quinta-feira, 30 de julho de 2015

Brasil não merece filhos corruptos

O Brasil, pátria amada dos cidadãos trabalhadores e honestos, não merece a quantidade de filhos corruptos, que usam a política para se locupletar sem se importar com os danos causados nas camadas mais necessitadas da população.

O episódio do petrolão, fato que se transformou no maior escândalo de que se tem notícia no país, envolvendo a estatal Petrobras, funcionários, políticos e governo, escancarou as vísceras putrefatas da República dominada por uma gangue de políticos que se apossou do país para tirar vantagem.

Entre esses oportunistas políticos, travestidos de estadistas, destacam-se o senador e ex-presidente cassado Fernando Collor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que entrou pobretão para a política e hoje dispõe de condição econômico-financeira invejável, e a presidente Dilma Rousseff, a qual não sabia o que se passava na Petrobras, não tem apoio popular e do Congresso e está às voltas com as pedalas fiscais cobradas pelo TCU, que poderão levar à sua defenestração.

O eleitor brasileiro não tem memória e não leva a sério a política senão jamais teria dado oportunidade de voltar ao cenário político ao dissimulado “caçador de marajá”, Fernando Collor, que aplicou um golpe nas poupanças de brasileiros em seu desastrado governo.

Pois bem, Collor pensa que os brasileiros honestos e que não precisam da política para viver, são nefelibatas, como ele gosta de se referir aos demais, para não saber de sua atuação matreira na política nacional. Collor não deveria ficar surpreso e furioso com a denúncia de seus negócios solertes, pois ninguém engana a todos por muito tempo.

O fausto portfólio de carros de luxo de seu folguedo, descortinado pela Polícia Federal, indica o quanto o nosso dinheiro vai custear o regalo e convescote de políticos oportunistas.

A revista Veja, em matéria “Luxo com nosso dinheiro”, assim se reporta a Collor: “Inimigo visceral de Lula e do PT nos anos 90, o ex-presidente Fernando Collor converteu-se gostosamente em um dos mais fiéis aliados de Lula e do PT quando retornou à política como senador. A reviravolta teve um preço: um feudo bilionário na Petrobras. No controle de duas diretorias da BR Distribuidora, uma subsidiária da estatal, Collor estabeleceu o próprio balcão de negócios no petrolão. Em apenas dois contratos, faturou uma verdadeira fortuna. No primeiro, levou 3 milhões de reais para favorecer uma rede de postos de gasolina de São Paulo. No segundo, embolsou 20 milhões de reais para manipular uma licitação em favor da construtora UTC, do empreiteiro Ricardo Pessoa. O ex-presidente apeado do poder aplacou seus fantasmas nos milhões do petrolão. De caçador de marajá, revelou-se ao país, na semana passada, como o mais bem-acabado deles. Em sua garagem na Casa da Dinda, a polícia apreendeu uma Ferrari 458, um Porsche Panamera e um Lamborghini Aventador Roadster avaliados em quase 6 milhões de reais. Dos tempos de presidente aos tempos de aliado petista, só o valor do Fiat Elba é que mudou”.

É nesse cenário de corrupção que o país estacionou. A trambicagem de nossos políticos não permite que a população mais carente tenha educação de qualidade, serviço público de saúde de dignidade humana, segurança pública, saneamento básico em cidades onde o esgoto ainda corre a céu aberto etc., porque o dinheiro da nação vai forrar o bolso de Collor, de Lula e de outros espertalhões denunciados no petrolão pelas delações premiadas, contra as quais esperneiam todos aqueles envolvidos.

Impende registrar que a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu inquérito para investigar suposto tráfico de influência internacional do ex-presidente Lula para favorecer a construtora Odebrecht, uma das empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato.

terça-feira, 28 de julho de 2015

TCU e as pedaladas fiscais


Alegações do governo de que pedaladas fiscais não são uma invenção petista incomoda os ministros do TCU e reforça a tendência de julgar irregulares as contas de Dilma Rousseff em 2014. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, os ministros da corte de contas consideram “beligerante” o tom utilizado nas reuniões do Planalto sobre o tema, em que o tribunal é acusado de agir politicamente. Fonte: Congressoemfoco.

