quinta-feira, 30 de agosto de 2018

A farra da interrupção de mandato para concorrer a novos cargos


Por exemplo, a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) é mais uma oportunista em busca da continuação do cabide de emprego político. Se fosse competente estaria exercendo alguma profissão na atividade privada. Aliás, o país está repleto de pedagogos e professores incompetentes, que optam pela política para tirar proveito da coisa pública.

Infelizmente, a política nacional está transformada em refúgio de oportunistas mentecaptos que só visam às luzes da ribalta do poder para obter vantagem.

Enquanto não for realizada uma ampla reforma política, ouvindo principalmente a sociedade, para modificar o falido sistema político nacional, votar é perda de tempo. E só serve para dar emprego a mequetrefes políticos.

A senadora Fátima Bezerra e os demais senadores que vão concorrer a outros cargos revelam não ter respeito ao mandato recebido, senão jamais interromperiam o compromisso com o Senado, que vai até 2023. Por que não renunciam ao mandato para participar de novos pleitos?

É verdade que a senadora não é a única a pretender desmoralizar o cumprimento de mandato. Nesta onda surfam também os senadores Acir Gurgacz (PDT-RO), Álvaro Dias (PODE-PR), Antônio Anastasia (PSDB-MG), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Elmano Férrer (PODE-PI), Fernando Collor (PTC-AL), Gladson Cameli (PP-AC), João Capiberibe (PSB-AP), José Maranhão (MDB-PB), Kátia Abreu (PDT-TO), Omar Aziz (PSD-AM), Paulo Rocha (PT-PA), Romário (PODE-RJ), Roberto Rocha (PSDB-MA), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Rose de Freitas (PODE-ES) e Telmário Mota (PTB-RR).
O descumprimento ou interrupção de mandato é estelionato eleitoral porque rompe as promessas de campanha feitas ao eleitor. Portanto, trata-se de prática imoral que somente os políticos biltres são capazes de praticar.

A minha crítica representa o sentimento da maioria da sociedade que está cansada de assistir à falta de compromisso e de respeito do político para com o eleitor.

Se o eleitor brasileiro tivesse conscientização política, jamais votaria em candidato que interrompe mandato para exercer novas funções, bem como não reelegeria ninguém - política não é profissão - e nem votaria em candidata, como Dilma Rousseff (PT-MG), que teve o seu mandato legitimamente cassado.

A política não é lugar de oportunistas e de aventureiros. A política é para ser exercida com seriedade, lealdade e não apenas para satisfazer os inconfessáveis interesses de políticos.

A política nacional está desacreditada pela falta de seriedade e de hombridade dos crápulas políticos, respeitadas algumas exceções, que representam a população. E cabe somente ao eleitor mudar esse melancólico quadro.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE JÁ EXERCEU MANDATO OU QUE TENHA SIDO CASSADO

Não vote em candidato que já exerceu mandato ou que tenha sido cassado

Neste momento de busca de votos pelos candidatos, é necessário dizer que a desconexão da classe política com a sociedade é um fato relevante, que precisa ser considerado pela sociedade.

A classe política depois de eleita esquece completamente a sociedade e seus compromissos de campanhas, e só procura o eleitor em épocas de eleições. Por isso, muitos cidadãos brasileiros, cansados da desonestidade política, proclamam com razão que os partidos e os políticos não mais os representam.

O interesse é tão grande pelas glórias do poder e por abiscoitar um bom salário acrescido de muitas mordomias que, mesmo tendo o seu mandato cassado legalmente, a ex-presidente Dilma Rousseff transferiu o seu título eleitoral do Rio Grande do Sul para disputar uma vaga de senadora por Minas Gerais, estado natal do qual estava afastado há muito tempo e pelo qual, salvo engano, jamais fez alguma coisa.

É preciso que os eleitores se despojem da paixão partidária e votem com mais responsabilidade em candidatos que reúnam competência, identificação com as necessidades do povo e da região e que tenham sempre se conduzido na atividade privada ou na administração pública com retidão, o que não ocorreu, por exemplo, com a ex-presidente, que foi cassada por crime de responsabilidade ao praticar as chamadas "pedaladas fiscais" e ao editar decretos de suplementação sem prévia autorização legislativa.

Não se pode esquecer de que Dilma sabia das maracutaias na Petrobras e nada fez para impedir o prejuízo da estatal e dos acionistas, bem como que o seu incompetente governo afundou o país, deixando o Brasil à beira da bancarrota com mais de 13 milhões de desempregados e endividados, inflação alta, empresas quebradas e descredito na comunidade financeira internacional.

Eleitores, não reelejam ninguém, nem votem em candidato que já exerceu mandato ou tenha sido cassado. A oxigenação na política com novas cabeças pensantes é necessária. Política não é profissão e nem refúgio de incompetentes.

Escolham candidatos de reputação ilibada e de boa formação cultural (curso superior completo). Não elejam ou reelejam ocupantes de cargos públicos que estejam atuando fora de suas áreas para as quais foram aprovados em concurso, pois estes são oportunistas em busca das luzes da ribalta do poder, das mordomias e dos altos salários.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

ELEIÇÃO PRESIDENCIAL E DEBATES


O debate político deveria incidir apenas sobre o programa de governo para o país voltado para as áreas da educação, saúde, segurança, trabalho, previdência social, habitação, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados e erradicação da pobreza, redução das desigualdades sociais e regionais, desenvolvimento nacional, infraestrutura básica das cidades onde os esgotos ainda correm a céu aberto, e não descambar para questões pessoais ou comportamentais dos candidatos.

Os candidatos com maiores chances de eleição já são velhos conhecidos da maioria dos brasileiros, e as pesquisas já registram a tendência da opção de votos dos eleitores. Portanto, não acredito que haja surpresa na eleição do novo presidente da República.

A maioria dos candidatos e alguns jornalistas tentam impedir o avanço de Bolsonaro nas pesquisas. Por exemplo, (1) na sabatina da GloboNews quiseram desmoralizar Bolsonaro, culminando com o quadro quixotesco em que a jornalista Míriam Leitão foi obrigada a reproduzir de ponto eletrônico balbuciando resposta à provocação de Bolsonaro em relação à intervenção militar, citando Roberto Marinho; (2) no debate da Band, Marina Silva insistiu em desmerecer Bolsonaro com questionamentos menores e despropositais sobre a desigualdade salarial entre mulheres e homens, enfatizando o Art. 5º da Constituição Federal. Marina deveria saber que é da função do Ministério do Trabalho fiscalizar e autuar empresas que praticam discriminação salarial em função de gênero, raça etc.

Marina é discípula do lulapetismo, tanto que tem mantido silêncio sobre a "honestidade" do ex-presidente preso. Marina tenta se apresentar como corregedora dos problemas sociais da mesma forma que se apresentava Lula. Marina, no segundo turno de 2014, apoiou a candidatura ao Planalto de Aécio Neves.

Bolsonaro é o único candidato, ele e seu vice, capaz de enfrentar o grave problema de falta de segurança no país. É impossível não se elevar a situação de falta de segurança interna como um problema que atormenta toda a sociedade brasileira.

Facções criminosas e traficantes ordenam ataques a carros fortes, casas bancárias e de dentro dos presídios mandam incendiando ônibus e até agora nenhuma medida eficaz foi tomada para estancar escalada criminal.

Por isso, reputo a falta de segurança como questão crucial do país. Mais importante, neste momento, que a educação e a saúde. Pois, sem segurança para todos, ninguém pode ir e vir, dirigir-se ao trabalho, ao médico, à escola, andar de ônibus ou de carro nas cidades e nem as propriedades rurais ou não rurais ficam seguras, haja vista as ações criminosas de elementos do MST, que invadem e destroem propriedades alheias.

Sem segurança pública, mais ou menos estabilizada, não haverá coragem de empreendedores, inclusive estrangeiros, fazerem investimentos no país para gerar empregos. Há agências bancárias que estão fechando por falta de segurança.

É óbvio que o país tem pela frente outros graves problemas, herdados de mais de 13 anos do governo petista. Mas sem uma política integrada e solidária na área de segurança pública, funcionando na linha de frente, não haverá paz social no Brasil. E que o diga o Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, hoje dominado pelas facções criminosas e pelos traficantes, com tiroteios diários.

Estranho que os candidatos com maiores chances de chegarem ao Planalto não elejam o problema da falta de segurança interna do país como bandeira para as suas candidaturas.

Assim, só vejo o deputado Bolsonaro como o único candidato capaz de enfrentar o problema de falta de segurança no Brasil.

Por outro lado, quanto ao candidato Ciro Gomes, que já o conhecemos de outros carnavais, não resta dúvida de que se trata apenas de um político intelectualizado. Mas já estamos cansados de ouvir promessas de soluções mágicas como, por exemplo, resolver rapidamente, no primeiro ano de governo, o endividamento de grande parcela de trabalhadores desempregados.

Por que, com toda a competência defendida por Ciro Gomes (e de seu irmão), a pobreza e o pouco desenvolvimento do Ceará continuam sendo uma triste realidade? Nem falo das agruras das regiões sertanejas, pois na própria capital cearense o panorama de miséria é bastante sentido por quem visita a cidade.

Os candidatos Meirelles e Alckmin dificilmente fariam um bom governo, pois são todos comandados pela tropa de fisiologistas políticos de seus partidos. E Álvaro Dias, político de sólida formação, não terá muita chance de se eleger, da mesma forma que os demais candidatos, sem esquece de que Lula, como ficha suja e preso, estará impedido de concorrer.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Congresso Nacional sem seriedade


Ainda sem pauta definida para o próximo período de "esforço concentrado" no Congresso Nacional, marcado para dias 28 e 29 de agosto, deputados e senadores, até lá, devem deixar mais uma vez corredores e plenário da Casa vazios, como é comum em ano eleitoral. Fonte: Diário de Notícias.

Esse Congresso, que consome fábula de dinheiro da nação, tem que ser fechado. Parece escola sem professor, onde os alunos não têm aulas. Os parlamentares só trabalham quando querem. Não cassam políticos corruptos, inclusive condenados pela Justiça. É um verdadeiro sindicato de amigos montado em cima de indecentes benesses públicas.

O fechamento do Congresso representaria uma economia monumental para o país aplicar recursos na educação, saúde e segurança. Temos que repensar outro sistema para o Brasil se desenvolver.

O Congresso tem se transformado em refúgio de elementos incapazes de ganhar a vida na iniciativa privada e de espertalhões que buscam a política para tirar proveito da coisa pública. E a Lava-Jata está aí para mostrar um monte de políticos encalacrados na Justiça.

Por isso, é perda de tempo votar no Brasil. Não vai mudar nada. Votar para eleger essa pouca-vergonha que está aí e que continuará sendo eleita e reeleita pelo imoral sistema do voto obrigatório e da reeleição?

Temos hoje um Congresso que não se preocupou em realizar a reforma política, ouvindo a sociedade. Congresso cujos parlamentares esquecem completamente da sociedade eleitoral e só a procura em época de eleição. Congresso repleto de políticos indecorosos respondendo a processos por condutas não ilibadas. Congresso de políticos gazeteiros. Congresso de fisiologistas. Congresso de interesses partidários. Congresso que protege corruptos. Congresso que não fiscaliza o Executivo. Congresso que não defendo os interesses da sociedade e que não cumpre as suas obrigações constitucionais. Congresso mais preocupado com a eleição e reeleição de seus políticos profissionais.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

PLANO DE SAÚDE DO SENADO FEDERAL


Sempre contestei o Plano de Saúde do Senado, considerado gratuito e vitalício. Mas com base em resposta do ex-senador Leonel Pavan de que ele paga o referido plano diretamente ao Senado, resolvi questionar o “Alô Senado – alosenado@senado.leg.br, e, com surpresa, recebi a informação de que “A assistência à saúde de senadores, ex-senadores e dependentes não é gratuita, ocorrendo mediante pagamento de contribuições mensais individuais, de acordo com a faixa etária, nos termos do art. 2º do Ato da Comissão Diretora nº 17, de 2014”. Afinal, o plano é gratuito ou não gratuito?

Abaixo está a resposta da Assessoria Técnica da Ouvidoria do Senado Federal:

MENSAGEM Nº 417201815545

Alô Senado

Brasília, 16 de agosto de 2018.

Ao Senhor JÚLIO CÉSAR CARDOSO

Assunto: Processo nº 417201815545

Agradecemos o envio da sua mensagem ao Serviço de Relacionamento Público Alô Senado, integrante da estrutura da Ouvidoria do Senado Federal.

Em atenção à sua manifestação, informamos que a encaminhamos ao órgão competente, que nos retornou com a seguinte resposta:

“Em resposta ao questionamento apresentado, informamos que o plano de assistência à saúde de senadores e dependentes, ex-senadores e cônjuges não se confunde com o plano de assistência à saúde de servidores (SIS), sendo, desde a sua fundação, planos independentes entre si, com financiamentos distintos, e regidos por normativos diferentes.

O plano de assistência à saúde dos servidores é regido pela Resolução nº 35, de 2012, enquanto o plano de assistência a parlamentares é regido pelo Ato da Comissão Diretora nº 9, de 1995, e suas alterações.

A assistência à saúde de senadores, ex-senadores e dependentes não é gratuita, ocorrendo mediante pagamento de contribuições mensais individuais, de acordo com a faixa etária, nos termos do art. 2º do Ato da Comissão Diretora nº 17, de 2014:

Art. 2º Os Senadores e seus dependentes, bem como os ex-senadores e seus cônjuges que não solicitarem expressamente sua exclusão, ficam responsáveis pelo pagamento de contribuições mensais para o custeio da assistência à saúde, nos mesmos valores definidos nas tabelas aplicáveis aos beneficiários do Sistem a Integrado de Saúde, que serão deduzidos dos proventos do Senador, ex-senador ou do cônjuge pensionista.

Segue abaixo a tabela de contribuição, pela qual tanto os titulares quanto os dependentes pagam suas mensalidades.

O mesmo Ato da Comissão Diretora nº 17, de 2014, incluiu na assistência à saúde de senadores e dependentes, ex-senadores e cônjuges a cobertura por instituições credenciadas ou conveniadas ao Senado Federal. Atualmente o atendimento é realizado pela rede credenciada ao Saúde Caixa. Quando os parlamentares recebem atendimento em unidades conveniadas ao Saúde Caixa, eles ficam sujeitos às mesmas regras de cobertura, autorização e limites das tabelas de ressarcimento adotadas pelo Sistema Integrado de Saúde (SIS), disciplinado pela Resolução nº 35, de 2012.

Portanto, para operacionalização desse atendimento, os parlamentares que fazem jus ao plano de assistência à saúde mediante o pagamento das contribuições mensais são inscritos no SIS, recebendo, inclusive, o cartão de identificação para utilização na rede credenciada.

Trata-se, portanto, de informação correta.

Atenciosamente,

Secretaria de Gestão de Pessoas”

terça-feira, 14 de agosto de 2018

A SAÚDE NA EMERGÊNCIA


O senador José Serra (PSDB-SP) publicou, em 12/04/2018, no jornal O Estado de S.Paulo, o artigo acima titulado, com a seguinte introdução: “No último domingo o Estadão publicou editorial sobre a situação dos hospitais no Brasil. O jornal destacou o quadro emergencial das Santas Casas, diante de sua importância no provimento de serviços de saúde. Resolver essa questão passa por soluções de curto e de longo prazo, a serem encaminhadas com a máxima urgência. Não nos vamos iludir: a saúde demanda mais recursos e mais gestão".

O problema calamitoso da situação da saúde pública brasileira está na falta de vergonha dos políticos que até hoje só cuidaram de seus próprios interesses, em detrimento das necessidades sociais, mormente das classes mais carentes. Quando a CPMF foi instituída para a saúde, o seu objetivo principal foi desvirtuado, porque é assim que os políticos tratam com menoscabo e desrespeito as matérias relativas ao bem-estar social.

Se este país fosse constituído de políticos honrados, que não pensassem somente em seus interesses e em suas reeleições, mas tivessem respeito pelo tripé educação, saúde e segurança, o Brasil seria uma grande potência.

Por outro lado, se todos os políticos fossem obrigados a usar o sistema público de saúde, a situação seria bem outra. E o senador Serra não estaria agora elucubrando tergiversações desnecessárias.

Causa perplexidade a verborragia do senador a respeito da saúde, pois o senador José Serra, um privilegiado, até hoje não foi capaz, ou melhor, não teve a decência republicana de envidar esforços para que fosse sustada, no Senado, a imoral, a indecente e injusta bonomia dos serviços médicos e hospitalares gratuitos e vitalícios a que fazem jus os senadores e até os ex-senadores e familiares. E tudo isso ao arrepio dos artigos 5º e 37 da Constituição Federal.

Assim, não podem ter decência pública aqueles senadores e senadoras (os ex e as ex) que se valem imoralmente dos serviços médicos e hospitalares gratuitos e vitalícios do Senado Federal, custeados pelo bolso de cada contribuinte nacional.

Todos, portanto, beneficiários da bondade do Senado paga com dinheiro do povo, são autênticos larápios da República e não são merecedores de nosso respeito. Deveriam ter vergonha de representar o povo no Parlamento e de ainda se candidatarem à reeleição ou a outros cargos importantes da República.

Lamentavelmente, temos um povo sem cultura política, alienado aos problemas nacionais e que desconhecem as safadezas daqueles que vão para o Parlamento apenas para tirar proveito da coisa pública. Por isso, o eleitor brasileiro tem que acordar desse sono indolente, fiscalizar o dinheiro do país e deixar de eleger ou reeleger essa cambada de escroques, de ladravazes, de indecorosos que só querem se locupletam com a grana da nação.

Enquanto não for realizada uma ampla reforma política, discutida com a sociedade, é perda de tempo votar em alguém, pois você só estará dando emprego a políticos oportunistas e não verá nenhuma mudança substantiva na forma arcaica de conduzir o país, desde a famigerada redemocratização brasileira.



quinta-feira, 9 de agosto de 2018

General Mourão, aquele que não tem papas na língua

Escolhido candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), o general Mourão (PRTB) declarou nesta segunda-feira (6), em um evento na Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul, que o “caldinho cultural” do Brasil inclui a “indolência” dos povos indígenas e a “malandragem” dos negros africanos, e o vespeiro dos politicamente corretos ficou todo ouriçado.

Bando de hipócritas, partidário do politicamente correto, mas que age subliminarmente, na vida cotidiana, como seres superiores e sempre virando as costas para as classes menos favorecidas, sejam elas negras, brancas, indígenas ou alienígenas de países subdesenvolvidos.

Esses fariseus - constituídos de muitos políticos que posam de defensores dos direitos humanos, mas têm vida de burguês (capitalista), como Tarso Genro e outros calhordas - não têm coragem de olhar para os seus rabos sujos e estão sempre de plantão para reprochar ou denegrir a imagem daqueles que não usam de subterfúgios linguísticos para falar a verdade.

Vamos deixar de tanta falsidade crítica. Quem não conhece a indolência ou a malandragem de classes sociais, que só querem viver do assistencialismo ( político)? Claro que elas são vítimas do cabresto de políticos, que não querem perder o seu domínio para continuar a abiscoitar votos nas eleições.

Agora virou moda da farisaica corrente do politicamente correto: ninguém mais pode falar nada contra negros, homossexuais e outros que tais, porque acaba recebendo saraivada de chuva ácida, com pejorativos de racistas, homofóbicos, xenófobos etc. Ora, que Estado Democrático é este de limitação da liberdade de expressão do pensamento humano? A que ponto chegou: preconceito passou a ser qualquer posição diferente da sua.

