sábado, 28 de fevereiro de 2015

Dilma classifica como “infeliz” crítica de ministro à desoneração da folha | Congresso em Foco

Dilma classifica como “infeliz” crítica de ministro à desoneração da folha | Congresso em Foco
EITA MULHERZINHA ENROLADA E FALSA. PUDERA, QUEM NÃO TEVE COMPETÊNCIA NEM PARA LEVAR ADIANTE SUA LOJINHA DE ARTIGOS 1,99, FECHADA EM PORTO ALEGRE, NÃO PODE MESMO MOSTRAR COMPETÊNCIA NA DIREÇÃO DO PAÍS.
O LEVY ESTÁ CORRIGINDO A SARGENTNA, MAS ELA NÃO SE DÁ POR VENCIDA E VAI MORRER TEIMANDO ATÉ O IMPEACHMENT.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Insanidade


Lula incita “exército” do MST a defender o governo nas ruas, em seu discurso em defesa da Petrobras na Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Leiam parte de seu discurso:

“O que estamos vendo é a criminalização da ascensão de uma classe social nesse país. As pessoas subiram um degrau e isso incomoda a elite.”

“Nossa querida Dilma tem que levantar a cabeça e dizer: eu ganhei as eleições. E governar o país. Não pode ficar dando trela senão ficamos paralisados. Nós ganhamos a eleição e parecemos envergonhados. Eles perderam e andam por aí, pomposos.”

“Em vez de ficarmos chorando, vamos defender o que é nosso. Defender a Petrobras é defender a democracia e defender a democracia é defender a continuidade do desenvolvimento social nesse país. Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.”

Lula é a encarnação do demônio. Não tem o que fazer em casa, não gosta de ler e nem de prestar serviço comunitário. É um espírito de porco errante. Mas o que causa perplexidade é a imbecilidade de "intelectuais" petistas se prestarem a lamber as botas de Lula e a seguir os seus "conselhos".

Lula é o maior vivaldino que apareceu para tirar proveito da coisa pública. Quando um pobre ou qualquer cidadão comum entra para a política e de lá sai em condições financeiras e econômicas formidáveis é porque se locupletou da coisa pública.

Lula não tem escrúpulo e nem respeito com a moralidade pública. Como ex-presidente da República deveria ter comportamento de estadista e não incitar a desordem ao convocar segmentos subversivos dos sem-terra para afrontar manifestações democráticas da sociedade, que não aceitam os malfeitos de um partido e presidente da República, mancomunados com irregularidades na Petrobras.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Não há conspiração contra o governo



O líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), afirmou que a base aliada do governo na Casa já tem assinaturas suficientes para apresentar o pedido de ampliação das investigações da CPI da Petrobras para o período de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

O deputado Sibá Machado é uma figura ridícula, caricata e inexpressiva no cenário político nacional. Alguém conhece alguma contribuição positiva de sua atuação no Parlamento brasileiro? Se não fosse no Acre, talvez ele tivesse muita dificuldade de se eleger vereador em outra unidade de expressão de nossa federação.

Diante da participação inequívoca de elementos do PT no petrolão, não adianta agora o deputado Sibá encenar os seus faniquitos, aproveitando as luzes da ribalta da Câmara, como já fizera no Senado por ocasião do processo do mensalão, quando ele, então senador biônico, e a ex-senadora petista Ideli Salvatti pintaram o sete ao tumultuar os trabalhos das comissões de inquéritos.

Figura quixotesca manjada, Sibá deveria reconhecer os erros de seu partido, inicialmente configurado no triste episódio do mensalão e agora, no deplorável quadro do petrolão. Como contra fatos não há argumentos, Siba e camarilha petista, desesperados, partem com ameaças para intimidar a oposição.

Em países desenvolvidos e com cultura de moralidade pública, Lula e Dilma Rousseff, certamente, estariam sentados nos bancos dos réus respondendo por crimes de responsabilidade, bem como pelo desmanche da Petrobras. Não foi a oposição ou os contribuintes que denegriram a imagem da estatal. A Petrobras é vítima da incursão solerte e principalmente do governo petista.