Eita partidozinho sem-vergonha! Chamuscava os demais de maus procedimentos, no entanto, não teve escrúpulo de aplicar pedaladas fiscais, afrontando a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ora, deslavadamente é um réu-confesso ao alegar que a safadeza já era praticada no país.

Só que um partido que se preze, que deveria servir de paradigma, não poderia agir da mesma forma irregular sob a justificativa de que outros governos assim procederam. Um erro não pode justificar outro erro. E, guardadas as devidas proporções, o fato de alguém matar e ser absolvido, não dá a outrem o direito de também matar e esperar ser absolvido.

Assim, para o governo se reeleger, todos os artifícios possíveis foram empregados em busca do voto dos incautos eleitores do "Bolsa-Família e de Minha Casa, Minha Vida”. Só que os recursos empregados não saíram do Tesouro, mas de bancos públicos, e isso, dona Dilma, não pode! Os programas sociais não são para serem bancados por instituições públicas: CAIXA e BRDES.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Deputado gasta R$ 189 mil da cota para abastecer no posto do irmão | Congresso em Foco

Deputado gasta R$ 189 mil da cota para abastecer no posto do irmão | Congresso em Foco


Trata-se de mais um parlamentar pilantra, eleito pelo povo. Esse quadro só vai mudar depois que o povo modificar o seu comportamento: passar a enfrentar esses safados no Parlamento e na porta de suas residências.
Pela infração, em respeito ao Erário e à moralidade pública, além de ser obrigado a devolver o que gastou, o parlamentar indecoroso deveria ter o seu mandato cassado, pois, só assim se resgataria a seriedade parlamentar.
No dia em que - embora seja difícil, mas não impossível - o parlamentar deixar de ter remuneração salarial, verbas de gabinete e outras mordomias excrescentes, apenas recebendo razoável ajuda de custo, muito desses oportunistas políticos imorais e cabideiros de empregos não mais se candidatariam ao Parlamento.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Lula é investigado


A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu inquérito para investigar suposto tráfico de influência internacional do ex-presidente Lula para favorecer a construtora Odebrecht, uma das empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato.

Ninguém está acima da lei. Os corruptos devem ser investigados e punidos. No Senado Federal está o ex-presidente Fernando Collor, com carrões importados de milhões de reais apreendidos na Casa da Dinda, esperneando e alegando perseguição do procurador-geral da República Rodrigo Janot. Ocorre que Ricardo Pessoa, em sua delação premiada, disse que o senador foi beneficiado com uma comissão de 20 milhões de reais num contrato fechado entre a UTC e outro diretor da BR Distribuidora, indicado por ele.

Assim, somente incautos brasileiros podem acreditar na honradez desses políticos. Vejam o caso do ex-presidente Lula, entrou para a política pobretão e hoje dispõe de patrimônio incompatível com um cidadão honrado que exerceu cargo político.

Ademais, há fortes indícios de que a relação suspeita do ex-presidente Lula com empresários da Odebrecht e da Andrade Gutierrez tenha produzido dividendos para ambos desde a década de 90.

As empreiteiras ganharam bilhões de reais com o esquema de corrupção na Petrobras. Com ajuda dos empreiteiros, a filha do ex-presidente morou no exterior, o filho, Lulinha, ficou milionário e o sobrinho, Taiguara Rodrigues dos Santos, virou empresário de sucesso.

A que ponto a República é salpicada por quem deveria servir de paradigma. Que tristeza: “Brahma”, o “nosso amigo”. As mensagens descobertas pela Polícia Federal nos telefones de Léo Pinheiro, ex-presidentes da OAS – aquele que reformou o sítio usado por Lula no interior de São Paulo e que construiu no Guarujá o tríplex do ex-presidente -, não deixam dúvidas da proximidade dos empreiteiros envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras com Lula.

O ex-presidente da República – apelidado de “Brahma” – é tratado pelos empresários como auxiliar capaz de viabilizar negócios no Brasil e em outros países. Os empreiteiros cuidavam da agenda do ex-presidente, marcavam audiências e colocavam seus jatos particulares à disposição dele – tudo feito com discrição. Lula era devidamente remunerado através de palestras, que chegavam a 300.000 reais, segundo Okamotto, presidente do Instituto Lula.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Larápios do Erário


A delicada situação financeira do RS é uma decorrência da má gestão dos anteriores governantes. Já começa pela falta de competência dos governadores eleitos, que estão mais interessados em tirar proveito da coisa pública. Por exemplo, o ex-governador Tarso Genro, socialista fajuto, que tira proveito do sistema capitalista contra o qual faz tanta objeção, durante a sua gestão governamental não teve coragem de erradicar a imoralidade que também sangra o Erário estadual, a pensão vitalícia de ex-governador, porque não queria perder a boquinha rica, paga pelos contribuintes. E, por sua vez, os políticos estaduais e federais do RS são também coniventes com a indecorosidade da referida pensão vitalícia porque não propõem o fim da imoralidade.

Exemplos de larápios do Erário - que sangram o Tesouro estadual gaúcho - por terem apenas exercido um cargo público eletivo: Yeda Crusius, Tarso Genro, Germano Rigotto, Olívio Dutra, Antônio Brito, Alceu Collares, Pedro Simon e Jair Soares, todos recebem, de mão beijada, a bagatela bruta de R$ 30.471,11.

O que ocorre no RS é uma mostra do retrato do Brasil. Não existe por parte de nossos políticos interesse em apresentar projetos de sustentação econômico-financeira de curto, médio e longo prazo. Não existe, também, interesse em corrigir a despesa pública com excessos de mordomias.

O que mata o país é a incompetência de nossos políticos em não saber administrar as coisas públicas. Os ministérios e secretarias não deveriam ser exercidos por políticos em desvio de mandatos. Esses serviços deveriam obedecer à meritocracia, com a indicação de pessoas com habilidade técnica.

No dia em que os órgãos públicos não tiverem mais ingerência política e forem conduzidos com a responsabilidade e espírito de uma empresa privada, aí o país se voltará para o seu desenvolvimento. Enquanto isso não ocorrer, os contribuintes terão de conviver com os gastos da máquina pública nacional para manter a mordomias do Executivo, do Judiciário, de nosso inchado e inoperante Congresso Nacional, bem como dos Legislativos estaduais e municipais.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Redução de jornada de trabalho e salário


O governo enviou ao Congresso medida provisória que cria um programa de proteção ao emprego e prevê redução da jornada de trabalho e de salário por meio de acordo coletivo para empresas que comprovarem passar por dificuldades em um momento de retração na atividade econômica.

Como sói acontecer é sempre o trabalhador – que não deu causa à política desastrada do governo federal - que é chamado a pagar a conta.

O governo mandou o trabalhador gastar e distribuiu bondades sociais para abiscoitar votos para a reeleição, sem se importar com a política fiscal e com investimentos na economia, agora, com a inflação corroendo o bolso do contribuinte, as empresas fechando, o desemprego subindo e o índice de rejeição do governo nas alturas, aí a sociedade é lembrada para pagar o pato, sem esquecer o clima de sindicância policial e judicial, que envolve governo e políticos nas falcatruas da Petrobras.

Jamais tivemos no país uma política de redução salarial. A Constituição Federal garante ao trabalhador um salário que atenda suas necessidades básicas, saúde, laser, educação, alimentação etc. Mas os nossos representantes petistas e o governo desrespeitam o Art. 7º - VI, da Constituição Federal, que trata da irredutibilidade salarial, manipulando acordos espúrios para sua viabilização.

Por que o governo não reduz o salário do Executivo, cortando na própria pele, bem como não extingue parte dos ministérios, que só abriga cotas políticas, e também não reduz drasticamente a quantidade de cargos comissionados? E por que também não são reduzidos os salários, verbas e demais mordomias de políticos, como frota de carros, quando cada político deveria usar os mesmos meios de transportes comuns a qualquer trabalhador para sentir de perto as mesmas dificuldades que um cidadão comum enfrenta?