Ninguém é obrigado a concordar com tudo. Assim como a imprensa livre representa a expressão da democracia, da mesma forma é a manifestação de qualquer cidadão.

Por timidez, vergonha ou simplesmente comodismo, muitas vezes achamos que não dizer a verdade é mais simples. Temos de falar sempre a verdade, mesmo que não agradem outrem. Se escrevermos ou falarmos algo um pouco incômodo, ou que contrarie o que pensam segmentos ou pessoas, isso irrita muita gente.

Tentam denegrir de todas as formas a candidatura do deputado Jair Bolsonaro. Agora a bola da vez é o seu vice, General Mourão, que não tem papas na língua.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

STF Deverá Julgar Liberdade De Lula Até Dia 15 E Já Reforça Segurança

O Supremo Tribunal Fеdеrаl (STF) роdеrá julgаr mаіѕ um pedido de lіbеrdаdе do еx-рrеѕіdеntе Lula (PT) até o рróxіmо dіа 15, que é o рrаzо final раrа o rеgіѕtrо de саndіdаturаѕ nо Trіbunаl Superior Elеіtоrаl (TSE), a informação é do Broadcast Pоlítісо/Eѕtаdãо.

Esse реdіdо vаі depender ԛuе o rеlаtоr do реdіdо, ministro Edson Fасhіn, libere o caso раrа julgаmеntо, арóѕ іѕѕо, рrеѕіdеntе dа Corte, ministra Cármеn Lúсіа, poderá раutаr o processo іmеdіаtаmеntе. A últіmа ѕеѕѕãо рlеnárіа dа соrtе, que ocorre antes dо dіа 15, será na ԛuіntа-fеіrа dа próxima ѕеmаnа, dіа 9.

Nа rеtоrnо dо rесеѕѕо, o STF já rеfоrçоu a ѕеgurаnçа nа árеа еxtеrnа dо trіbunаl, que fоі раlсо rесеntе de duаѕ manifestações dе terroristas fаvоrávеіѕ a Lula. Um соmunісаdо іntеrnо dіѕраrаdо na intranet dos servidores, іnfоrmоu ԛuе аѕ еntrаdаѕ e saídas do STF реlо Eіxо Mоnumеntаl “реrmаnесеrãо interditadas аté dаtа a ser іnfоrmаdа роѕtеrіоrmеntе”, o ԛuе na рrátіса dіfісultа o аvаnçо dе manifestantes àѕ instalações dо tribunal.
Fonte: estadao.com.br

Considerações:

Que país é este, onde um preso legalmente condenado por decisão de um colegiado judicial tenta desafiar a Justiça para obter a sua liberdade? E os demais presos, encarcerados em prisões desumanas brasileiras, não têm os mesmos direitos? Lula não é melhor do que ninguém.

Ou a Justiça tem medo de Lula? Por que a sua cela tem conforto, que falta aos demais apenados? Por que Lula continua, de dentro da cadeia, a fazer política, instruindo e mandando recados aos seus correligionários, muito parecido com o modus operandi de facções criminosas presas, que também de dentro dos presídios continuam a comandar a ações criminosas aqui fora?

Ora, o julgamento de Lula está sacramentado. Ele foi condenado e está preso. E é considerado inelegível pela Lei de Ficha Limpa. Estão, por que o STF não dá assunto por encerrado?

Essa palhaçada não pode mais continuar de o PT desafiar o Judiciário ao insistir na tese falaciosa da ilegalidade da prisão de Lula, condenado por um tribunal de segunda instância e com base em decisão da Suprema Corte.

