quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Governo paga R$ 72 bi de pedaladas | Congresso em Foco

Governo paga R$ 72 bi de pedaladas | Congresso em Foco
Como sempre, o governo mentiu, mentiu até concordar que as pedaladas existiram. Agora Dilma quer refresco? Não, ela cometeu irregularidade e como tal tem que ser punida. O Fernandinho Beira-mar não está preso, por que Dilma pedalada também não pode ter o mandato cassado? Tanto Fernandinho quanto Dilma cometeram irregularidades. Por que um pegou punição e a outra não pode? Todos não são iguais em direitos e obrigações? O país não pode omitir os seus erros, acobertando os seus infratores.
O fato de o governo pagar as pedaladas fiscais não o exime de responsabilidade. A lei é para todos!

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Relator tenta salvar Dilma Rousseff


Escolhido para cumprir as ordens do governo, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), apresentou à Comissão Mista de Orçamento (CMO), relatório pela aprovação, com ressalvas, das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, desrespeitando vergonhosamente e secundarizando a decisão constitucional do TCU, que desaprovou as contas da presidente da República por unanimidade dos seus sete ministros.

O país não pode ficar nesse jogo sórdido de interesse político para preservar o mandato de quem quer que seja. Se existe um órgão instituído para auditar as contas públicas, não acatar as suas decisões é como se o país vivesse sob a ótica da anarquia ou do estado de anomia. Ademais, desconsiderar a decisão do tribunal é transformá-lo em figura decorativa e, assim, melhor seria que fosse decretada logo a sua extinção.

O cumprimento de normas é uma obrigação de todos, inclusive de governantes. O governo jamais poderia ignorar a competência do tribunal de contas, em sua esperteza criminosa de agir. Não se trata de engessar a governabilidade e nem de dificultar o andamento do país. Trata-se apenas de chamar à responsabilidade quem cometeu crime.

Segundo declaração do procurador do TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, “O governo executava despesas sabendo que não dispunha de recursos. Qual a mágica? Usar os bancos públicos como cheque especial.” Pela Lei de responsabilidade Fiscal isso é crime. O controlador (o governo) não pode usar uma empresa controlada (os bancos públicos) para bancar os seus gastos.

Ao contrário do que argumenta o governo, essas operações não eram comuns em governos anteriores. Por exemplo, a Caixa é mera repassadora dos pagamentos do Tesouro ao Bolsa Família e a outros programas. Mas, em 2013 e 2014, o governo ficou meses seguidos devendo dinheiro ao banco público, que liberou os recursos dos programas regularmente. Em 2014, às vésperas da eleição, o saldo chegou a ficar negativo em 6 bilhões de reais.

O governo diz que sem tais operações, não teria como pagar os programas sociais. Ora, se ele torrou o dinheiro e ficou sem caixa, o problema é só dele. Ainda assim foram criadas novas despesas. A verba para o Fies, o programa para financiamento de ensino superior, quase dobrou em 2014. “O objetivo certamente foi passar a sensação de bem-estar à população no ano eleitoral”, disse o procurador Oliveira. Portanto, as pedaladas tiveram objetivos eleitorais, ao permitir a multiplicação de benesses no período de campanha política.

Não se pode ter complacência com quem cometeu irregularidade legal. A presidente Dilma conseguiu em pouco tempo destruir toda uma estrutura de desenvolvimento de anos por causa de sua incompetência. A presidente quis transferir o insucesso de seu governo a fatores climáticos, bem como à turbulência da economia mundial de 2008. Só que nesse período o Brasil investiu 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%). Hoje, o país está desacreditado na comunidade financeira internacional, padece de progressiva inflação, desemprego, fechamento de empresas, e se não bastasse, o povo é chamada a pagar uma conta, à qual não deu causa, com o aceno do retorno da CPMF.

Oposição aposta no julgamento do TSE para cassar mandato de Dilma e Temer | Congresso em Foco

Oposição aposta no julgamento do TSE para cassar mandato de Dilma e Temer | Congresso em Foco

As artimanhas do PT e dos partidos da base de apoio para salvar o mandato de Dilma Rousseff não podem driblar a maioria do povo brasileiro, expressada pelo alto índice de rejeição do governo,  que não aceita mais o país ser governado por quem não teve competência governamental, afundou o país em inflação, desemprego, fechamento de empresas e descrédito internacional, atropelou as leis do pais (pedaladas fiscais), conforme decisão unânime dos ministros do TCU e que tenta escapar de sua responsabilidade pelas falcatruas na Petrobras. Assim, não adianta DILMA ROUSSEFF pular de galho em galho como mico  para fugir do predador, pois o TSE fará o serviço que o STF tentou dificultar.

Hospital inaugurado sem infraestrutura em Quixeramobim-CE

É vergonhosa a forma como mequetrefes (políticos)governadores - na sua maioria, larápios do Erário, enganadores da população e que só sabem fazer politicagem e propaganda fajuta de suas administrações - trata a coisa pública e a população. Por exemplo, o ex-governador Cid Gomes inaugurou um Hospital em Quixeramobim, há um ano, e até agora não atendeu um paciente sequer porque os serviços de infraestrutura não foram realizados.

O caso do hospital é a imagem escandalosa de como no Brasil o político é versátil em fazer a sua propaganda política. Sem condição de inaugurar a unidade hospitalar para atendimento imediato, o ex-governador Cid Gomes não teve escrúpulo e nem perdeu tempo de deixar a sua marca enganadora antes de encerrar o seu mandato.

Só que o dinheiro empregado na construção do hospital não saiu do bolso de Cid Gomes, mas do Erário estadual. Logo, por que a pressa para inaugura algo que ainda não estava totalmente concluído. Por que o hospital não foi inaugurado somente após a conclusão dos serviços de infraestrutura, ou seja, funcionários e médicos contratados e abastecimento de água realizado? Tudo é o esnobismo de políticos, que querem se passar por administradores empreendedores.

Mas o quadro de Quixeramobim representa a forma solerte de agir da maioria de nossos políticos. As obras de transposição das águas do Rio São Francisco foram inauguradas com toda a pompa pelo governo petista federal e até agora pouco ou nada foi construído, no entanto Dilma Rousseff e Lula não mediram esforços de comemorar a tapeação.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Fim de pensão vitalícia para ex-governadores


A jovem deputada estadual, Any Ortiz (PPS-RS), teve mérito ao propor o fim da pensão vitalícia de ex-governador do Rio Grande do Sul, mas não deixa de ser uma meia-sola a proposta aprovada e sancionada pelo governador Ivo Sartori.

O correto seria acabar inclusive com as pensões dos ex-governadores que já mamam nas tetas do RS, particularmente aquelas havidas a partir da vigência da Carta de 1988, que não ampara tais privilégios? O fim das novas pensões vitalícias é uma meia-sola aprovada que não deixa de ser um início de moralização. Mas a deputada e Sartori tiveram o cuidado de não ficar mal com os ex-governadores, preservando as suas pensões, bem como as pensões de futuros governadores que passarão a receber a benesse por quatro anos depois de encerrado o mandato. Porém Sartori é muito esperto, ele não teve coragem de se excluir da pensão vitalícia, ou seja, Sartori corrobora o dito popular: "quem parte ou reparte e não fica com a maior parte, ou é burro ou não entende da arte". Sartori não ficou com a maior parte, mas abocanhou a sua parte vitalícia. De burro Sartori não tem nada, mas de esperteza solerte demonstrou ser diplomado.

Como é difícil no país moralizar a coisa púbica. O político não tem escrúpulo diante do contribuinte ou do trabalhador brasileiro, que precisa labutar muitos anos para fazer jus a modestas aposentadorias, enquanto ex-governadores, que receberam regiamente os seus salários pelo mandato desempenhado por pouco tempo, ainda se acham no direito de descolar pensão vitalícia. Assim, não é difícil concluir-se que há muitos ex-governadores que são larápios descarados do Erário Nacional.


quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O bom negócio da verba indenizatória | Congresso em Foco

O bom negócio da verba indenizatória | Congresso em Foco

Trata-se de políticos safados - todos aqueles que se utilizaram de verba indenizatória para fins irregulares -  que usam a esperteza criminosa de agir para sangrar os cofres da nação em seus benefícios, de familiares e de amigos. Estão no Parlamento, a maioria, pelo cabide de emprego, por não ter competência para atuar no mercado de trabalho e ser bem remunerado, ou por pertencer à dinastia familiar de políticos velhacos, que sempre mamaram nas tetas dos serviços públicos.

Se for examinar a fundo, esses políticos calhordas pertencem a uma teia de parentes exercendo atividades em diversos órgãos públicos e tudo decorrente do viciado “pistolão”, que continua a macular o tecido social-político nacional.

Esses políticos mequetrefes e ordinários que misturam a coisa pública como se fosse privada, e, no caso vertente, misturam despesas de gabinete pessoal parlamentar com despesas do partido com objetivos solertes, demonstram não ter estrutura moral para estar no Parlamento, representando a sociedade. Se operassem como parlamentar em outro país desenvolvido e com menos corrupção, fatalmente seriam punidos com cassação de mandato, pois é o que esses parlamentares canastrões merecem.
Aqui estão os nomes dos políticos imorais: Hugo Leal (PROS-RJ),  Wilson Filho (PTB-PB), Guilherme Mussi (PP-SP) e Damião Feliciano (PDT-PB).
 

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

O STF rasga o seu papel constitucional


Para servir de árbitro do Congresso Nacional, vergonhosamente o STF rasgou o seu papel constitucional ao definir o rito do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que poderá ser arquivado quando chegar ao Senado, bastando para isso uma votação aberta, na qual valerá a vontade da maioria simples dos senadores.