Assim, pergunto: mas até pouco tempo o país não era decantado em prosa e verso como sendo o grande encanto dos governos do PT a geração de pleno emprego, que só desacelera? O que houve nessa caminhada inglória, ó presidente Dilma Rousseff e toda a camarilha política petista e da base de apoio? Ah, já sabemos! Foi a seca nas regiões Nordeste e Sudeste e a piora da conjuntura internacional por aumento dos custos...

terça-feira, 14 de julho de 2015

Agentes da PF deixam apartamento de Collor com malote / VitóriaNews - Um Jornal de Verdade

Agentes da PF deixam apartamento de Collor com malote / VitóriaNews - Um Jornal de Verdade

Senador Collor, ninguém está acima da lei. Não são somente os pobretões delinquentes, que não podem pagar renomadas bancas advocatícias, que estão sujeitos à imposição da lei. Os políticos abastados também devem ser investigados, principalmente aqueles que vivem de forma nababesca auferindo vantagens sub-reptícias, conforme a vasta divulgação dos noticiários.
O Brasil há muito tempo precisa ser passado a limpo. Há muitos políticos que se locupletam com a miséria da população, que não tem educação de qualidade, sistema de saúde de dignidade humana, segurança pública, porque o dinheiro do contribuinte é malversado e desviado para sustentar, entre outras mazelas, políticos corruptos.
E a pouca-vergonha descoberta na Petrobras escancara o submundo da criminalidade política de tirar vantagem da coisa pública, onde traidores da pátria, tidos como honestos, mas que não passam de usurpadores da nação, saquearam a estatal para beneficiar campanhas políticas, bem como os seus próprios bolsos.

Injustiça não é o que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, com aval do STF, fazem, porque só estão cumprindo a sua obrigação. Mas injustiça é o que a máfia de políticos nacionais pratica contra o contribuinte e o povo mais sofrido do território nacional ao subtrair recursos públicos, que poderiam estar sendo  empregados no social.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Brasil vive ‘tranquilidade institucional extraordinária’, diz Temer | Congresso em Foco

Brasil vive ‘tranquilidade institucional extraordinária’, diz Temer | Congresso em Foco
MICHEL TEMER DEVE ESTAR TOMANDO UNS UÍSQUES VAGABUNDOS, SÓ PODE SER PARA CONSIDERAR EXTRAORDINÁRIA A TRANQUILIDADE INSTITUCIONAL!!!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A forma heterodoxa de governar


O Brasil é um país instável onde as regras são contestadas ou não se sustentam no tempo. Por exemplo, as regras fiscais. E basta o interesse do governo por um modelo de política qualquer, ou para atender a interesses de entidades poderosas, como a Fifa, para o país transigir e sucumbir aos seus controles fiscais.

E isso ficou muito evidente por ocasião da realização da Copa do Mundo de futebol, com a flexibilização das regras das licitações públicas para viabilizar as obras de construção de estádios de futebol, verdadeiros elefantes brancos erguidos e que agora só dão despesas ao país.

No governo Lula, o presidente contestava a autoridade do TCU, que fiscalizava as contas irregulares do PAC, aduzindo que o tribunal dificultava a sua administração.

Vejam o caso das pedaladas fiscais, questionadas pelo TCU contra o governo Dilma Rousseff, que acobertou um déficit público ao prestar contas sub-reptícias, mascarando resultado negativo como se fosse positivo.

Outra forma singular de agir do governo do PT é a recorrente falácia. Em 20.10.2014, a presidente considerou legítima ao comentar as primeiras delações da Lava-Jato: “Para obter a provas, a Justiça e o Ministério Público valeram-se da delação premiada, um método legítimo, previsto em lei. É muito útil para desmontar esquemas de corrupção”.

Diante de bombásticas revelações de Ricardo Pessoa – presidente da UTC e considerado o chefe do clube dos empreiteiros, que pagava propina para fechar negócios com empresas e órgãos públicos – a presidente, paradoxalmente, muda de discurso ao não reconhecer o instituto da delação premiada: “Eu não respeito delator, até porque estive presa na ditadura militar e sei o que é” (declaração dada, em 29.06.2015, sobre a delação-bomba de Ricardo Pessoa).

Então, o método que era legítimo, agora não merece respeito? Ora, não reconhecer a delação premiada é como não aceitar a legislação brasileira ou reconhecer a autoridade de nossa Suprema Corte. Aliás, até hoje recalcitrantes sectários petistas não reconhecem a condenação pelo STF da quadrilha que enchafurdou a política brasileira.