A delação premiada está aí para não mentir. Os delatores foram pessoas da alta confiança do governo e que tinham aval para agir. Como sói acontecer, o governo petista mantém a cantilena de sempre de que não sabia de nada do que se passava na estatal. O deputado Sibá Machado e corriola por acaso conhecem ou já ouviram falar em (1) Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento que recebeu pelos menos 28 milhões de dólares em propina?; (2) Alberto Yousseff, o doleiro que lavava o dinheiro sujo e repassava a propina?; (3) Nestor Cerveró, ex-diretor internacional que recebeu pelos menos 30 milhões de dólares em propina?; (4) Fernando Baiano, um dos artífices da propina da Refinaria de Pasadena?; (5) Renato Duque, ex-diretor de serviços que recebeu pelo menos 40 milhões de dólares em propina?; (6) Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT (esses tesoureiros do PT...) que recebeu 200 milhões de dólares da Petrobras?; (7) Júlio Faerman, lobista da empresa SBM que teria doado 300 mil dólares à campanha do PT em 2010?; (8) Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, que acertou com Vaccari a “doação” de 30 milhões de reais à campanha do PT e aliados em 2014?; (9) Pedro Barusco, ex-gerente de serviços que recebeu pelos menos 98 milhões de dólares em propina?; (10) José Carlos Bumlai, íntimo amigo de Lula, inclusive tinha passe livre no Planalto e pagava as contas de Lula, agora também investigado no escândalo da Petrobras?

Não existe nenhuma trama armada contra o governo. Ao contrário, o governo petista na campanha política soube arquitetar mentiras contra o candidato derrotado e da mesma forma contra Marina Silva, para convencer os incautos eleitores, que hoje estão decepcionados com a atuação governo, como muito bem demonstra a última pesquisa da DATAFOLHA: o índice de eleitores que avaliaram o governo como bom ou ótimo caiu de 42% em dezembro para 23% em fevereiro. Já o índice dos que avaliaram o governo como ruim ou péssimo subiu para 44%. Isso é um inequívoco indicativo de que só agora o povo acordou para sentir a realidade brasileira: tarifaço, inflação corroendo a bolsa da dona de casa e as entranhas da Petrobras expondo a podridão avalizada pelo governo petista.

Assim, não existe nenhuma conspiração contra o governo. O que existe é a indignação da população contra o sofisticado esquema corrupto de arrecadação de recursos ilegais destinados a financiar campanhas eleitorais de candidatos do PT e a comprar fidelidade no Congresso de parlamentares da base de apoio (mensalão e petrolão).

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O bombeiro Joaquim Levy


O bombeiro Joaquim Levy, ministro da Fazenda, foi contratado às pressas para apagar o fogo tacado pela “Nero” brasileira Dilma Rousseff na economia nacional, que em apenas quatro anos de governo conseguiu deixar o país com as contas públicas quebradas e permitiu o retorno da inflação.

Vejam o desempenho do PIB no governo Dilma:

2011-2,7%; 2012-1%; 2013-2,5%; 2014-0% e 2015 a previsão é de -0,4%.

Dilma Rousseff desconheceu todas as teorias econômicas e adotou a seu modo fundamentos caipiras de intervenção na economia. Vendeu a felicidade dos juros baixos, da energia abundante e barata, do combustível subsidiado e dos programas assistenciais infinitos. Tudo isso, visando a obter dividendos eleitorais à sua reeleição. Mas se esqueceu de fazer investimento concreto na produção de riqueza. E agora com a engrenagem do país rateando o país está parando.

E como consequência bombástica, os caminhoneiros de todo o país resolveram mostrar sua insatisfação com a forma com que o governo vem tratando a produção, paralisando os seus trabalhos nas estradas

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Educação nota zero em redação


Infelizmente, os políticos brasileiros não têm consciência educacional, senão Dilma Rousseff não cortaria sete bilhões de reais da educação, como medida de contenção de investimento em seu projeto do segundo governo, o que constitui uma vergonha.