As lides do legislativo federal são de competência interna e quem deveria resolvê-las seriam os próprios parlamentares e não o STF. É vergonhoso e apelativo, e tudo indica para tentar preservar o mandato de quem não se comportou dentro dos parâmetros legais, a manobra política operada para que o Supremo ditasse o rito do processo de impeachment da presidente. O que se observa, mais uma vez, é o Judiciário interferir no Legislativo para estabelecer regras, invertendo os papéis.

O STF tem de tratar e julgar matérias de constitucionalidade e não de picuinhas internas do Congresso Nacional. O Supremo não é o guardião constitucional? Onde está a inconstitucionalidade do caso vertente submetido à Suprema Corte?

Quando se observa, em decorrência da decisão do STF, a alegria esfuziante do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Jorge Viana (PT-AC), bem como de outros petistas e partidos da base de apoio, interessados na permanência da presidente, a gente chega à amarga conclusão de que o Congresso Nacional está virando num picadeiro, formado por um bando de saltimbancos a serviço, não do país, mas de grupos interessados na continuidade de governos corruptos ou descumpridores das normas republicanas. E não devamos esquecer também que do outro lado está outro bando de ministros togados do STF rasgando o papel da Constituição para reger assuntos internos da Câmara Federal. Está tudo perdido!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O PT e o PCdoB já defenderam o impeachment de FHC, e agora?


O PT e o PCdoB já defenderam o afastamento de FHC, por que agora agem de forma hipócrita ao contestar o impeachment contra Dilma Rousseff?

Os aloprados petistas e políticos da base de apoio, que bradam ser golpe democrático o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, não podem se comportar como parvajolas e nem se esquecer de que a medida amarga é plenamente constitucional.

O PT e o PCdoB têm comportamentos antagônicos ao tratar matéria da mesma natureza. Vejamos a reportagem da Agência Senado e Assessoria de Imprensa acerca de pronunciamento da senadora gaúcha Ana Amélia (PP).

“Na tribuna do Senado, nesta quarta-feira (9), a senadora Ana Amélia (PP-RS) enfatizou que a análise do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não é golpe. A parlamentar gaúcha lembrou que aqueles que hoje classificam como golpista o processo sob análise do Congresso, em 1999 defendiam o afastamento de Fernando Henrique Cardoso da Presidência.

Ana Amélia exibiu uma fotografia de 1999, em que líderes do PT e do PCdoB entregavam ao então presidente da Câmara dos Deputados, hoje vice-presidente, Michel Temer (PMDB), as ações pedindo o impeachment de FHC. A justificativa era que o ex-presidente havia cometido estelionato eleitoral, na campanha do ano anterior.

— Quem hoje diz que impeachment é golpismo, em 1999 fez a mesma coisa. Agora é golpe? E, em 1999, não? — questionou a senadora.

A parlamentar gaúcha ressaltou que o impeachment é um procedimento previsto na Constituição e, por isso, quem o defende não pode ser chamado de golpista. Ana Amélia lembrou que a disputa faz parte do jogo democrático e comemorou o fato de as instituições estarem funcionando normalmente neste período conturbado.

— As instituições de nosso país demonstram que são fortes. E mais fortes ficarão quando esse pedido de impeachment for votado, dentro da lei e da legalidade, como está na Constituição — declarou.

A parlamentar ainda comparou a situação do Brasil ao Paraguai, que em 2012 teve o impeachment do então presidente Fernando Lugo. A senadora lembrou que o processo transcorreu sem traumas no país vizinho, dentro das normas constitucionais. Atualmente, o Paraguai tem previsão de crescimento de 4% e inflação na casa também dos 4%, enquanto o desemprego está em torno de 7%.

— O Brasil, de fato, não é o Paraguai — exclamou.”

Concordar com as pedaladas fiscais, reprovadas pela unanimidade dos ministros do TCU, equivale a considerar legítima uma fora da lei que subverteu as regras, como Robin Hood, para “ajudar” os pobres do Bolsa-Família e do Minha Casa Minha Vida, mas cujos objetivos especiosos e imediatos eram abiscoitar votos para sua reeleição.

Assim, chama a atenção, além do papelão dos juristas petistas, que foram agasalhar a presidente da República, a solidariedade esfuziante demonstrada por alguns governadores e prefeitos.


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Governo articula juristas contra o impeachment

É uma balbúrdia a convocação de 30 juristas para defender Dilma Rousseff. Cada jurista defende a tese que quiser. Direito não é como Matemática, não é uma ciência exata. Portanto, os juristas de Dilma Rousseff foram articulados ou encomendados sob medida para fazer a defesa da presidente. É um direito dala. Isso não significa que a interpretação desses juristas seja inquebrantável.

Também muito foi questionada por juristas a decisão do STF, que condenou a quadrilha petista indecorosa, no processo do mensalão. Há juristas para todos os gostos e viés partidário, até para defender governos corruptos e que atropelam as leis brasileiras.

Ora, o governo atropelou a Lei de Reponsabilidade Fiscal, e isso quem disse foi o TCU, por unanimidade de seus 7 ministros. As funções do TCU estão expostas no Art.71 CF, e a sua principal função é auxiliar o Congresso Nacional na auditoria das contas públicas. O seu parecer é uma peça genuinamente técnica e de alta credibilidade, elaborada por servidores de notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública.

A rejeição das contas da presidente Dilma, por unanimidade do tribunal, recomenda que o Congresso Nacional não pode desmerecer o parecer técnico de um órgão que foi instituído justamente para auxiliar o Legislativo na parte de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas.

Assim, para resguardar a objetividade dos trabalhos do TCU, não resta alternativa ao Congresso Nacional senão acatar o indeferimento das contas da presidente da República em 2014 e enquadrá-la no Art. 85, da Constituição Federal, que trata dos crimes de responsabilidade presidencial. E qualquer iniciante de Direito ou pessoa do povo alfabetizada não terá dificuldade de concluir que a presidente desrespeitou a Constituição Federal.

Descaracterizar as pedaladas fiscais, para absolver Dilma Rousseff, é um grande desrespeito ao TCU, e melhor seria, então, extinguir o tribunal para não servir apenas de figura decorativa.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

República da lama


O país está transformado em uma República da lama. As denúncias de corrupção ou de irregularidades envolvendo os presidentes do Legislativo Federal, o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff, deputados e senadores, tesoureiro de partido, empreiteiras, doleiro e demais corruptos, denunciam que o Brasil tomou uma direção que somente uma entidade poderosa poderá sustar o descaminho desta nação, barrar a corrupção política, bem como fazer uma varredura ética na política nacional. E para culminar, o STF determinou de forma inusitada a prisão de um senador da República.

A corrupção política no Brasil pode ser comparada ao comércio ilegal de drogas, que enriquece grupos mafiosos poderosos e que até agora tem se mostrado insolúvel para as nossas autoridades.

Ser político no Brasil é um grande negócio, é uma dádiva caída do céu, dadas as vantagens auferidas: poderes, mordomias, altos salários e meio de fluir interesses particulares. Dificilmente quem se lança na política quer deixar a “vida espinhosa”: advogados, engenheiros, médicos, bancários, funcionários públicos, professores etc. Política não poderia ser confundida como a arte de tirar proveio da coisa pública, mas infelizmente só existem vivaldinos se aproveitando da política.

No Brasil, não há político inocente. Quem não se locupleta com mais, se locupleta com menos. Se fosse feita uma auditoria na vida de cada político, certamente, a maioria cairia na malha fina. Por isso, não causou nenhuma surpresa o escândalo do mensalão e agora do petrolão, aliás, o segundo é continuação do primeiro.

A pouca-vergonha é tão grande que políticos denunciados na Operação Lava-Jato, em coro uníssono, ou negam descaradamente, ou afirmam que as contribuições recebidas eram legais e estão devidamente registradas no Tribunal Eleitoral. Mas a delação premiada, que tem credibilidade legal, desmascara os políticos parlapatões, inclusive tem repatriado dinheiro ilícito depositado em conta no exterior, bem como exposto ao país o patrimônio excessivo ostentado por alguns políticos ou ex-políticos, como Lula e Fernando Collor.

Quando se imaginaria a quantidade de políticos denunciados por corrupção ou um senador ser preso por ordem do STF? É a hecatombe política eclodindo no subterrâneo putrefato da República. Uma vergonha!

Que esperança no Brasil tem a nossa juventude ao assistir desfilar no cenário político um bando de elementos eleitos e envolvidos na Operação Lava-Jato? Vejam alguns dos indecorosos: Lula, Dilma, Collor, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Gleisi Hoffmann, José Agripino, Jader Barbalho, Humberto Costa, Aloizio Mercadante, Delcídio do Amaral etc.

Não é este o país que desejamos, de corrupção, de muita injustiça, de governos falaciosos e incompetentes. Queremos um país operoso de políticos dignos e identificados com os valores éticos e morais, que respeitem os ordenamentos jurídicos, que não cometam pedaladas fiscais ou outros abusos inconstitucionais, que não mascarem de lícitas as suas campanhas políticas patrocinadas com dinheiro ilícito, que cumpram os projetos prometidos em campanha, que não transijam com irregularidades e que saibam, entre outras coisas, assumir os seus erros e respeitar o desejo da maioria do provo brasileiro.

Hoje temos um país triste, mergulhado em escândalo de corrupção, com um governo de popularidade no chão, ameaçado de impeachment e com a economia em frangalhos: inflação, desemprego, fechamento de empresas e a reputação do país em baixa no cenário mundial. E, vergonhosamente, pressionado pele crise econômica que se agrava, o governo se rende e entrega o comando da nação ao Lula e a seus aliados do PMDB, e ainda por cima convoca o povo a pagar a conta do governo com a proposta da volta da CPMF.

Agora, nesta República da lama, o país assiste ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se equilibrar para não ser cassado por corrupção, e à presidente Dilma, da mesma forma, tentando selar acordo com Eduardo para que ambos sobrevivam à hecatombe.