O STF deveria impor a sua autoridade e punir partidos ou políticos que tentam achincalhar as suas decisões. Até agora, não se entende o porquê do silêncio sepulcral do tribunal.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

William Waack critica Miriam Leitão e Globo e ironiza: ‘Eu não tenho chefe no ponto’

Jornalista alfinetou emissora carioca sobre momento em que jornalista tenta falar a posição da emissora sobre a ditadura.
O jornalista e apresentador William Waack usou o seu canal do Youtube para alfinetar a postura da Rede Globo diante de uma afirmação do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, na sexta-feira (03) à noite, sobre a Ditadura Militar. A responsável em explicar sobre o posicionamento do canal foi a jornalista Miriam Leitão.

Em tom de ironia, Waack começa a gravação do vídeo demonstrando que seria um absurdo ter que terminar uma edição do “Painel WW” da seguinte foma: “Aguenta mais um pouquinho… um momento… Eu queria dizer…. em relação ao que o candidato acabou de dizer…”. Waack imita o jeito de Miriam Leitão para dar o recado de que com ele as coisas são bem diferentes.

O jornalista demitido da Globo em decorrência de um episódio que foi caracterizado como racismo e que foi negado por ele, afirmou que não tem chefe no ponto e tudo que fala é por sua conta e risco. “Eu falo as coisas pela minha consciência”, disse Waack. Ele comentou que sabe que muitas pessoas podem criticá-lo e elogiá-lo e que isso é normal. Porém deixou bem claro que fala por ele e mais ninguém.

Questão levantada por Bolsonaro
O deputado federal, que estava sendo entrevistado na Globo News, comentou sobre o apoio que a Rede Globo deu ao regime militar, na época, e que foi reconhecido em editorial publicado pelo Jornal O Globo, em 1984. Miriam Leitão, que estava conduzindo a entrevista, foi obrigada a passar o posicionamento atualizado da emissora. Ela ressaltou que a Globo reconheceu, em 2013, o erro de ter apoiado o regime militar.

Um dos pontos que chamou a atenção e que foi ironizado por muitas pessoas, até mesmo por Waack, é a forma como a jornalista tentou expressar a nota informada pelo canal. Miriam demonstrou apreensão, voz trêmula e diversas pausas durante a sua fala.

Via: blastingnews

CONSIDERAÇÕES:
É vergonhoso que jornalistas da Globo e do Roda Viva se dispam do bom jornalismo para tentar denegrir a imagem de Jair Bolsonaro com perguntas rasteiras e não voltadas ao programa de governo do candidato. Perguntas do tipo abrir o arquivo da ditadura, racismo, xenofobia, quilombolas, feminicídio, igualdade salaria entre homem e mulher etc.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

AO ELEITOR MINEIRO


Independente de inclinação partidária, votar em Dilma é não ter responsabilidade com o seu Estado. O eleitor deveria ser imparcial e escolher quem tem ficha ilibada e capacidade administrava de governar, coisas que faltaram a Dilma Rousseff, que teve o mandato cassado por improbidade – pedaladas etc. e afundou o país com a sua incompetência administrativa, deixando o Brasil à beira da bancarrota, com mais de 13 milhões de desempregados e endividados, inflação alta, empresas quebradas, descredito da comunidade financeira internacional e com muita culpa na gestão fraudulenta da Petrobras, que deu grande prejuízo à empresa e seus acionistas.

Dilma e Aécio são políticos que os eleitores mineiros deveriam rejeitá-los. O país preciso de novos políticos para seguir novos rumos.

Aliás, Dilma jamais foi política. Ela teve o seu período de rebeldia subversiva comunista, mas tudo próprio do arrobo da juventude, que acha que pode resolver os problemas do mundo. Dilma nunca havia exercido um mandato político antes de Lula ter lhe estendido a mão, e deu no que deu. Lula certamente hoje deve ter muito arrependimento.

Dilma é muita esperta para tirar vantagem da coisa pública, pois sempre esteve mamando nas testas do Erário, exercendo cargos, sem concurso público, na administração pública estadual/RS e federal.

Mas a decisão é do eleitor mineiro de escolher quem ele bem quiser. Só que o eleitor deveria escolher para governar MG alguém que tenha competência administrativa, ilibada conduta e que não tenha sido alvo de cassação de mandato.