E vejam: "Brasil: Pátria Educadora!" Quem dera que fosse assim, que a educação respirasse nos ambientes formais e informais e não servisse apenas de um estereótipo falacioso de propaganda política governamental, pois o resultado da última prova do Enem, onde mais de 500 mil candidatos tiram nota zero na prova de redação, demonstra o contrário.

A educação que deveria ser tratada como medida prioritária de qualquer nação comprometida com o seu desenvolvimento, aqui é recebida de forma política e não como projeto de governo. E os exemplos estão aí: cotas raciais para ingresso nas universidades e serviços públicos federais, quando se deveria dar atenção fundamental na formação de uma escola pública de alta qualidade, visando a nivelar em capacidade, brancos, negros, índios etc., para, em igualdade de condições, disputarem o mercado de trabalho.

O que se pode esperar de um país em que a Constituição Federal permite que um semianalfabeto tenha acesso à Presidência da República, bem como seja eleito parlamentar sem ao menos possuir formação completa do segundo grau? E são esses botocudos que fazem as leis do país.

Se a educação brasileira fosse considerada como prioridade governamental, a qualidade profissional docente e discente refletiria no resultado positivo desta nação. Infelizmente, o país não trata a educação com a primazia devida, mas de forma política. Veja o caso do profissional da educação, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ministro da Educação no início do governo Lula, que foi grosseiramente defenestrado do ministério por telefone quando estava de férias em Portugal.

As pessoas competentes e técnicas não são alocadas nos postos devidos. O MEC, no período petista, já foi conduzido pelos políticos Tarso Genro, Fernando Haddad, Aloizio Mercadante e agora por Cid Gomes, ex-governador do Ceará, que teve muita dificuldade de explicar a nota zero tirada na redação por mais de 500 mil candidatos do Enem. Uma área que era para ser regida por especialista competente é relegada a políticos partidários ou da base de apoio.

O MEC deveria ser um órgão apolítico, com autonomia própria e independente. O seu ministro deveria ser indicado pelo corpo docente brasileiro e referendado pelo Congresso Nacional para atuar por um período, por exemplo, quinquenal. Enquanto a educação for conduzida por viés político, a qualidade do ensino brasileiro continuará claudicante.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Educação nota zero em redação



Infelizmente, os políticos brasileiros não têm consciência educacional, senão Dilma Rousseff não cortaria sete bilhões de reais da educação, como medida de contenção de investimento em seu projeto do segundo governo, o que constitui uma vergonha.

E vejam: "Brasil: Pátria Educadora!" Quem dera que fosse assim, que a educação respirasse nos ambientes formais e informais e não servisse apenas de um estereótipo falacioso de propaganda política governamental, pois o resultado da última prova do Enem, onde mais de 500 mil candidatos tiram nota zero na prova de redação, demonstra o contrário.

A educação que deveria ser tratada como medida prioritária de qualquer nação comprometida com o seu desenvolvimento, aqui é recebida de forma política e não como projeto de governo. E os exemplos estão aí: cotas raciais para ingresso nas universidades e serviços públicos federais, quando se deveria dar atenção fundamental na formação de uma escola pública de alta qualidade, visando a nivelar em capacidade, brancos, negros, índios etc., para, em igualdade de condições, disputarem o mercado de trabalho.

O que se pode esperar de um país em que a Constituição Federal permite que um semianalfabeto tenha acesso à Presidência da República, bem como seja eleito parlamentar sem ao menos possuir formação completa do segundo grau? E são esses botocudos que fazem as leis do país.

Se a educação brasileira fosse considerada como prioridade governamental, a qualidade profissional docente e discente refletiria no resultado positivo desta nação. Infelizmente, o país não trata a educação com a primazia devida, mas de forma política. Veja o caso do profissional da educação, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), ministro da Educação no início do governo Lula, que foi grosseiramente defenestrado do ministério por telefone quando estava de férias em Portugal.

As pessoas competentes e técnicas não são alocadas nos postos devidos. O MEC, no período petista, já foi conduzido pelos políticos Tarso Genro, Fernando Haddad, Aloizio Mercadante e agora por Ciro Gomes, ex-governador do Ceará, que teve muita dificuldade de explicar a nota zero tirada na redação por mais de 500 mil candidatos do Enem. Uma área que era para ser regida por especialista competente é relegada a políticos partidários ou da base de apoio.

O MEC deveria ser um órgão apolítico, com autonomia própria e independente. O seu ministro deveria ser indicado pelo corpo docente brasileiro e referendado pelo Congresso Nacional para atuar por um período, por exemplo, quinquenal. Enquanto a educação for conduzida por viés político, a qualidade do ensino brasileiro continuará claudicante.


Um zumbi que já engoliu R$ 2 bilhões | Congresso em Foco

Um zumbi que já engoliu R$ 2 bilhões | Congresso em Foco

Políticos e ex-políticos larápios oficiais do Erário! E não se tem no país tribunal imparcial e apolítico para barrar tamanha safadeza, porque também os "ilustres" integrantes dos tribunais são aquinhoados com polpudos salários e protegem esse descalabro. Por exemplo, os tribunais de contas estão repletos de ex-políticos, que também mamam nas tetas da nação.

Ser político no Brasil é um grande negócio, já dissera o jornal espanhol El País. Por isso, grandes espertalhões vão para a vida política: só para tirar proveito da coisa pública. Assim, que credencial e seriedade têm os políticos nacionais, se os  seus objetivos solertes são meter a mão no dinheiro do Erário, ou seja, do contribuinte?

Enquanto isso, os governos mistificam a sociedade de que não há verba suficiente para dar qualidade à Educação, Saúde e Segurança, porque o nosso dinheiro vai forrar os bolsos de políticos, ex-políticos (e beneficiários) salafrários, que não têm vergonha de roubar a nação.

Desamparada, a sociedade não tem a quem apelar para processar toda essa cambada de políticos e ex-políticos canalhas, que, descaradamente, saqueia o país.

Os 81 senadores e 513 deputados não se envergonham da forma como escandalosamente surrupiam o Brasil? Que moral têm de representar o povo brasileiro no Congresso Nacional, se não dão exemplo de moralidade pública, corrigindo todas essas distorções e indecências de vantagens salariais que chafurdam a imagem do Parlamento nacional? E depois ficam melindrados quando a sociedade reclama dos maus procedimentos dos políticos.

A reportagem do Congressoemfoco só merece elogios ao mostrar ao Brasil a verdadeira face oculta da caixa-preta do Congresso Nacional.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Pesquisa derruba avaliação do governo


A Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse acreditar que a queda da presidente Dilma Rousseff é gerada por fatores conjunturais. Segundo pesquisa do Datafolha, o índice de eleitores que avaliaram o governo como bom ou ótimo caiu de 42% em dezembro para 23% em fevereiro. Já o índice dos que avaliaram o governo como ruim ou péssimo subiu de 24% para 44%. Fonte: Senado/Notícias.

Com efeito, só agora a população despertou ao sentir no bolso a trambicagem aplicada à população pela presidente Dilma durante a campanha política, bem como por ter dimensionado tardiamente a extensão do rolo que representava a Petrobras.

Mas a senadora tem muito topete ao dizer que Lula salvou o Plano Real. Ao contrário, faltou-lhe, sim, coragem de reconhecer que sem o Plano Real o PT, no primeiro governo, não iria muito longe. Observa-se que a senadora está desasada e completamente perdida na escuridão, ou o seu obscurantismo não lhe permite enxergar a realidade dos fatos.

Senadora, não tergiverse. Fale a verdade. Enquanto Lula mantinha as linhas mestras da economia, traçadas pelo governo FHC, o Brasil trilhava por bons caminhos. Com a entrada de Dilma Rousseff, que não teve competência nem para gerenciar a sua loja de artigos 1,99, falida em Porto Alegre, o país começou a naufragar por falta de preparo da presidente da República, eleita à imagem populista de Lula, que apenas se preocupou com a política assistencialista visando a obter votos na reeleição e deixou de fazer os investimentos necessários para a produção de riquezas.

E a comprovação da péssima política econômica do primeiro governo de Dilma está aí, com o novo ministro da Fazenda consertando tudo que Dilma/Mantega fizeram de errado. E quem está pagando a conta é a sociedade familiar nacional com os tarifaços em plena ebulição e a inflação corroendo a bolsa da dona de casa nas feiras e supermercados.

Faziam troças dos EUA, mas eles se soergueram porque têm competência. E o Brasil da “marolinha” naufragou e mergulhou no mar de sua incompetência governamental e de escândalos de corrupção: mensalão e agora o petrolão, o qual, segundo denúncias, compromete a campanha política do PT.

É muita ingenuidade da senadora paranaense ao associar a queda da aprovação do governo à “manipulação da opinião pública” pela mídia, como se fôssemos uns botocudos incapazes de não saber avaliar os fatos. Indubitável é que a mídia informativa dos malfeitos do PT tem dificultado bastante a vida do governo, e com isso ele não se conforma.





quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Depoimento de Vaccari não cria constrangimento, diz ministro | Congresso em Foco

Depoimento de Vaccari não cria constrangimento, diz ministro | Congresso em Foco
No oceano de irregularidade em que o governo e o PT estão mergulhados, com efeito, não causa nenhum constrangimento ao milongueiro Pepe Vargas assistir a mais um envolvido do partido ser compelido a falar do butim da Petrobras. Contra fatos não há argumentos. Pepe Vargas está que nem um pateta, para defender o governo. Pepe Vargas deveria estar exercendo o seu mandato, em respeito ao eleitor, em vez de servir de estafeta do governo para ler recado.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Simplesmente vergonhoso


Simplesmente vergonhoso Paulo Maluf (PP-SP) permanecer no Parlamento. Trata-se de elemento procurado pela Interpol, que poderá ser preso ao botar o pé fora do Brasil.

Com efeito, a Justiça brasileira não é comprometida com a moralidade pública ao absolver Paulo Maluf das cominações da lei da Ficha Limpa. Os nossos magistrados parecem advogar em defesa de seus clientes. Estão sempre acatando interpretações da legislação, formuladas por espertos advogados a favor de indecorosos políticos. Os nossos magistrados, respeitadas as exceções, dão pouco exemplo de comportamento judicioso diante de matéria que envolve figuras políticas da plutocracia nacional.

Por outro lado,as decisões paradoxais de nossos tribunais transmitem ao cidadão inequívoca sensação de insegurança e de desconfiança da Justiça. No caso Maluf, (1) o TJSP manteve a condenação; (2) o TSE (primeiro recurso) manteve a condenação; (3) TRE-SP indefere a candidatura; e (4) TSE libera o registro, aceitando a defesa do candidato.

Francamente, os nossos tribunais não se entendem: é uma babel interpretativa para facilitar o infrator. E isso que se trata de magistrados com a mesma formação jurídica, mas decidindo de forma diversa, o que confirma o aforismo popular: “cada juiz, cada sentença”.

Certamente, em países mais afinados com a moralização, deve causar perplexidade saber que um elemento como Paulo Maluf e outros indecorosos políticos ainda conseguem se reeleger e ser diplomados parlamentares.

Se de nossa Justiça não se pode esperar muita coisa, pior será do Congresso Nacional, novamente presidido por Renan Calheiros (PMDB-AL), cujo nome chegou a ser citado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga irregularidades na Petrobras, segundo informações publicadas pela revista Veja e pelo jornal O Estado de São Paulo, embora ainda não haja nenhuma denúncia formal contra ele.