Do amor punitivo ao agir amoroso | Congresso em Foco

Do amor punitivo ao agir amoroso | Congresso em Foco

Com todo o respeito, o deputado Chico Alencar é de muito blá, blá, blá, e de muita conversa fiada. Por que o dinheiro do contribuinte não é canalizado para a educação redentora das famílias mais necessitadas brasileiras? O deputado prega mais escolas e menos cadeia. Mas qual foi até agora o seu trabalho em prol de mais escolas? Dê-me alguma prova? 

Ora, deputado, o dinheiro do contribuinte não chega substantivamente à educação porque, entre outras coisas, por exemplo, vai bancar os gastos do inoperante e inchado Congresso Nacional, com altos salários, verbas de gabinetes e muitas outras mordomias excessivas. E o que o senhor fez até agora para moralizar a orgia dos gastos do Congresso objetivando sobrar dinheiro para investimento na educação desses menores abandonados? Nada! 

O PT, do qual o senhor se desfiliou, está há mais de 12 anos no poder e não fez nada para melhorar a situação de nossos presídios, bem como para dar escola de qualidade às camadas mais necessitadas. Por que o senhor não cobra do PT essa dívida escolar para com os adolescentes transgressores, cujo partido, reitero, há mais de 12 anos no governo, se esqueceu da educação dos menores transgressores?

Deixe de ser demagogo e hipócrita. O contribuinte que paga o seu salário, no Parlamento, e que contribui com o Erário não tem culpa das mazelas sociais não combatidas pelos governos e políticos. O contribuinte tem o direito de exigir garantia de ir e vir sem ser molestado por bandido de qualquer idade. Agora, quem comete crime, independentemente de idade, tem que se submeter às cominações legais, como na Inglaterra, pais de cultura elevada, onde o infante de 10 anos de idade tem responsabilidade penal. 

Por que até hoje o senhor e outros deputados hipócritas defensores dos direitos humanos não exigiram que os governos repensassem situação vergonhosa do sistema prisional brasileiro e construíssem unidades carcerárias de dignidade humana? Por quê? Responda?

Precisamos sim de mais escolas, mas também de cadeias para os transgressores da lei. Torça, deputado,  para que o senhor e sua família não sejam currados, violentados ou assassinados pelos adolescentes infratores.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A derrota da bancada dos "bebezinhos" infratores


A bancada de apoio aos “bebezinhos” infratores não se conforma de ser atropelada pela decisão restauradora da redução da maioridade penal, aprovada por 323 votos contra 155 e 2 abstenções, enterrando a decisão anterior, que inviabilizava a redução. A matéria ainda precisa ser apreciada em segundo turno para depois seguir ao Senado.

A bancada dos “bebezinhos” infratores tem que deixar desses fricotes e faniquitos, inclusive de cooptar incautos jovens - sem discernimento do que representam os crimes praticados por adolescentes na sociedade - para compor a claque babélica de manifestantes na galeria do Congresso contra a redução da idade penal.

A bancada dos “bebezinhos” tem que respeitar mais de 85% da população que se posiciona a favor da redução da maioridade penal. Os parlamentares foram eleitos pelo povo para representar os anseios sociais e não para defender apenas suas ideias ou de pequenos grupos hipócritas.

Os políticos não podem atuar em seus próprios interesses ou ser procuradores de pequenos grupos, que se consideram especiais para ditar normas ao país. Em democracia deve ser respeitada a decisão da maioria. E quando essa maioria representa mais de 85% a favor da redução da idade penal, cabe ao Congresso Nacional se curvar ao desejo social senão estará cometendo um grande golpe na democracia.

Com pedalada ou não, ressurge a esperança de que os crimes praticados por adolescentes infratores não fiquem na impunidade. Assim, os “bebezinhos” infratores, quando afrontarem a sociedade desarmada, pacífica e pagadora de impostos, receberão a merecida resposta da lei como devem receber todos aqueles que não se comportam dentro da legalidade, inclusive a corja de políticos corruptos ou os que protegem quadrilha de corruptos, que desvia recursos públicos, como no petrolão, que deveriam ser aplicados na educação da sociedade mais carente, nos serviços públicos de saúde e na segurança dos cidadãos.