terça-feira, 30 de setembro de 2025
PEC da Blindagem arquivada e o princípio da igualdade
sexta-feira, 26 de setembro de 2025
Não à redução da pena. Não a golpistas!
Pixpatriota: o novo mecenas da política brasileira
Em tempos de crise e polarização, surgiu uma nova figura no folclore político nacional: o Pixpatriota. Um personagem que, sob o manto do patriotismo, transforma vaquinhas digitais em verdadeiras correntes de ouro. Jair Bolsonaro, ex-presidente e condenado por tentativa de golpe de Estado, tornou-se o ícone dessa modalidade de arrecadação, recebendo mais de R$ 19 milhões via Pix em apenas 11 meses—uma média de R$ 56 mil por dia, com mais de 1,2 milhão de transações feitas por apoiadores.
quinta-feira, 25 de setembro de 2025
SOB PRESSÃO DAS RUAS - SENADO ENTERRA PEC DA BLINDAGEM
25 de setembro de
2025
Ainda sob o
impacto das manifestações populares que tomaram as principais capitais do país
no domingo, o Senado Federal enterrou
de vez a chamada PEC da Blindagem. O texto, aprovado com folga na
Câmara dos Deputados há uma semana, foi rejeitado
por unanimidade pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Ainda havia a expectativa de que a proposta fosse ao plenário para votação, mas
o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), descartou essa
possibilidade, afirmando que o regimento da Casa não permitia tal situação e
poderia abrir precedentes perigosos. Com isso, Alcolumbre simplesmente arquivou
o projeto e frustrou, ao menos por enquanto, o desejo dos muitos parlamentares
que apoiaram a PEC em ter a prerrogativa de permitir ou não que o STF investigue
deputados e senadores acusados de ações criminosas. “Cumprimos o que manda o
regimento, sem atropelos, sem disse me disse, sem invenções”, disse o
presidente do Senado. Ao final, a proposta, para lá de polêmica, morreu
no colo da Câmara e, em especial, do presidente da Casa, Hugo Motta
(Republicanos-PB), e de seu padrinho no cargo, Arthur Lira (PP-AL). (g1)
Com a derrota praticamente
decretada de véspera, senadores do PL ainda tentaram encontrar um jeitinho
para salvar algum ponto da PEC. Sérgio Moro (PL-PR) apresentou uma
proposta de substituição do texto original, mas foi derrotado. Quem diria
que o ex-juiz tivesse simpatia pela PEC, pois é o mal que a política tem feito
ao ex defensor da moralidade.
Ao final, todos
os senadores do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro deram o braço a torcer
e votaram para que a PEC fosse rejeitada pela Comissão de Constituição e
Justiça do Senado, derrubando assim a proposta apoiada pelos 83 deputados do
partido na Câmara que haviam aprovado o texto. (UOL)
Na Câmara, conta
Vera Magalhães, há um clima de revolta, com Alcolumbre sendo acusado
de traição. Segundo deputados, o senador participou das costurar para
aprovar PEC vinculada à transformação da anistia aos golpistas condenados pelo
STF em redução das penas. Agora, dizem, deixa o ônus das medidas impopulares
com a Câmara, que promete “dar o troco” em projetos que chegarem do Senado.
(Globo)
O governador de
São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esperou a chamada PEC da
Blindagem estar morta para criticar
a proposta, que teve como um dos principais artífices na Câmara deputados
de seu próprio partido. Tarcísio afirmou que a PEC era uma “distorção” e que as
manifestações de domingo eram reflexo da desconexão do Congresso com a
população. O governador, no entanto, evitou apontar o projeto de lei que prevê
a anistia do ex-presidente Bolsonaro como fonte de insatisfação popular.
“Sempre acreditei que o projeto de lei (da anistia) pode representar aquilo que
a gente espera: uma paz dialogada”, disse ele. (Valor)
Tarcísio segue trabalhando para ser o candidato da oposição nas eleições
de 2026 e espera ser ungido como o sucessor de Bolsonaro, mesmo diante dos
conflitos internos no clã. De acordo com interlocutores do ex-presidente e do
governador, líderes do PP e do União Brasil teriam fechado um acordo para
que Bolsonaro
declare apoio a Tarcísio na corrida presidencial. A tarefa, porém, não
é simples. Nesta terça-feira, Eduardo Bolsonaro se declarou candidato à
Presidência caso seu pai não possa concorrer no ano que vem. Eduardo
Bolsonaro tem de ser preso por sua traição e não candidato ao Planalto. Horas
depois, a esposa do ex-presidente, Michelle, concedeu uma entrevista ao jornal
inglês The Telegraph, dizendo que, “se for a vontade
de Deus”, ela pode ser a candidata conservadora contra o presidente Lula em
2026. (Metrópoles e The Telegraph). Michelle Bolsonaro delira em ser
candidata à presidência da República, despreparada, intelectual e
politicamente, invoca a Deus, veja só a que chegou a política brasileira.
domingo, 21 de setembro de 2025
A presença física no Parlamento é um dever, não uma opção do parlamentar
terça-feira, 16 de setembro de 2025
A PEC DA IMPUNIDADE POLÍTICA
domingo, 14 de setembro de 2025
O Fluzão, mais uma vez perde no Maracanã
O Fluzão, sob o comando de Renato Gaúcho, técnico apenas regular, perde e empata mais do que ganha. Tem-se dado mais ou menos bem em campeonato ou torneio de jogos eliminatórios, mas em certame longo como o Nacional, tem-se complicado e perdido partidas que deixam a sua torcida insatisfeita.
Renato, Felipão e Mano Menezes são técnicos da escola gaúcha retranqueira, acostumados a um sistema não ofensivo, que espera o time adversário chegar para jogar em contra-ataques.
O Fluzão tem empatado e perdido partidas, dentro e fora do RJ, nos minutos finais de jogos, por recuar demais, substituindo jogadores de ataque por jogadores de defesa para garantir resultados, e tem se dado mal.
Ontem, no Maracanã (13), mais uma vez, o Fluzão perdeu um jogo por falha exclusiva de Renato, que, em vez de fazer o time jogar para frente, prefere adotar um esquema burocrático de troca de passes, bolas para os lados ou para o goleiro, com raras vezes arriscando um chute a gol, e promovendo substituições equivocadas, a ponto de o time ter em campo dois "anõezinhos de presépio", com participações bisonhas.
Por coincidência, ontem (13), Fluzão e Grêmio, com técnicos gaúchos, perderam as suas partidas dentro de seus redutos pelo mesmo placar, ou seja, 1 a zero.
Alguns torcedores do Fluzão podem me criticar por fazer parte da galera que sempre reclama do Renato e não reconhece as vitórias e o bom relacionamento do Renato com a equipe. Só que o Fluzão precisa de muito mais. Precisa de mais resultados com vitórias do que empates e derrotas.
sexta-feira, 12 de setembro de 2025
O Brasil merece respeito
terça-feira, 9 de setembro de 2025
Somos uma nação soberana: aqui mandamos nós
A data da Independência do Brasil deveria ser comemorada sem
paixão político-partidária e lembrada que ela representa liberdade, soberania,
responsabilidade coletiva e compromisso com a democracia.
Infelizmente, há uma parcela da população que, de forma
irresponsável, ignora os valores pátrios e opta por exaltar governos
estrangeiros. São indivíduos que agem contra os interesses nacionais e deveriam
compreender que civismo e civilidade são marcas de um povo democrata — aquele
que respeita sua pátria em qualquer circunstância e jamais troca sua bandeira
pela de outra nação.
Mas o país passa por momentos marcados por equívocos de
grupos políticos radicais e seus seguidores, que continuam inconformados com a
derrota de seu candidato nas urnas e passaram a apoiar invasores transgressores
na capital federal, onde as instituições públicas foram covardemente
depredadas, em 8 de janeiro de 2023.
Além disso, políticos no exercício de mandatos passaram a
atacar, até com ameaça de morte, o presidente da República e ministro do STF,
uma verdadeira insanidade daqueles que não sabem conviver politicamente num
país democrático, onde as instituições públicas e privadas funcionam
normalmente.
Conflagrar a República é o desejo do grupo radical
bolsonarista. Mas todos que cometerem ou cometeram atos de traição à pátria
serão punidos na forma da lei, como, aliás, já estão sendo julgados. E não
adianta pedirem a interferência do governo americano em nossos assuntos
internos, porque somos uma nação soberana.
Causa profunda inquietação observar, na Avenida Paulista, a
bandeira dos Estados Unidos estendida como gesto de desagravo; assistir à
apropriação do 7 de Setembro por grupos minoritários que o transformam em
plataforma político-partidária, desvirtuando seu caráter cívico; e, sobretudo,
testemunhar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, agir com
desrespeito institucional ao desmoralizar o Supremo Tribunal Federal e defender
o perdão a golpistas, como se a Constituição Federal fosse irrelevante, o Judiciário
carecesse de legitimidade e o país estivesse à deriva, em estado de
anomia.
Vejam a manifestação desrespeitosa e de incitamento contra o
Estado Democrático de Direito do governador de SP, Tarcísio de Freitas:
"Durante o ato de domingo, Tarcísio de Freitas defendeu
a anistia aos condenados por participação no golpe de Estado de 8 de janeiro,
além de insistir na tese de que Jair Bolsonaro deve poder disputar as eleições
de 2026, apesar de estar inelegível após decisão do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE).
O governador também atacou o Supremo Tribunal Federal,
chamando Alexandre de Moraes de “tirano” e falando em “ditadura de um poder
sobre outro”. Em sua fala, defendeu que o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB)
dê andamento ao projeto de lei que trata da anistia.
Tarcísio ainda exigiu a devolução do passaporte do pastor
evangélico Silas Malafaia e de cadernos pessoais apreendidos pela Polícia
Federal, reforçando seu alinhamento ao bolsonarismo e aos setores que buscam
enfraquecer a responsabilização dos envolvidos nos ataques golpistas."
Fonte: Brasil 247.
domingo, 7 de setembro de 2025
Senado desrespeita Lei da Fincha Limpa para agasalhar políticos corruptos
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Xenofobia no Parlamento veste terno e gravata