O Fluzão, sob o comando de Renato Gaúcho, técnico apenas regular, perde e empata mais do que ganha. Tem-se dado mais ou menos bem em campeonato ou torneio de jogos eliminatórios, mas em certame longo como o Nacional, tem-se complicado e perdido partidas que deixam a sua torcida insatisfeita.
Renato, Felipão e Mano Menezes são técnicos da escola gaúcha retranqueira, acostumados a um sistema não ofensivo, que espera o time adversário chegar para jogar em contra-ataques.
O Fluzão tem empatado e perdido partidas, dentro e fora do RJ, nos minutos finais de jogos, por recuar demais, substituindo jogadores de ataque por jogadores de defesa para garantir resultados, e tem se dado mal.
Ontem, no Maracanã (13), mais uma vez, o Fluzão perdeu um jogo por falha exclusiva de Renato, que, em vez de fazer o time jogar para frente, prefere adotar um esquema burocrático de troca de passes, bolas para os lados ou para o goleiro, com raras vezes arriscando um chute a gol, e promovendo substituições equivocadas, a ponto de o time ter em campo dois "anõezinhos de presépio", com participações bisonhas.
Por coincidência, ontem (13), Fluzão e Grêmio, com técnicos gaúchos, perderam as suas partidas dentro de seus redutos pelo mesmo placar, ou seja, 1 a zero.
Alguns torcedores do Fluzão podem me criticar por fazer parte da galera que sempre reclama do Renato e não reconhece as vitórias e o bom relacionamento do Renato com a equipe. Só que o Fluzão precisa de muito mais. Precisa de mais resultados com vitórias do que empates e derrotas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário