOLÍTICOS E SEM BANDEIRA PARTIDÁRIA.

O PT É UM PARTIDO EM DECOMPOSIÇÃO E COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ATÉ O TARSO GENRO JÁ PEDE A SAÍDA DO VACCARI NETO DA TESOURARIA DO PT E QUEM SABE DO PARTIDO.

OS SENADORES PAULO PAIM E MARTA SUPLICY JÁ ESTÃO DE MALAS PRONTAS PARA DEIXAR O PARTIDO.

O PT É A VERGONHA NACIONAL AO CORROMPER A PETROBRAS PARA ACOMODAR OS SEUS CUPINCHAS E TIRAR PROVEITO DE DINNHEIRO PÚBLICO PARA AS SUAS CAMPANHAS POLÍTICAS, POIS CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS: AS DELAÇÕES PREMIADAS SÃO AS PROVAS ROBUSTAS, E ELAS TODAS CONVERGEM NA MESMA DIREÇÃO DE FORMA IMPRESSIONANTE.

São Paulo - A má avaliação ao governo da presidente Dilma Rousseff disparou para 64% em março, segundo a pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta quarta-feira. Este é o maior índice de desaprovação registrado desde o início do governo da petista, em 2011.

© Ricardo Moraes/Reuters Os eleitores de Dilma decepcionados com o início do segundo mandato da petista puxaram para baixo a avaliação do governo federal

O elevado crescimento em apenas 3 meses - em dezembro, o índice estava em 27% - pode ter sido motivado por uma série de fatores, como o escândalo de corrupção na Petrobras, a crise econômica e o anúncio do ajuste fiscal, mas o que mais pesou parece ter sido a decepção dos próprios eleitores de Dilma com este início de segundo mandato.

Entre as ações do governo, as questões econômicas lideram a reprovação dos entrevistados: nove em cada dez brasileiros desaprovam a política de juros do país.

A insatisfação se refletiu também no índice de confiança da população em relação à Dilma: 74% dos entrevistados disseram não confiar na presidente e apenas 14% disse acreditar que o restante do governo será ótimo ou bom.

Eleitores decepcionados
A queda da popularidade da presidente Dilma ocorreu tanto entre os que votaram em Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições do ano passado quanto entre os próprios eleitores da petista.

Segundo os dados divulgados pela CNI, o percentual de aprovação do governo entre os entrevistados que declararam ter votado em Dilma caiu de 80%, em dezembro, para 34% no mês passado.

Entre os eleitores do tucano, a avaliação do governo como ótima ou boa caiu para 2% - em dezembro, o índice estava em 12%.

Questões econômicas lideram insatisfação
O estudo feito pela CNI avaliou também o nível de aprovação das políticas públicas do governo federal. As áreas com as piores avaliações são políticas de juros e impostos: a desaprovação é de 89% e 90% da população, respectivamente.
Em todas as nove áreas de atuação do governo avaliadas na pesquisa, o percentual de desaprovação é superior a 60% dos entrevistados.

A área com a melhor avaliação é a do combate à fome a à pobreza, que tem 33% de aprovação - mesmo assim, a desaprovação chega a 64%.

Notícias desfavoráveis na mídia
O clima desfavorável ao governo foi percebido pelos entrevistados também através das notícias veiculadas pelos meios de comunicação. Mais de 70% dos entrevistados consideram que as notícias recentes são mais desfavoráveis ao governo. Há três meses, as notícias sobre o governo eram consideradas desfavoráveis por 44% da população.

As notícias sobre as manifestações populares e sobre a corrupção foram as mais lembradas pelos entrevistados. Elas foram citadas espontaneamente por, respectivamente, 40% e 32% deles.