sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A mentira do PT tem perna curta

Petista Ildo Sauer, ex-diretor da Petrobras, diz que Dilma privatizou, sim, parte do pré-sal, e fez entreguismo a Eike Batista
Petista Ildo Sauer acusa Dilma de privatizar pré-salAlçada ao centro do debate eleitoral, a ameaça de "privatização" do petroléo já é uma realidade, na opinião do petista Ildo Sauer, ex-diretor da estatal (2003-2007) no governo petista de Lula. Segundo ele, o modelo de concessões criado no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi ampliado pelo governo Lula (PT). E mais grave: os leilões ocorreram mesmo depois da descoberta do pré-sal - o chamado "filé mignon" das reservas brasileiras - e abrangeram blocos conhecidamente promissores, como o arco do Cabo Frio.
O petista Ildo Sauer, militante ligado a José Dirceu, sustenta que a candidata Dilma Rousseff, ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras, tinha conhecimento do que ocorria e foi conivente com o favorecimento de pelo menos uma empresa privada, a OGX, do empresário Eike Batista, que recrutou executivos estratégicos da Petrobras meses antes do leilão de 2007 (9ª rodada). Diz Ildo Sauer: "Em 2006, a ANP e o governo - o presidente da República e a chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras - foram avisados de que a Petrobras, depois de muitos anos de estudo, resolveu furar o sal. Tínhamos feito um poço em Tupi que não encontrou petróleo até o sal, um fracasso. Mas era o lugar ideal para fazer o teste e saber se o pré-sal existe ou não existe. Em julho, furaram e encontraram o petróleo. Portanto, em julho, a especulação de mais de duas décadas estava confirmada. O governo foi avisado. E a ANP foi avisada, conforme manda a lei. O que faltava era dimensionar a reserva. O conselho de todos os técnicos da Petrobras e dirigentes que tinham acesso ao governo, sindicalistas e o grupo de engenharia do Rio de Janeiro, pediram para suspender todos os leilões. No entanto, em 2006 o leilão não só foi mantido como limitava, na oitava rodada, a quantidade de blocos que a Petrobras poderia comprar. Dos 280 blocos que iam a leilão, a Petrobras poderia comprar menos de 60". Ildo Sauer complica ainda mais a situação da candidata petista Dilma Rousseff: "A ANP arbitrariamente resolveu limitar a possibilidade da Petrobras, com apoio do governo porque dizia que era contra o retorno do monopólio da Petrobras. Como era discriminatório contra a Petrobras, houve ação judicial e teve ganho de causa, uma liminar de suspensão do leilão. O leilão já tinha vendido alguns blocos sobre o pré-sal, um deles para a empresa estatal italiana, quando foi bloqueado. Até hoje não terminou. Isso foi em 2006. O ministro Lobão volta e meia ameaçava retomar o leilão, mesmo sabendo que a maior parte dos blocos dessa oitava rodada estavam sobre o pré-sal’. Por que o governo Lula fazia isso? O petista Ildo Sauer acusa: "Ele que tem que explicar. Porque tudo isso contradiz o discurso que faz agora a então ministra da Casa Civil e então presidente do conselho da Petrobras. Naquele tempo ela agia na outra direção, de acelerar a entrega do petróleo, fazer leilão e concordava com a redução da participação da Petrobras. Parecem duas pessoas completamente distintas. Eu fazia duas perguntas naquele momento: ou eles não entendiam a dimensão do que estava em jogo ou a ANP e a Casa Civil - o que é grave - entenderam e mesmo assim insistiram em entregar o petróleo".

O petista Ildo Sauer vai mais longe: "O que aconteceu na nona rodada, em 2007? Entramos com força, imploramos para suspender o leilão. Mantiveram. Tudo que fizeram foi retirar 41 blocos premiados. Novamente, o que me deixa perplexo é que, sabendo que o pré-sal era verdadeiro, já confirmados os campos de Tupi, Cacharel e Pirambu, mesmo assim fizeram o leilão de 2007. Diziam que iriam leiloar fora do pré-sal. Mas leiloaram a franja do pré-sal, em 10 blocos. Uma empresa, que foi criada em 2007, que arrancou de dentro da Petrobras o dirigente máximo da área de exploração, que era o gerente-executivo Paulo Mendonça, com toda sua equipe. Ele saiu de lá a peso de ouro e foi trabalhar para investidor privado que, por sua vez, foi assessorado por ex-integrantes do governo anterior e do atual, pagos a título de consultoria". Nesse caso ele está falando de Eike Batista, e chega à beira, a um passo, de apontar prática de pirataria. O petista Ildo Sauer informa: "Nos negócios normais do capitalismo, quando uma empresa subtrai de outra núcleos estratégicos do conhecimento, as pessoas ficam impedidas de trabalhar, em quarentena técnica ou legal. Neste caso, a presidenta do Conselho de Administração da Petrobras, sabendo que o núcleo estratégico foi retirado, não fez nada e ainda manteve o leilão. Recrutaram a equipe em meados de 2007 e, em novembro, compraram os blocos. Em julho do ano seguinte, venderam 38% de seu capital por R$ 6,7 bilhões. E, desde ano passado, vem anunciando descobertas, confirmando tudo aquilo que nós já dizíamos sobre aquelas áreas, que eram promissoras. Já anunciaram de 2,6 a 5,5 bilhões de barris. Em valor de mercado, em torno de R$ 50 a R$ 80 bilhões, valor maior que a capitalização da Petrobras. Fora esses barris entregues ao Eike Batista, há tantos outros entregues durante os anos. O governo Lula leiloou mais blocos sobre o pré-sal e verteu por mais tempo o modelo inventado pelo Fernando Henrique do que o próprio Fernando Henrique. Fernando Henrique começou a leiloar em 2000, fez quatro rodadas. Lula leiloou seis rodadas, das quais cinco tinham blocos sobre o pré-sal". O petista Ildo Sauer confirma a gravidade das acusações que faz ao governo Lula e à candidata Dilma, ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras, quando ocorreu tudo isso: "Eram blocos que abrangiam áreas onde depois foi confirmado o pré-sal. Em 2006 e 2007 eles continuaram fazendo de conta que era pós-sal, mas já sabiam que o pré-sal estava lá. E o governo sabia sim. Em 10 de julho de 2007 é a comunicação formal, carimbada e juramentada de que o sal foi furado e o petróleo foi encontrado. Mas, politicamente, eu sei que o presidente da Petrobras, meu colega, porque fui diretor também, comunicou tanto a presidenta do conselho quanto o presidente da República. Minha perplexidade desde então está baseada na entrega do petróleo do Arco do Cabo Frio. Foi um dos maiores enriquecimentos individuais da história do capitalismo. Agora, o detentor desse patrimônio ainda é visto como figura benemérita ao fazer filantropia, por exemplo, comprando em leilão o terno de posse do presidente da República. Para quem ganhou tantos bilhões tão facilmente, é uma migalha. Por isso eu tomei a peito, mesmo correndo todos os riscos, de contar essa história publicamente, para que isso seja debatido antes das eleições". O petista Ildo Sauer faz acusação direta à candidata petista Dilma Rousseff: "Dilma não dizia nada porque não dava explicação, apenas mandava. Em algumas reuniões, ela costumava dizer que a Petrobras tentava enganar o presidente. Era frase costumeira dela: ’Presidente, a Petrobras está te enganando, não acredite na Petrobras. A Petrobras pensa primeiro nela e depois no povo brasileiro’. Agora, eu espero que ela tenha se convertido para sempre e, se for eleita, não tenha uma recaída".

FONTE: BLOG videVERSUS

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Não tropece, eleja o melhor candidato

Quem assistiu ao debate político da Rede Record de Televisão na noite de ontem, dia 25, entre os presidenciáveis José Serra e Dilma Rousseff, teve a oportunidade de ver o grande desempenho do candidato do PSDB, que demonstrou, de forma absoluta, estar mais bem preparado para governo o país.
Com efeito, José Serra é um homem público de competência política e administrativa comprovada, experiente, honesto e sem nenhuma mácula que desabone a sua conduta. E quem já exerceu vários cargos políticos, com imensa folha de serviços prestados à nação, e governou com ética, moralidade e competência o maior centro populacional, econômico e financeiro brasileiro - São Paulo - está sobejamente credenciado a exercer a Presidência da República. Ao posso que a candidata Dilma Rousseff, com pouca experiência de administração pública federal, se apresenta como uma oportunista coadjuvante do presidente Lula, ambiciosa pelas glórias do poder.

Quem assistiu ao debate testemunhou o grande desempenho de José Serra, que de forma absoluta atropelou com argumentos contundentes a candidata do PT, e disse ao país por que quer ser presidente. Dilma Rousseff ficou desnorteada com a eloquência de Serra. Desequilibrada, gaguejou, tropeçou nas palavras e não via o tempo passar. Não soube explicar a relação corrupta do governo do PT, do qual fez parte, desde o acender das luzes com o escândalo do Caixa Dois (José Genoíno e trupe) até a relação promíscua com Erenice Guerra, Valter Cardial, bem como não foi convincente para explicar a inconsistência do PAC, as questões da Petrobras e o discutível pré-sal, que o Lula - como não pôde ser o pai da Petrobras - pretende deixar cunhado o seu nome como o "inventor".

O certo é que o PT e o Lula não souberam, talvez por imposição do presidente, ter discernimento suficiente em saber escolher um candidato de expressão, de grandeza, de liderança, de competência comprovada, de identificação com a massa social. Mas, desapontando os brasileiros responsáveis e pacíficos, Lula impôs uma candidata com passado político violento, cuja ficha revolucionária está aberta para todos verem na Internet.

sábado, 23 de outubro de 2010

Pela vida ou pelo aborto?

A Igreja Católica, como qualquer outra instituição religiosa séria, prima pelos conceitos morais que devem sempre nortear a relação fraterna entre as pessoas.
Quando ela se manifesta contrária ao aborto, é porque faz parte de sua natureza defender a preservação da vida em toda a sua concepção e extensão. Assim, com todas as restrições que porventura se possa fazer às suas posições dogmáticas e seculares, ela ainda é o ponteiro que orienta a maioria das famílias brasileiras para o bem.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, certa feita disse que "o aborto deve ser tratado como um problema de saúde pública e um direito de ser discutido de maneira laica pelas mulheres, com todas as condições que o Estado tem de oferecer". Não se discute a laicidade do aborto, mas o aspecto moral e de responsabilidade das mulheres em suas relações sexuais voluntárias.

A mulher moderna, do alto de sua liberdade, tem afirmado que é dona de seu corpo, que paga imposto e que pode decidir se deseja ou não interromper uma gravidez indesejada. Com todo o respeito ao livre arbítrio de decisão defendida por parcela de mulheres, não é bem assim, de forma liberal, que o tema deve ser resolvido. A interrupção de uma vida não pode ser levada para o terreno da banalidade.

Gravidez indesejada se poderia falar em caso de estupro. Na pior das hipóteses, o aborto terapêutico seria necessário para salvar a vida da mulher em caso de risco ou na circunstância de má-formação fetal, especialmente anencefalia, como já tem se manifestado favoravelmente o Poder Judiciário. Não sendo dessa forma, é preciso que a mulher e o homem tenham mais responsabilidade e assumam as consequências de seus atos negligentes demonstrados ao não se cercar dos cuidados necessários de usar os meios anticoncepcionais existentes ou conhecidos, hoje bastante difundidos pelo Ministério da Saúde.

O aborto proposital de uma relação sexual voluntária deve ser combatido como forma de preservação dos valores morais, dentro de um quadro de responsabilidade que deve coexistir entre os seres humanos. É verdade que o aborto clandestino tem aumentado a estatística de acidentes com mortes de mulheres. Mas a sua legalização será o passaporte para consagrar a promiscuidade sexual - juvenil e adulta.

Que a candidata Dilma Rousseff tenha mais respeito pela vida. E que assuma as suas declarações sobre a descriminação do aborto. Não se pode servir, ao mesmo tempo, a Deus e ao diabo. Não se pode ter duas caras: uma para o eleitor e outra pessoal. O Brasil não pode ser presidido por quem não tem coragem de assumir as suas próprias declarações, que ficaram registradas em todos os jornais: "Acho que tem de haver a descriminalização do aborto. Acho um absurdo que não haja (04/10/2007)" e "Eu, pessoalmente, sou contra. Não acredito que haja uma mulher que não considere o aborto uma violência (29/09/2010)". Exigimos um governante sem tergiversação e que tenha caráter, ética e moral - de cumprimento de palavra.

Como cidadã, a senhora Dilma Rousseff tem todo o direito de emitir suas opiniões, mas não pode falsear a verdade. Quem garantirá que ela cumprirá os seus compromissos de campanha diante desse "disse-não-disse" a respeito do aborto? Assim, fica muito difícil aos cidadãos brasileiros depositar confiança em um candidato ou candidata que esconde a sua verdadeira face: a da verdade.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Tucano não é peru

Os quase 54 milhões de eleitores brasileiros (53.938.719) - bastante responsáveis - souberam dizer não à messiânica política do presidente Lula, que pretendia eleger, em primeiro turno, a despreparada candidata Dilma Rousseff, sua invenção surrealista.

O resultado das urnas, em 3 de outubro, derrubou as pesquisas dirigidas de intenção de voto, que davam como certa, em primeiro turno, a vitória da candidata do governo. E não foi só isso, o resultado melou o oba, oba festivo de vitória antecipada que ecoava da corte palaciana do Planalto e de seus caudatários.

O desespero já tomou conta do partido da vestal desnudada. Os petralhas estão avoados, tontos como uma nau sem rumo e sem bússola em mar de calmaria. Perderam o norte da vitória. Principalmente agora ao saber que o rufar dos tambores estão ecoando das alterosas Minas Gerais. Lá quem está orquestrando o tom político é o vitorioso senador eleito Aécio Neves, que mostrou a sua força política ao eleger o desconhecido Antonio Anastasia seu sucessor ao governo estadual, com 6,3 milhões de votos. Assim, Minas Gerais poderá definir o resultado das urnas em favor de José Serra, e tudo isso para desespero dos petralhas.

Por que agora os petralhas empedernidos não mostram as suas caras? Estão acuados? Antes, tudo eram flores. Coitados, pensavam que o Brasil era uma nação de eleitores tiriricas vermelhos! Eles desconheciam que 53.938.719 eleitores não eram portadores de "capitis diminutio" petista. Ou seja, eleitores que não foram contagiados com a incapacidade de enxergar a real diferença entre o joio e o trigo. Como diz o velho ditado popular: "Quem morre na véspera é peru". E tucano não é peru.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Presidência da República não é refúgio de oportunistas

O resultado das urnas à Presidência da República, em 03/10/2010, surpreendeu a candidata Dilma Rousseff, a claque petista e partidos de apoio, que se valeram das questionadas pesquisas eleitorais para cantarem vitória antecipada. Tudo já estava preparado na corte palaciana do Planalto para a grande comemoração, que não ocorreu. Com maturidade, o eleitor respondeu que o Brasil não respira a pseudoatmosfera ventilada pelos arautos do governo. Assim, mais uma oportunidade se abriu, com o segundo turno, para que o eleitor brasileiro possa reflitir com maior responsabilidade sobre a escolha daquele ou aquela que deverá conduzir os destinos desta nação. Lembrando que ninguém ou nenhum grupo político é insubstituível.

O Brasil é hoje um somatório de trabalho de todos os seus governantes. Os erros e acertos fazem parte das administrações. A tentativa de enaltecer somente a gestão do governo petista, para se perpetuar no poder, propende, perigosamente, para os indesejáveis regimes totalitários, e isso não é bom para a democracia brasileira.

Dos candidatos de expressão sabatinados em primeiro turno, ficou evidenciado de forma inequívoca que a representante petista, Dilma Rousseff, foi a que demonstrou maior despreparo para dirigir o país. Escudada na imagem carismática do presidente Lula, como trunfo de candidatura, o seu desempenho nos debates públicos foi pífio, titubeante, confuso e impreciso em suas manifestações. Limitou-se apenas a defender a gestão do governo Lula e a fazer promessas de cumprimento de programas, que não foram, em realidade, executados em oito anos de governo, como o combate à erradicação da miséria e do desemprego, a falta de uma política positiva de saúde pública, bem como de segurança pública nacional. Dilma Rousseff mascara a realidade brasileira de um pais com graves problemas sociais ainda não resolvidos, fazendo promessas que não cumprirá.


Vale aqui lembrar a sábia lição do poeta Olavo Bilac, em O Trabalho: "Não nasce a planta perfeita, Não nasce o fruto maduro, E para ter a colheita, É preciso semear." O governo Lula, Dilma Rousseff e outros petralhas não plantaram nada. Não semearam para colher. Não ensinaram o povo humilde a trabalhar. Apenas como medida assistencialista e eleitoreira criaram o Bolsa-Família, cujo instrumento veio formar uma legião de cidadãos adultos parasitários, que preferem viver à custa do asssistencialismo a procurar emprego. Ademais, o governo federal está colhendo os frutos de árvores plantadas pelos governos anteriores, não obstante o seu não reconhecimento. Sem o Plano Real, com a redução da inflação, que possibilitou a retomada do desenvolvimento brasilero, o governo petista não teria condição de atingir resultados safisfatórios. O grande mérito do governo Lula foi ter dado continuidade à política econômica de FHC.


Iludem-se aqueles que pensam que o eleitor brasileiro não sabe distinguir o joio do trigo. Isso ficou patente com o grande desempenho eleitoral da candidata Marina Silva, que foi beneficiada com os eleitores petistas descontentes com o envolvimento do PT/Dilma Rousseff/Erenice Guerra com os episódios dos dossiês, quebra de sigilos na Receita Federal e suspeitas de tráfico de influência.

O Brasil não pode ficar na mão de aventureiros, sem experiência e competência administrativa. Não faça do governo federal um refúgio de oportunistas. O candidato José Serra já provou que tem experiência e competência para dirigir o país, pelos inúmeros serviços públicos prestados à nação. Quem já foi prefeito e governou o maior polo econômico e industrial brasileiro, São Paulo, com competência e sem mácula de corrupção, está credenciado a ser o nosso presidente da República.

Lembrem-se, senhores eleitores brasileiros, de que a ex-presidente chilena, Michelle Bachelet, também brilhou nas pesquisas em final de governo com excelente aprovação (cerca de 80%). Mas na hora H o povo chileno, inteligente, viu que o continuísmo não era uma boa solução. E não elegeu o candidato do governo. Assim, vote com responsabilidade, elegendo em segundo turno o candidato José Serra, mais bem preparado, e que sem revanchismo dará continuidade aos bons programas em andamento, bem como saberá com competêncai e experiência conduzir o Brasil ao desenvolvimento e reparar as injustiças sociais.