República da lama


O país está transformado em uma República da lama. As denúncias de corrupção ou de irregularidades envolvendo os presidentes do Legislativo Federal, o ex-presidente Lula, Dilma Rousseff, deputados e senadores, tesoureiro de partido, empreiteiras, doleiro e demais corruptos, denunciam que o Brasil tomou uma direção que somente uma entidade poderosa poderá sustar o descaminho desta nação, barrar a corrupção política, bem como fazer uma varredura ética na política nacional. E para culminar, o STF determinou de forma inusitada a prisão de um senador da República.

A corrupção política no Brasil pode ser comparada ao comércio ilegal de drogas, que enriquece grupos mafiosos poderosos e que até agora tem se mostrado insolúvel para as nossas autoridades.

Ser político no Brasil é um grande negócio, é uma dádiva caída do céu, dadas as vantagens auferidas: poderes, mordomias, altos salários e meio de fluir interesses particulares. Dificilmente quem se lança na política quer deixar a “vida espinhosa”: advogados, engenheiros, médicos, bancários, funcionários públicos, professores etc. Política não poderia ser confundida como a arte de tirar proveio da coisa pública, mas infelizmente só existem vivaldinos se aproveitando da política.

No Brasil, não há político inocente. Quem não se locupleta com mais, se locupleta com menos. Se fosse feita uma auditoria na vida de cada político, certamente, a maioria cairia na malha fina. Por isso, não causou nenhuma surpresa o escândalo do mensalão e agora do petrolão, aliás, o segundo é continuação do primeiro.

A pouca-vergonha é tão grande que políticos denunciados na Operação Lava-Jato, em coro uníssono, ou negam descaradamente, ou afirmam que as contribuições recebidas eram legais e estão devidamente registradas no Tribunal Eleitoral. Mas a delação premiada, que tem credibilidade legal, desmascara os políticos parlapatões, inclusive tem repatriado dinheiro ilícito depositado em conta no exterior, bem como exposto ao país o patrimônio excessivo ostentado por alguns políticos ou ex-políticos, como Lula e Fernando Collor.

Quando se imaginaria a quantidade de políticos denunciada por corrupção ou um senador sendo preso por ordem do STF? É a hecatombe política eclodindo no subterrâneo putrefato da República. Uma vergonha!

Que esperança no Brasil tem a nossa juventude ao assistir desfilar no cenário político um bando de elementos eleitos e envolvido na Operação Lava-Jato? Vejam alguns dos indecorosos: Lula, Dilma, Collor, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Gleisi Hoffmann, José Agripino, Jader Barbalho, Humberto Costa, Aloizio Mercadante, Delcídio do Amaral etc.

Não é este o país que desejamos, de corrupção, de muita injustiça, de governos falaciosos e incompetentes. Queremos um país operoso de políticos dignos e identificados com os valores éticos e morais, que respeitem os ordenamentos jurídicos, que não cometam pedaladas fiscais ou outros abusos inconstitucionais, que não mascarem de lícitas as suas campanhas políticas patrocinadas com dinheiro ilícito, que cumpram os projetos prometidos em campanha, que não transijam com irregularidades e que saibam, entre outras coisas, assumir os seus erros e respeitar o desejo da maioria do provo brasileiro.

Hoje temos um país triste, mergulhado em escândalo de corrupção, com um governo de popularidade no chão, ameaçado de impeachment e com a economia em frangalhos: inflação, desemprego, fechamento de empresas e a reputação do país em baixa no cenário mundial. E, vergonhosamente, pressionado pele crise econômica que se agrava, o governo se rende e entrega o comando da nação ao Lula e a seus aliados do PMDB, e ainda por cima convoca o povo a pagar a conta do governo com a proposta da volta da CPMF.

Agora, nesta República da lama, o país assiste ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se equilibrar para não ser cassado por corrupção, e a presidente Dilma da mesma forma tentando selar acordo com Eduardo para que ambos sobrevivam à hecatombe.


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Filho de Cerveró ferra Delcídio do Amaral


Cai a máscara de mais um político. Bernardo Ceveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, gravou conversa comprometedora do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado. A gravação foi feita por discordar do plano do senador, do advogado Edson Ribeiro e do banqueiro André Esteves. Pelo plano, Cerveró deveria omitir acusações contra Delcídio e Esteves e, depois de firmar acordo de delação premiada, fugiria para a Espanha.

E agora, qual será a estratégia do PT para melar a Operação Lava-Jato visando a absolver os seus corruptos? Só falta o PT levantar a não autenticidade da gravação.

Aqui está um exemplar de político, que denigre a imagem do Parlamento: Delcídio do Amaral. Tira onda de bom moço, mas não passa de um espertalhão, sempre vivendo à custa do Erário. Trata-se de mais um político, que usa a esperteza criminosa de agir em seu proveito e em defesa da quadrilha que protege.

Neste período de governança petista tudo acontece de podre, até um senador da República tem a sua prisão decretada pela Suprema Corte. Uma vergonha!

A gravação da conversa corrupta com Delcidio do Amaral, além de altamente comprometedora, denuncia a forma capciosa como os integrantes do PT agem para minar a operação Lava-Jato. É por isso que as CPIs relacionadas à Lava-Jato geralmente não alcançam o êxito desejado.

A armação preparada por Delcídio do Amaral para livrar a responsabilidade de corruptos do petrolão é tão séria que o ministro do STF, Teori Zavascki, não teve alternativa senão determinar a sua prisão.

O mínimo que se espera do Senado é proceder à imediata cassação de mandato do senador Delcídio do Amaral. É simplesmente lamentável que uma liderança partidária, no Senado, não tenha comportamento republicano de moralidade pública.

Enquanto o povo passa necessidade e anda desempregado, político corrupto como Delcídio do Amaral mama nas tetas do Erário com dinheiro dos contribuintes.


Política - Líder do governo no Senado é preso pela Polícia Federal - Jornal A Notícia

Política - Líder do governo no Senado é preso pela Polícia Federal - Jornal A Notícia


Aqui está um exemplar de político, que denigre a imagem do Parlamento: Delcídio Amaral. Tira onda de bom moço, mas não passa de um espertalhão sempre vivendo à custa do Erário.  Trata-se de mais um político, que usa a esperteza criminosa de agir em seu proveito e em defesa da quadrilha, que assalta o país. Neste período de governança petista tudo acontece de podre, até um senador da República ser preso com autorização da Suprema Corte: uma vergonha!

sábado, 14 de novembro de 2015

STF proíbe doações ocultas aprovadas no Congresso | Congresso em Foco

STF proíbe doações ocultas aprovadas no Congresso | Congresso em Foco

AINDA BEM QUE O STF CORRIGIU UM TREMENDO GOLPE NA MORALIDADE ELEITORAL. SOMENTE PARLAMENTARES DE TENDÊNCIAS CORRUPTAS , QUE SEMPRE QUISERAM MASCARAR A VERDADE E ESCONDER OS SEUS CORRUPORES DE CAMPANHIA POLÍTICA,  VOTARAM PELA DOAÇAO PRIVADA SEM IDENTIFICAÇÃO DOS DOADORES, USANDO UM ARREMEDO DE REFORMA POLÍTICA.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O país precisa mudar


O Brasil não tem tempo de esperar para o ano que vem o julgamento das contas presidenciais, disse a presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), ao questionar despacho do presidente do Senado, Renan Calheiros, que concedeu ao governo prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 15, para que faça sua defesa, se desejar, em relação às irregularidades apontadas em relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo Dilma Rousseff no exercício de 2014. Fonte: Congressoemfoco.

O presidente do Senado ao decidir conceder prazo para a presidente Dilma se manifestar acerca da decisão do TCU demonstra estar em total dissintonia com a realidade das ruas brasileiras, bem como age na contramão da moralidade política, exigida pela sociedade nacional.

Não poderá haver, no caso, decisão política que contrarie a decisão de nossa corte de contas, cuja única finalidade é auditar as contas públicas, senão melhor seria recomendar a extinção do tribunal.

O caso das pedalas fiscais é grave. A partir de algum momento o país tem que começar a mudar a sua forma solerte de agir. A manifestação do tribunal foi por unanimidade de rejeição das contas governamentais, e isso tem que ser levado em
conta pelo Congresso Nacional independentemente de quem seja o governo ou partido.

Estranha-se a condescendência ao ainda dar prazo para o governo manifestar-se. Não poderá haver acordo em nome de interesse que não seja pela moralidade e pelo respeito aos valores republicanos. Não precisa ser jurista para saber que as pedaladas fiscais desrespeitaram o Art. 85 da Constituição Federal, que trata dos crimes de responsabilidade do Presidente da República.

Assim, qualquer tentativa do Congresso em afrontar o veredicto do TCU, absolvendo a conduta ilegal da presidente da República, configurar-se-á, isso sim, um autêntico golpe constitucional

domingo, 1 de novembro de 2015

O garnisé folgado, Sibá Machado


O deputado Sibá Machado (PT-AC), em momento de fúria na Câmara Federal, respondeu de forma incivilizada a um grupo de manifestantes que exigia o impeachment de Dilma Rousseff, ao mostrar o seu lado autoritário: “Eu vou juntar gente e botar vocês pra correr daqui do Congresso. Bando de vagabundos! Vocês são vagabundos! Vamos pro pau com vocês agora”.

Esse Parlamento nacional está um verdadeiro picadeiro, onde desfilam políticos mais identificados com saltimbancos. Políticos medíocres que apenas servem para proteger corruptos. Não valem um vintém. Políticos oportunistas que largam suas profissões certamente por serem incompetentes e por vislumbrarem na ribalta do poder a oportunidade de descolar um salário mais atraente.

Quem é Sibá Machado para chamar manifestantes de vagabundos, em pleno estado democrático de direito? Sibá não tem estatura para estar no Parlamento. Se se candidatasse por um Estado de maior expressão, correria o risco de não se eleger vereador.

Os vagabundos ameaçados por esse desprezível deputado são aqueles trabalhadores e pais de família, contribuintes nacionais - que não vivem da sinecura política e que são diariamente tungados com alta carga tributária, sem retorno em serviços públicos de qualidade – que sustentam os salários da Câmara Federal. Sibá Machado devia ter mais respeito, educação e civilidade política.

O ditado “cachorro que ladra não morde”, lhe cai perfeitamente. Gostaria de vê-lo fora do Parlamento se dirigir aos cidadãos com desrespeito, pois, com certeza, iria levar uma merecida surra. Como disse um cidadão que se manifestou na internet: “Sibá não aguenta um peido.”.

O deputado Sibá Machado devia estar envergonhado da lama produzida por seu partido e correligionários. Inclusive o Lula disse que 204 milhões de brasileiros sabem que Dilma mentiu na campanha ao prometer o que não fez.

O garnisé folgado, Sibá Machado, devia respeitar as manifestações democráticas, bem como reconhecer os erros de seu partido e deixar de se comportar como fantoche do PT.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Tudo no colo do contribuinte


É constrangedor o governo basear o seu plano de desenvolvimento na cobrança provisória de um imposto. É melancólico assistir ao governo implorar pelo retorno da CPMF, cujo instrumento já fora reprovado pela sociedade. Parece até que se escafederam as cabeças pensantes da administração petista.

A CPMF foi um cambalacho aplicado no passado pelo governo FHC, que depois o PT assimilou. Por acaso, alguém conhece o montante da contribuição arrecadado e devidamente empregado em sua finalidade? Por exemplo, o SUS sempre foi um caos, mesmo no período da CPMF.

Agora, o governo quer destinar a arrecadação para a Previdência Social. Fala-se em previdência deficitária, mas não existe nenhum laudo auditado mostrando, por exemplo, a entrada e saída das contribuições, e nem os devedores da previdência.

Chega de onerar e espoliar a população. Sempre imposto sem serviços públicos de qualidade. Novamente o governo quer jogar no colo da sociedade a responsabilidade por seus erros.

O governo não corta na carne as despesas extravagantes púbicas. A ilha da fantasia, Brasília, é um ninho de desperdício do dinheiro público. São miríades de cargos comissionados e mordomias. Por exemplo, nos Três Poderes não há enxugamento de despesas, e o governo federal não tem coragem de conversar com os demais poderes para reduzir o gigantismo da máquina pública.

É uma temeridade vincular uma contribuição provisória à saúde previdenciária e de outras despesas. Só que essa receita provisória no porvir passará a ser definitiva. E já existe ministro defendendo que a CPMF seja cobrada nas duas pontas, um absurdo!

Por que tudo no colo do contribuinte? Por que os bancos, que faturam muito, não são convocados também a contribuir com o país neste momento de crise? E parece piada ouvir de alguns políticos, que vivem das mordomias e sinecuras, que a CPMF representa apenas uma pequena contribuição que nem vai ser sentida no bolso. Trata-se, como se observa, de opiniões irresponsáveis, vindas de quem demonstra não ter estatura para representar a sociedade brasileira.

Finalmente, por que o governo não cobra as dívidas dos grandes devedores do país? Por que o governo, por exemplo, facilita as dívidas fiscais de clubes de futebol, que continuam a pagar altos salários a técnicos e jogadores?


terça-feira, 20 de outubro de 2015

'Meu governo não está envolvido em corrupção', diz Dilma



A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (20) que o seu governo não está envolvido em esquema de corrupção e evitou comentar declaração feita ontem pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de que o governo brasileiro está envolvido no maior escândalo de corrupção no mundo.

“Primeiro, não vou comentar palavras do presidente da Câmara. Segundo, meu governo não está envolvido em nenhum escândalo de corrupção. Não é o meu governo que está sendo acusado atualmente”, disse em entrevista coletiva na Finlândia.

Ao ser questionada se a Petrobras é uma empresa de seu governo, a presidenta respondeu que “não é a empresa Petrobras que está envolvida no escândalo. São pessoas que praticaram corrupção e elas estão presas".

Para ela, o objetivo da oposição é inviabilizar a ação do governo, mas essa ação não será inviabilizada “faça ela quantos pedidos de impeachment fizer”.

As declarações de Dilma foram feitas durante entrevista ao lado do presidente finlandês, Sauli Niinisto.

Fonte: Agência Brasil.

Considerações

Se o governo federal não estiver envolvido em escândalo de corrupção, quem poderá estar? Ah, é o governo de Marte que está envolvido! Dilma é um caso de psiquiatria ao negar envolvimento do governo em corrupção.

Comporta-se como maquiavélica ao incriminar as pessoas, relacionadas com a Petrobras, que praticaram irregularidade com o seu inequívoco conhecimento, pois, como presidente do Conselho de Administração da estatal, não poderia desconhecer as mutretas internamente forjadas.

Se a Petrobras não é uma empresa do governo, ela pertence, então, ao doleiro Youssef e outros. Logo, sendo assim, Dilma tem razão ao dizer que o seu governo não tem responsabilidade com a pilhagem na estatal.

Dilma demonstra completo desequilíbrio emocional ao emitir manifestações críticas contra os seus opositores. Tenho pena dos soldadinhos amestrados do PT, que são escolhidos para defender a presidente e explicar as suas pérolas verbais.

Relator da CPI da Petrobras isenta Lula, Dilma, Graça e Gabrielli | Congresso em Foco

Relator da CPI da Petrobras isenta Lula, Dilma, Graça e Gabrielli | Congresso em Foco

O relator, deputado Luiz Sérgio, merece ser condecorado com a PIZZA DE OURO. Com efeito, o nosso Parlamento está um grande picadeiro. Não acredito que o deputado saia dessa lama com a consciência tranquila e se olhe no espelho, bem como arroste o semblante de sua família e de demais brasileiros. Infelizmente, temos um bando de pulhas, travestido de políticos, enganando a nação e recebendo para não produzir positivamente nada.

Tudo que houve na Petrobras de irregularidade foi invenção da oposição e obra do além, não é mesmo, deputado Luiz Sérgio? Tenha um pingo de respeito com o país. Não comungamos com a sujeira do senhor e de seu partido. A limpeza ética e moral de nossas instituições públicas é uma exigência da sociedade contra a qual o senhor e outros indecorosos parlamentares conspiram, lamentavelmente.
O país precisa de uma intervenção nem que seja temporária para limpar as ervas daninhas, que continuam a brotar em profusão em nossa política.

A situação anda tão crítica que as fontes políticas são como as fontes poluídas de nossos rios. Fontes polutas de onde se abeberam Lula, Dilma, Renan, Collor, Jader Barbalho, Maluf, Eduardo Cunha, Gleisi Hoffmann e muitos outros.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Lula defende as pedalas fiscais


Lula é um lunático. É um déspota da democracia, pois, ao se insurgir contra as regras constitucionais, revela que não sabe conviver em perfeita harmonia com o estado democrático de direito. A democracia de Lula é pautada na corrupção de sua forma de pensar e de ver o país sendo conduzido na marra e sem obediência aos princípios civilizatórios das normas escritas de um país legalmente constituído.

Quando Lula e o seu partido se negaram a chancelar a Constituição de 1988, porque ali não estava alinhavada a ideologia corrupta do PT, foi um indicativo de que ele e seu grupo jamais aceitariam transitar na política se não fosse através de sua forma deformada de agir.

E a sua forma deformada de agir pode ser observada, por exemplo, ao transigir com o primeiro grande escândalo da política nacional, o mensalão, cujos membros da quadrilha foram condenados pelo STF, bem como no desrespeito com que sempre tratou o TCU.

Lula desconheceu a autoridade constitucional do TCU, desde o início de seu governo, ao contestar o tribunal por ter embargado obras nas quais havia irregularidades. E vejam a audácia de um tirano da democracia: "Nem sempre o que o TCU diz que constata é verídico". "A gente vai ter de fazer, do ponto de vista administrativo, uma revisão (no trabalho de fiscalização) do TCU", disse Lula no aeroporto de Maputo, em Moçambique, pouco antes de embarcar para a Coreia do Sul, onde participou da reunião do G-20, que reúne as maiores economias do mundo.

Na visão corrompida de LULA, os fins justificam os meios, mesmo que a lei seja atropelada: "Estou vendo a Dilma ser atacada por conta de umas pedaladas. Eu não conheço o processo, mas uma coisa, Patrus (Ananias, ministro do Desenvolvimento Agrário, que estava no evento), que vocês têm que falar é que talvez a Dilma, em algum momento, tenha deixado de repassar o Orçamento para a Caixa, porque tinha que pagar coisas que não tinha dinheiro. Ela fez as pedaladas para pagar o Bolsa Família, ela fez as pedaladas para pagar o Minha Casa Minha Vida", a declaração de Lula foi dada na abertura oficial do 1.º Congresso Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), em São Bernardo do Campo.

E agora, presidentte Dilma?


A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na terça-feira (6) reabrir investigação eleitoral em que o PSDB pleiteia a cassação da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer/Congresso em Foco.

Mais assunto para a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) se debruçar e desandar verborragia em defesa do governo. Impressiona a todos a forma corrompida como o PT age no subterrâneo da ilegalidade.

Senadora Gleisi Hoffmann, contabilize mais uma derrota. O STF denegou o pedido do PT para melar o julgamento das pedaladas fiscais no TCU. Ainda bem que o ministro Fux/STF agiu judiciosamente de forma republicana e não transigiu com a apelação indecente de um governo, que deve responder por seus atos ilegais.

E não adiantou mesmo a manobra do governo, para desespero da senadora Gleisi Hoffman. O TCU, por unanimidade, rejeitou, na quarta-feira (7), as contas de Dilma em 2014. Será a primeira vez, dede 1937, que o TCU encaminhará ao Congresso Nacional um parecer pela rejeição das contas de um presidente da República.

Caberá, agora, ao Legislativo julgar as contas rejeitadas pelo TCU para confirmar ou não a decisão do tribunal, que precisará passar por análise da Comissão Mista do Orçamento, antes de chegar ao plenário.

O TCU, respaldado na Constituição Federal, é o órgão técnico que examina as contas públicas. Dispõe o Art. 71 que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete, entre outras atribuições, apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.

Como se observa a função primordial do tribunal é auxiliar o Congresso Nacional na auditoria das contas públicas. O seu parecer é uma peça genuinamente técnica e de alta credibilidade, elaborada por servidores de notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública.

A rejeição das contas da presidente Dilma, por unanimidade do tribunal, recomenda que o Congresso Nacional não pode desmerecer o parecer técnico de um órgão que foi instituída justamente para auxiliar o Legislativo na parte de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas.

Assim, para resguardar a objetividade dos trabalhos do TCU, não resta alternativa ao Congresso Nacional senão acatar o indeferimento das contas da presidente da República em 2014 e enquadrá-la no Art. 85 da Constituição Federal, que trata dos crimes de responsabilidade presidencial.

Mas caso o Legislativo venha tratar a matéria de forma política, validando as contas do governo, a função do TCU fica prejudicada e melhor seria que o órgão fosse extinto.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

TSE abre ação que pede cassação do mandato de Dilma e Temer | Congresso em Foco

TSE abre ação que pede cassação do mandato de Dilma e Temer | Congresso em Foco

Senadora Gleisi Hoffmann,

Mais assunto para a senadora se debruçar e desandar verborragia em defesa do governo.  Impressiona a todos a forma corrompida como os "guris e gurias" do PT agem no subterrâneo da ilegalidade.
Contabilize mais uma derrota. Há pouco o STF denegou o pedido do PT para melar o julgamento das pedaladas fiscais no TCU. Ainda bem que o ministro Fux/STF agiu judiciosamente de forma republicana e não transigiu com a apelação indecente  de um governo, que deve responder por seus atos ilegais.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Governo na contramão da moralidade



O Governo Federal, diante de sua situação delicada junto ao TCU, perdeu completamente o senso e está conspurcando a imagem da República ao anunciar o pedido de substituição do relator do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, responsável por julgar as contas federais de 2014.

Desesperado por erros cometidos e tecnicamente detectados pelo tribunal, o governo sem alternativa resolve apelar ao imponderável jeitinho manhoso de subverter as instituições ao peitar o TCU com frágeis argumentações de quem está desequilibrado.

Em nota divulgada, Nardes disse que "não antecipou sua opinião final acerca da dessas contas". O ministro afirmou que apenas disponibilizou, na quinta-feira (1º), "minuta de relatório e do parecer prévio aos demais ministros, uma vez que o Regimento Interno do TCU exige que a distribuição dessas peças aos seus pares se faça até cinco dias antes da data da sessão".

Se o governo costuma zelar pelo cumprimento das normas pertinentes, por que então toda essa celeuma descabida contra o TCU? Com medo de quê? A imparcialidade do tribunal é uma exigência do estado democrático de direito. Se no passado a instituição agia equivocadamente, não se pode censurá-la por se conduzir agora com justeza, pois um erro praticado não justifica o cometimento de outro erro.

Assim, soa imoral e desrespeitoso à imagem da República a tentativa de interferência nas decisões de nossa corte de contas. Chega a ser patética a cena promovida pelos escudeiros do governo federal – ministros da Justiça, Eduardo Cardozo, do Planejamento, Nelson Barbosa e da Advocacia –Geral da União, Luís Inácio Adams – ao cumprirem ordem de nossa fracassada e incompetente mandatária brasileira, visando à desmoralização da seriedade do TCU para salvar a pele do governo.

sábado, 3 de outubro de 2015

MEC, NINHO DE APANIGUADO POLÍTICO

O Ministério da Educação deveria ser a pasta mais importante do país. O ministro escolhido não poderia ser político, mas um civil competente e que entendesse da área. Lamentavelmente o MEC continua sedo tratado de forma política e sem a importância merecida. Por isso, a educação nacional tem qualidade sofrível em comparação aos países desenvolvidos, que sabem dar magna importância ao desenvolvimento educacional.

Como pode ter futuro promissor no cenário das nações desenvolvidas se o Brasil trata a sua pasta de Educação com viés exclusivamente político? O país vai de mal a pior ao não arrostar a educação com a prioridade que merece.

Assim, é uma grande vergonha a rotatividade ministerial empregada pelo governo federal do PT no MEC, para acomodar apaniguados políticos. A falta de seriedade com a pasta está sobejamente estampada na determinação da presidente Dilma Rousseff de cortar no Orçamento da União 7 bilhões de reais da Educação.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Lula se corrompeu com o poder


Ninguém consegue enganar a todos por muito tempo. Não há impostor que consiga se perpetuar sem ser desmascarado. Talvez os incautos, persuadidos pela lábia aplicada dos falsos demiurgos, tenham dificuldade de aceitar os atos criminosos por eles praticados.

Como alguém, pobretão, pôde enriquecer só vivendo de política? Lula é hoje uma das grandes fortunas deste país, ele e os seus filhos. Agora se sabe que o seu patrimônio econômico-financeiro é derivado das relações afáveis com empreiteiros arrolados na Operação Lava-Jato.

Vejam os presentes que o chefe do clube das empreiteiras (Ricardo Pessoa) oferecia ao ex-presidente Lula para conseguir "acesso político, influência e prestígio": cachaça, ternos e dinheiro. Que vergonha!

A “macrodelinquência” petista vai sendo desbaratada, e ela já se arrasta desde o mensalão e continuou no petrolão. Segundo revela o ex-deputado federal Pedro Corrêa, condenado no mensalão e envolvido na Lava-Jato, o maior esquema de corrupção da história foi criado com o conhecimento e o aval do ex-presidente Lula e mantido pela presidente Dilma.

Do UOL NOTÍCIAS: O jurista e um dos pioneiros do Partido dos Trabalhadores Hélio Bicudo afirmou, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enriqueceu de forma ilícita usando a figura da Presidência da República. Segundo Bicudo, "Lula se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira como ela é hoje através da sua atuação como presidente da República", declarou.

Bicudo se afastou do PT em 2005, quando explodiu o escândalo do mensalão. Recentemente, protocolou, na Câmara dos Deputados, um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Questionado sobre o que mais o decepcionou em sua trajetória no PT, Bicudo foi taxativo: "O que mais me impressionou foi o enriquecimento ilícito do Lula. Ninguém fala nisso, mas eu conheci o Lula numa casa de 40 metros quadrados. Hoje, o Lula é uma das grandes fortunas do país. Ele e os seus filhos".

"Eu conheci o Lula quando ele era um postulante ao governo do Estado de São Paulo; eu entrei como vice na chapa, nos anos 80", disse Bicudo. "Era um panorama completamente diferente do que se vê hoje no Lula quando ele fala. Ele falava para obter o poder e usar o poder em benefício próprio e dos seus, da sua família e todo mundo sabe disso”.


sábado, 26 de setembro de 2015

Uso de aeronaves oficiais por Aécio Neves


Reportagem da Folha de S.Paulo (23/9) revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez várias viagens ao Rio de Janeiro, entre 2003 e 2010, quando era governador de Minas Gerais, usando aviões oficiais. Segundo sua assessoria de imprensa, as idas e vindas ao Rio de Janeiro, majoritariamente, eram para visitar sua filha adolescente, e que o senador agiu exatamente igual à presidente da República em seus deslocamentos ao Sul do país para visitar familiares e de acordo como prevê a legislação de outros estados brasileiros.

Independentemente de partido, contra fatos não há argumentos. As viagens de Aécio ao Rio de Janeiro foram realizadas. Todavia, qual o político brasileiro que não tem rabo preso por algum deslize praticado durante o mandato? Alguns deslizam menos, mas a maioria escorrega na maionese e com muita desenvoltura. Falta ao político nacional consciência dos princípios constitucionais, como legalidade, impessoalidade, moralidade, probidade e economicidade.

A verdade é que os nossos políticos não têm cerimônia de misturar o público com o privado, usam e abusam das mordomias nos cargos que exercem e se esquecem de que do outro lado existe um Brasil real de miseráveis, de famintos, de cidadãos sem eira nem beira, que não têm direito à educação de qualidade, a serviço público de saúde de dignidade humana, à segurança pública etc. porque o dinheiro da nação é desviado para suprir os gastos perdulários da classe política.

Se o dinheiro saísse do bolso de cada político para bancar a orgia dos gastos que praticam a débito do Erário, com certeza a coisa seria arrostada de forma diferente, e o dinheiro público (do contribuinte) seria mais bem respeitado.

O que destrói este país é a esperteza de nossos políticos de tirar vantagem da coisa pública. Dilapidam o Tesouro indecorosamente e ainda encontram justificativas esfarrapadas e desavergonhadas para persuadir a sociedade de que são honestos. Quando são tachados de larápios do Erário ficam melindrados e sem razão, pois os atos que praticam provam que são incompatíveis com a conduta que se espera de um político sério.

O Brasil, infelizmente, é comandado por políticos inescrupulosos, que não medem esforços de meter a mão no dinheiro da nação. Usar aeronaves oficiais para seus deleites particulares já se tornou uma prática viciada de nossos políticos oportunistas, e os noticiários estão fartos de denunciar.

O nosso tecido político é muito encardido e precisa passar por uma lavagem ética e de moralidade pública. Lamentavelmente, a solércia política é uma especialidade nacional que ainda não foi combatida. Veja como Euclides da Cunha, de forma crítica, se reportou ao político solerte: “o político tortuoso e solerte que (...) faz da política um meio de existência e supre com esperteza criminosa a superioridade de pensar.”


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Silvio Costa chama de ‘bandidos’ deputados que atuam pelo impeachment | Congresso em Foco

Silvio Costa chama de ‘bandidos’ deputados que atuam pelo impeachment | Congresso em Foco

O deputado Sílvio Costa não passa de um parvajola. Ser vice-líder do Governo é a mesma coisa que ser vice-líder de uma quadrilha que se apoderou do país, já foi condenada no mensalão e agora está sendo processada na Operação Lava-Jato, que desbaratou Lula, Dilma e uma legião de políticos envolvidos no maior assalto de que se tem notícia à riqueza nacional.

De políticos bonifrates da estirpe de Sílvio Costa, o Parlamento nacional está cheio. O país precisa urgentemente de uma limpeza ética e moral na trupe política que só mama nas tetas do Erário. Lamentavelmente, os militares erraram ao devolver o poder para a cambada de políticos corruptos, que hoje se assanha no Congresso em defesa do governo.

Quem defende governo corrupto, corrupto também é, pois pratica golpe contra a população. Collor por muito menos foi cassado. E o deputado Sílvio Costa deveria lembre-se de que o impeachment é uma figura constitucional e cabível politicamente àqueles que traem a confiança da população brasileira, afundam o país em recessão econômica e governam sob a batuta da corrupção.

A subversiva e incompetente Dilma Rousseff reclama de tentativa de golpe, porque ela sabe que a sua situação é bastante periclitante: (1) perda total da capacidade administrativa; (2) maior índice de rejeição de um governo (71%); (3) rejeição das contas do governo, de 2014, no TCU; (4) investigação, no TSE, das contas de campanha à reeleição de Dilma e PT, com suspeita de financiamento derivado de propina da Petrobras; e (5) responsabilidade solidária com a corrupção na Petrobras.

Agora, a indecorosidade do deputado Sílvio Costa de chamar parlamentares de bandidos deveria ser objeto  indisciplinar da Câmara dos Deputados, pois a sua atitude não se coaduna com a civilidade e respeito que deveria ter na Casa do Povo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O esquadrão de socorro ao Governo Federal


Causa perplexidade governadores servirem de escudo à presidente Dilma Rousseff, pois a mandatária jamais quis dialogar com a classe política, afundou o país e fez ressurgir a inflação, o desemprego e o fechamento de empresas. E para completar, o Brasil teve a sua nota de crédito rebaixada pela agência de classificação de risco Standard& Poor's.

Depois das lambanças da presidente, que só se preocupou com a sua reeleição, distribuindo bondades sociais com dinheiro do contribuinte e se esquecendo de investir na produção de riquezas para garantir o desenvolvimento e o pleno emprego, agora ela vem acenar ao povo para pagar o prejuízo produzido por sua má administração, mediante aumento da carga tributária.

Completamente atônita, Dilma Rousseff dá sinal de que perdeu o senso ao dizer que “O governo não aprova a CPMF, quem aprova é o Congresso”. Mas quem está propondo a volta não é a sociedade, mas sim o governo, que tem o poder de sancionar caso a matéria seja referendada no Congresso.

Quem não se lembra da referência desairosa do PT aos EUA de que a crise de 2008 representava apenas uma marolinha ao Brasil? De lá para cá, os EUA deram a volta por cima, enquanto o Brasil está mergulhado em recessão econômica, com a inflação corroendo o salário dos trabalhares, bem como o governo e o partido envolvidos na Operação Lava-Jato.

A presidente, num esforço pretensioso de duvidar de nossa inteligência para perceber a sua incompetência, quis transferir o insucesso de seu governo a fatores climáticos, bem como à turbulência da economia mundial de 2008. Só que nesse período o Brasil investiu 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%).

Agora o governo apela para o retorno da CPMF, sem dar sinal de enxugamento da quantidade de ministérios. Por que o governo não fez uma revisão em todos os seus programas, visando à redução de gastos, antes de propor aumento da carga tributária? O governo deveria agir como uma família que manda o filho fazer um curso de línguas no exterior e depois, por motivos financeiros, determina o seu retorno com a interrupção do curso.

Chega de tributo. Já temos carga tributária demais (36% do PIB), sem retorno em serviços públicos de qualidade, como educação, saúde e segurança.

Assim, soa desarrazoada e injusta a tentativa da volta da CPMF para pagar o rombo do governo, ressuscitando um imposto que atinge a todos em cascata, mesmo aqueles que não têm conta bancária. E o Congresso Nacional, como representante do povo, tem o dever de defender a sociedade.

Se o governo deu prejuízo à nação, é ele que deve ser responsabilizado, e não o povo. Aliás, não obstante a presidente reclame de tentativa de golpe, a sua situação é periclitante: (1) perda da capacidade administrativa; (2) maior índice de rejeição de um governo (71%); (3) rejeição das contas do governo, de 2014, no TCU; (4) investigação, no TSE, das contas de campanha à reeleição de Dilma e PT, com suspeita de financiamento derivado de propina da Petrobras; e (5) responsabilidade solidária com a corrupção na Petrobras."


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Lula e a Standard & Poor's

Luiz Inácio Lula da Silva, diante de uma plateia embasbacada em seminário na Argentina, ao tentar minimizar a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de tirar o grau de investimento do Brasil, de forma demagógica disse que o rebaixamento “não significa nada”.

Absolutista e bravateiro de sempre, Lula não tem pejo de contradizer-se, quando necessário. Em 2008, ele se ufanava festejando a decisão da S & P. Assim, vale aqui reproduzir aos nefelibatas entusiastas do ex-presidente Lula, que aplaudem as suas verborragias, o artigo do ESTADÃO, de 23/03/2014, para mostrar que não se deve confiar em um impostor.

“Em 2008, decisão da S&P foi festejada por Lula

Nova inimiga número 1 do governo federal, a agência de classificação de risco Standard & Poor's caiu nas graças do Palácio do Planalto em abril de 2008, quando conferiu ao Brasil o título de grau de investimento. O anúncio, na ocasião, foi celebrado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viu na medida um reconhecimento da política econômica desenhada pelo Planalto - uma postura diametralmente oposta à dos tempos atuais, quando ministros criticaram o rebaixamento da nota do Brasil e colocaram em xeque a credibilidade da agência.

"Primeiro, nós temos que ter uma euforia comedida, porque o jogo tem muito tempo pela frente e nós sabemos que estamos construindo um processo de macroeconomia neste País que vai levar algum tempo ainda para a gente poder estar consolidado definitivamente como uma grande nação e como uma grande economia", afirmou Lula, em entrevista concedida à TV Cultura logo após o anúncio da S&P, há seis anos. "Eu acho que houve uma combinação de esforços feita por todos os brasileiros que permitiu que nós pudéssemos, hoje, estarmos felizes porque é uma coisa importante para o Brasil (o grau de investimento), é uma vantagem extraordinária nesse mundo globalizado."

Metáforas.

Três dias depois, em uma cerimônia de assinatura de ordens de serviço de obras do PAC, em Teresina, Lula voltou a comentar o anúncio da S&P, menos contido. "Vocês viram na televisão, na semana passada, eu não sei nem dizer direito, mas eu estava em casa vendo televisão, e dizia assim: 'O Brasil agora virou investment grade'. Eu nem sabia o que era isso. Aí, já fui ligar para o Celso Amorim: 'Que diabo de palavra é essa?'. Aí, ele falou para mim: 'é grau de investimento'. Eu fiquei mais confuso ainda", disse Lula.

O presidente recorreu a uma de suas tradicionais metáforas, comparando a figura de dois trabalhadores. Um deles é um homem comportado, que cuida da família, paga o aluguel e não tem vícios. "Esse é o investimento grade", explicou Lula. O outro recebe o dinheiro, torra tudo em mesa de jogo ou bebe demais e está quebrado. "Então, era assim que era o Brasil. O Brasil estava quebrado, não tinha credibilidade. Não podia sequer pagar as suas importações. Todo mundo lembra quanta faixa tinha aqui, da dívida externa. Cada vez que ia em um lugar era: 'Fora FMI', Acabou isso. Acabou!", disse o presidente, exaltado. A euforia com a S&P também acabaria, quase seis anos depois.”

Quando o vento é desfavorável ao cenário do governo do PT, Lula costuma exorcizar as adversidades, desqualificando as instituições. Trata-se de um cidadão muito perigoso, pois a coisa que mais aprendeu a fazer foi politicagem, bem como, sorrateiramente, tirar vantagem da política, como se pode hoje dimensionar o seu patrimônio econômico e financeiro, agora sabido, derivado da bondade de empreiteiros arrolados na Operação Lava-Jato.

sábado, 12 de setembro de 2015

A escalada da criminalidade



Deputados federais do RS chamam secretário de Segurança Pública para tratar da criminalidade estadual, que já existia no governo anterior.

O problema de segurança pública é um mal nacional e não uma situação anormal só no RS. O governo federal transfere a responsabilidade aos Estados e Municípios, mas se esquece de que tem responsabilidade compartilhada. E deveria ter vergonha de presidir um país onde os cidadãos e as instituições estão vulneráveis aos mais diversos tipos de crimes, sem que, até o momento, nada tenha sido feito de positivo para combater essa chama ardente da criminalidade no Brasil. Do tripé Educação, Saúde e Segurança, este último elemento é hoje considerado, incontestavelmente, o mais grave problema nacional.

A segurança pública dos brasileiros não pode ser tratada apenas de forma política ao se desejar responsabilizar este ou aquele governante. A segurança pública deve ser arrostada como uma obrigação constitucional.

Hoje, em qualquer rincão do país, a falta de segurança pública é uma realidade que o governo federal finge desconhecer. Assassinatos, roubos, furtos, tráficos de drogas, tiroteio entre quadrilhas de traficantes, assaltos a carros-fortes, arrombamento de bancos e explosão de caixas eletrônicos já fazem parte, infelizmente, do cotidiano nacional.

O Brasil, além da situação difícil por que passa de política econômica, está mergulhado numa verdadeira guerra interna (civil), comandada pelo baixo e alto clero da criminalidade, sem que os mandarins da república esbocem qualquer reação.

Assim, a criminalidade no RS não é culpa do atual governo estadual - a situação já existia anteriormente -, mas um problema de nível nacional, cujo governo federal, há 13 anos no poder, se mostrou incompetente e negligente com a segurança pública do Brasil.


sexta-feira, 11 de setembro de 2015

terça-feira, 8 de setembro de 2015

A paz e a segurança pública

O mundo foi abalado com a imagem comovente do pequeno Aylan, deitado na praia, sem vida. Aylan Shenu, refugiado Sírio de 3 anos, morreu afogado com a mãe, Rehan, e o irmão de 5 anos, Galip, quando o barco precário que os transportava afundou. Só Abdullah, o pai do menino, sobreviveu. A cena patética é o retrato desumano de como as autoridades politicas mundiais tratam com menoscabo o direito de viver dos cidadãos.


No Brasil, não é diferente. Aqui, muitos Aylan morrem ou sobrevivem de forma vergonhosa em estado de miséria, porque o dinheiro dos contribuintes é desviado para locupletar políticos corruptos, verdadeiros larápios do Erário.


A diáspora a que assistimos tem a força do maior fluxo de refugiados desde a II Guerra Mundial, que procuram um lugar para viver em paz. No Brasil, a ausência de paz não é por perseguição racial, religiosa ou política, mas pela falta do Estado, por incompetência ou negligência, de prover políticas efetivas de segurança pública para todos.


Enquanto incompetentes parlamentares governistas não honram o mister de fazer política com seriedade, mas apenas praticam politicagem mesquinha de conchavos, de apoio ao fisiologismo espúrio ou de comparecimento à CPI da Petrobras para defender - Paulo Pimenta (PT-RS), Maria do Rosário (PT-RS), Sibá Machado (PT-AC), José Guimarães (PT-CE) etc. - políticos larápios como José Dirceu ou o desastrado governo de Dilma Rousseff, esquecendo-se das necessidades sociais, a segurança pública brasileira continuará sendo um descalabro, da mesma forma como são negligenciadas as áreas da educação e saúde.


São 13 anos de governo petista, e o país está mergulhado em recessão. E, com medo de panelaços, a presidente da República deixou de fazer pronunciamento de praxe à nação, nos dias 1º de Maio e 7 de Setembro. Agora, depois de suas lambanças, quer ressuscitar a CPMF e chama os contribuintes a pagar a conta, que eles não deram causa.


O governo federal deveria se envergonhar de presidir um país onde os cidadãos e as instituições públicas e privadas estão vulneráveis ao banditismo, sem que haja uma política eficaz de combate implacável à delinquência no Brasil. Não temos segurança. Só se for a presidente da República, com a sua guarda palaciana, ou os parlamentares, porque o resto da sociedade só paga imposto e recebe serviços públicos de péssima qualidade.


A segurança púbica dos brasileiros não é só uma obrigação estadual, mas também e principalmente do governo federal. Hoje, podemos dizer que a falta de segurança pública no país é o mais grave problema do tripé EDUCAÇÃO, SAÚDE e SEGURANÇA.


No Rio de Janeiro, por exemplo, o tiroteio corre solto na cidade, entre os traficantes, a ponto de as escolas permanecerem fechadas. Em todo o quadrante nacional a falta de segurança púbica é uma tragédia. Assassínios, roubos, furtos, assaltos a carros-fortes, arrombamentos de bancos e explosão de caixas eletrônicos já se tornaram uma rotina na vida dos brasileiros. Enquanto isso, os deputados Paulo Pimenta (PT-RS) e Maria do Rosário (PT-RS) não se preocupam com a segurança do país, mas apenas em defender o governo e os corruptos do partido, envolvidos na Operação Lava-Jato.


O gaúcho, competente e corajoso, José Mariano Beltrame, secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, deveria ser mais ouvido pelo governo federal e pelos parlamentares, pois é o único servidor púbico, à testa da direção de uma secretaria de segurança, que tem alertado a grave situação brasileira da falta de segurança pública no Brasil.


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A força da pressão popular

Vereadores de Itajaí(SC) recuam e sob pressão popular autorizam abertura da CPI da Codetran, que apura fatos investigados na Operação Parada Obrigatória.

Os vereadores ainda não aprenderam que o respeito às manifestações populares é um dever de cada parlamentar eleito. Os seus mandatos não lhes pertencem e nem aos partidos, mas sim ao povo que os elegeram.

Quando o povo se dirigir ao Legislativo para fazer reclamação ou exigir comportamento de conduta ética e moral ou de respeito com a coisa pública, não caiam, vereadores, na sandice de desdenhar o poder do povo.

Os vereadores, em princípio, ignoraram a força que tem a sociedade organizada de Itajaí. Foi um grande erro, pois tiveram de se render às exigências populares.

A Casa do Povo não é lugar para o vereador defender os seus inconfessáveis interesses e nem para servir de cabide de emprego. A Casa do Povo é lugar para o vereador trabalhar em prol do município e da sociedade, a qual é a responsável pelo pagamento de seus salários.

Assim, nota dez à manifestação da população de Itajaí, que mostrou que um povo unido e organizado enfrenta qualquer barreira que possa impedir a sua caminhada. E nota zero aos vereadores que tentaram impedir que o povo exigisse respeito ao princípio da moralidade pública, e que se borraram de medo ao ter que aceitar as imposições sociais.

A propósito, cabe registrar que cresce no país um movimento nacional, através das redes sociais, para enxugamento dos gastos públicos: redução de salário de vereadores, prefeito, e vice-prefeito, menos assessores, cargos comissionados e vereadores, a exemplo do que aconteceu na cidade paranaense de Santo Antônio da Platina. Em Jacarezinho (PR), a população exigiu, e os salários dos vereadores foram reduzidos a R$788,00.

As Câmaras de Vereadores têm se tornado reduto de cabide de emprego, configurando uma tônica no Legislativo nacional. A maioria delas, com pouco serviço, conta com um número excessivo de parlamentares para municípios de modestas dimensões territoriais e de relativa complexidade urbana e social, como, por exemplo, é o caso de Balneário Camboriú, de apenas 46,244 Km², que possui 13 vereadores e, em 2017, passará para 19, para fazer não se sebe o quê. Não é porque a lei permite que venham com a evasiva da necessidade de aumentar a representatividade. Pelo momento de crise por que passa o país, a contenção de despesas públicas se faz necessária.

Balneário Camboriú, de território exíguo, paga demais aos seus vereadores e assessores, para pouco fiscalizar. O salário deveria se situar na faixa de R$ 970,00. E a cidade seria bem servida com apenas 9 vereadores, pois precisamos de qualidade e não de quantidade, visto que, mesmos com os 13 edis existentes, eles não foram capazes de impedir que o prefeito enterrasse dinheiro do contribuinte na construção de uma ponte extravagante, inacabada, e que hoje está sobrestada pela Justiça por indício de irregularidade.

Como disse o colunista Alexandre Garcia, da Globo: “Enquanto isto temos professores ganhando salário mínimo para educar crianças que serão o futuro do Brasil”

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A trupe vermelha nas ruas

Vamos falar sério. A manifestação vermelha, de meia dúzia de gatos pingados, espraiada por algumas cidades brasileiras e patrocinada pelo PT, através dos “movimentos sociais” que vivem de dinheiro do governo, não representa a maioria do povo brasileiro, decepcionada com a incompetência e pela quebra de promessas de Dilma Rousseff, a qual afirmara que não haveria desemprego, que a inflação estava sob controle, que as tarifas públicas, energia, combustíveis, transportes etc. não aumentariam, que não iria mexer nas conquistas trabalhistas e previdenciárias, enfim, mentiu deslavadamente ao povo brasileiro.

Hoje o país está em recessão, o desemprego aumentou, o custo de vida subiu por causa da volta da inflação, as empresas estão demitindo e fechando, não houve investimentos públicos, as despesas com educação e saúde encolheram, e o povo está sendo chamado para pagar uma conta que ele não deu causa.

Ademais, Dilma se valeu de contabilidade especiosa, tentando enganar o TCU, ao pegar recursos de bancos públicos, BNDES e CAIXA, proibidos por lei, para injetar no Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida, o que lhe poderá custar a sua cassação.

Assim, trata-se de um governo corrupto, ela e Lula, enrolados em negócios escusos na Petrobras (Operação Lava-Jato), cuja resposta está estampada no alto índice de impopularidade, 71%, rejeição superior à registrada às vésperas da cassação de Collor. E veja: somente 8% aprova o governo Dilma, representado pelos vermelhinhos que fizeram manifestações em algumas cidades do país, em pleno dia útil da semana.

Comparação: as três manifestações apolíticas do povo brasileiro, ocorridas no Brasil, em repúdio ao governo e aos políticos corruptos, suplantaram de longe as carpideiras que foram às ruas chorar por pelo velório de Dilma e Lula.

Pasmem a insensatez da mandatária Dilma. Ela disse que a educação seria a prioridade de sua administração, mas cortou 7 bilhões de reais de verba da educação, contrariando o seu lema de segundo governo: "Brasil: Pátria Educadora".

Não se compreende como alguém ainda possa acreditar em uma governanta impostora, que não cumpriu o prometido, que pouco fez de positivo até agora para fortalecer o país no cenário das nações, que tem as suas contas reprovadas pelo TCU, que travou o desenvolvimento do Brasil, que elegeu o fator climático como causa desfavorável à produção do país, bem como a turbulência da economia mundial de 2008, só que nesse período o Brasil investiu apenas 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%).

Por muito menos, Collor foi cassado. Em um sistema parlamentarista, Dilma já teria sido substituída. Assim, o possível impeachment de Dilma não é golpe, mas remédio legítimo e democrático, amparado em nossa Constituição Federal.
Júlio César Cardoso

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Os três patetas


Edinho Silva (Comunicação Social), José Guimarães (PT-CE) e José Pimentel (PT-CE) foram escalados pela gerentona e incompetente Dilma Rousseff para defender o governo depois das manifestações.

Três bonifrates aparvalhados diante do país esforçaram-se para defender o indefensável: a corrupção do governo (petrolão) e a sua incompetência, a corrupção de políticos do PT, o malogro da política econômica, as pedaladas fiscais, a volta da inflação, a alta do custo de vida, o desemprego, a elevação da taxa de dos juros, o aumento do déficit público, das tarifas públicas, energia, combustível etc. É uma tarefa árdua aos áulicos do governo responder às críticas de que o PT travou o crescimento do Brasil.

Nem era necessária a manifestação de domingo, pois o descontentamento da nação, inclusive daqueles que votaram em Dilma, já estava estampado no alto índice de impopularidade da presidente, 71%, rejeição superior à registrada às vésperas da cassação de Collor. Num regime parlamentarista, Dilma já estaria substituída.

Mas a manifestação de domingo, que corresponde ao terceiro protesto massivo e que só foi inferior ao de 15 de março, foi uma demonstração positiva de que a sociedade pode mudar os rumos do país. E enganam-se aqueles que pretendem perpetua-se no poder e trocar o verde amarelo de nossa bandeira. Se for avaliado o montante de cidades brasileiras onde houve manifestação, o total de participantes, com certeza, ultrapassa a um milhão de manifestantes, que desejam o impeachment da presidente, a moralização do país, a limpeza dos políticos corruptos, que são a maioria no Brasil, a prisão de Lula por seu enriquecimento ilícito e agora sabido com dinheiro de empreiteiros indiciados na Operação Lava-Jato. E aos gritos de “Fora Dilma e Fora o PT”, os mais radicais exigem a extinção do Partido dos Trabalhadores, um verdadeiro covil de corruptos.

Não adianta Dilma se aproximar do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para aprovar medidas austeras contra o bolso do povo brasileiro, o qual não deu causa à política desastrada e incompetente de Dilma, que só se preocupou com bondades sociais eleitoreiras visando à sua reeleição, não investiu na produção de riquezas, mandou a classe pobre gastar e agora ela está toda endividada, não melhorou o quadro degradante do sistema público de saúde, cortou verbas da educação, esqueceu a segurança pública brasileira, enfim, mostrou por que a sua lojinha de artigos R$ 1,99 fechou em Porto Alegre.

Conforme a tônica das manifestações: a bandeira brasileira sempre será verde e amarela e jamais vermelha comunista como desejam os petistas; lugar de políticos e presidentes corruptos é na cadeia; o impeachment não é golpe, mas instrumento democrático e constitucional.

sábado, 15 de agosto de 2015

Será que Dilma só enverga?


Por que o país está em recessão? Muita gente não sabe, mas o poste criado por Lula, Dilma Rousseff, não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$1,99, fechada em Porto Alegre. Logo, não se poderia esperar resultado positivo do governo Dilma.

O Brasil está na UTI por culpa de Lula e Dilma. Hoje se sabe que o mensalão e o petrolão foram obras montadas por José Dirceu com o conhecimento de Lula, e, por conseguinte, Dilma sabia das manobras plasmadas na Petrobras.

Dilma é uma consequência de erros da política econômica, como o estímulo ao crédito das famílias, as quais agora estão endividadas, a falta de investimento na produção de riquezas e da não realização de reformas estruturais e institucionais. As intervenções no mercado de energia, o engessamento dos preços públicos e administrados e a seletividade contra o sistema financeiro para baixar a taxa de juros são apontados como medidas populistas que só fizeram agravar a situação.

A crise mundial, que Lula ironizava de marolinha, não foi levada a serio. Dilma se preocupou muito em distribuir bondades sociais visando a obter votos para a reeleição. Enquanto, por exemplo, os EUA levantaram a poeira e voltaram a crescer, o Brasil foi tragado pela marolinha sem que tivesse um governo capaz de combater as vicissitudes.

Com queda vertiginosa de avaliação, aqui incluídos também eleitores de Dilma Rousseff, a última pesquisa de Datafolha mostra que a presidente é mais impopular até mesmo do que Collor às vésperas do impeachment. A presidente tem rejeição de 71%, só 8% considera o seu governo bom.

Assim, com medo da manifestação nacional do próximo dia 16, que servirá de termômetro para o processo de impeachment, Dilma Rousseff, desnorteada, tergiversa moribunda: “Envergo, mas não quebro”, e começou a visitar as suas bases no Nordeste, balbuciando o mesmo discurso falacioso e repleto de mantra aos incautos eleitores do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, os quais foram beneficiados com dinheiro das pedaladas fiscais, reprovadas pelo TCU, que poderão culminar na defenestração da presidente.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Será que Dilma só enverga?

Por que o país está em recessão? Muita gente não sabe, mas o poste criado por Lula, Dilma Rousseff, não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$1,99, fechada em Porto Alegre. Logo, não se poderia esperar resultado positivo do governo Dilma.

O Brasil está na UTI por culpa de Lula e Dilma. Hoje se sabe que o mensalão e o petrolão foram obras montadas por José Dirceu com o conhecimento de Lula, e, por conseguinte, Dilma sabia das manobras pasmadas na Petrobras.

Dilma é uma consequência de erros da política econômica, como o estímulo ao crédito das famílias, as quais agora estão endividadas, a falta de investimento na produção de riquezas e da não realização de reformas estruturais e institucionais. As intervenções no mercado de energia, o engessamento dos preços públicos e administrados e a seletividade contra o sistema financeiro para baixar a taxa de juros são apontados como medidas populistas que só fizeram agravar a situação.

A crise mundial, que Lula ironizava de marolinha, não foi levada a serio. Dilma se preocupou muito em distribuir bondades sociais visando a obter votos para a reeleição. Enquanto, por exemplo, os EUA levantaram a poeira e voltaram a crescer, o Brasil foi tragado pela marolinha sem que tivesse um governo capaz de combater as vicissitudes.

Com queda vertiginosa de avaliação, aqui incluídos também eleitores de Dilma Rousseff, a última pesquisa de Datafolha mostra que a presidente é mais impopular até mesmo do que Collor às vésperas do impeachment. A presidente tem rejeição de 71%, só 8% considera o seu governo bom.

Assim, com medo da manifestação nacional do próximo dia 16, que servirá de termômetro para o processo de impeachment, Dilma Rousseff, desnorteada, tergiversa moribunda: “Envergo, mas não quebro”, e começou a visitar as suas bases no Nordeste, balbuciando o mesmo discurso falacioso e repleto de mantra aos incautos eleitores do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, os quais foram beneficiados com dinheiro das pedaladas fiscais, reprovadas pelo TCU, que poderão culminar na defenestração da presidente.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

‘Jamais cogito renunciar’, diz Dilma em entrevista | Congresso em Foco

‘Jamais cogito renunciar’, diz Dilma em entrevista | Congresso em Foco

A manifestação nacional prevista para o próximo dia 16 está desesperando Dilma Roussff!
Se estivéssemos no regime parlamentarista, Dilma Rousseff - por sua incompetência, por transigir com os negócios nebulosos da Petrobras, que resultaram no petrolão, por usar contabilidade especiosa para enganar o TCU (pedalas fiscais) e por outras irresponsabilidades de políticas econômicas, que afundaram o país - já teria sido defenestrada. 
Golpe...Fernando Collor foi cassado, então foi golpe? Golpe foi o que Dilma Rousseff deu no povo brasileiro por ocasião de sua campanha à reeleição ao fazer promessas e afirmações falaciosas, cujos resultados, em menos de seis meses pós-eleição, lhe conferiram um índice de rejeição jamais alcançado por outro presidente da República: 71% de reprovação.
A presidente Dilma Rousseff e seu séquito de correligionários petistas não podem se considerar perseguidos pela oposição. É impossível ignorar a decepção da sociedade com o episódio do petrolão, envolvendo o governo, como também pela péssima administração da presidente Dilma, que não investiu na produção de riquezas; que não se preocupou com o controle da inflação; que mandou a classe pobre gastar irresponsavelmente e agora ela está endividada; que não controlou os gastos públicos; que usou de contabilidade especiosa para sustentar com dinheiro do BNEDES e CAIXA os programas sociais Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, visando a obter dividendos eleitorais; que aplicou ajuste fiscal nas costas dos contribuintes, os quais não deram causa; que não teve competência para evitar a queda da taxa de desemprego; que criou plano de redução salarial de empregados; que cortou verba da educação; que em pleno período de crise internacional, o Brasil investiu apenas 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%); que, como consequência do desastre administrativo, esta é a realidade brasileira: (1) a variação do PIB despencou de 7,6% para -1,8%; (2) a balança comercial despencou de 20,1 bilhões de dólares para 6,4; (3) o saldo de empregos formais encolheu de 2,17 milhões para -602000; (4) a confiança do consumidor despencou de 120 pontos para 82; (5) a confiança da indústria foi de 114 pontos para 69; (6) a confiança do comércio que era de 133 pontos agora está em 90 pontos. O Brasil está sendo rebaixado para a categoria de países arriscados para os investidores.
Temos uma mandatária da República, que não tem escrúpulo de sofismar. Tudo o que está ocorrendo, com prejuízo à sociedade brasileira, foi proclamado de outra forma por Dilma Rousseff, em programa de televisão (JAN/2013): “... nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda de emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar”. Mas como que num piscar de olhos o Brasil de Dilma Rousseff mudou tão rápido? Enfim, a maioria das afirmações positivas da presidente em favor da sociedade, prometidas durante a campanha da reeleição, em menos de seis meses escafederam-se.
Mesmo que o governo insista em não reconhecer a crise, ela está estampada no desajuste da economia e, principalmente, no bolso de cada contribuinte nacional assalariado.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

O Brasil não está bem

Este país precisa de uma urgente intervenção. Circulou na imprensa nacional notícia de que o ex-presidente Lula deverá integrar o ministério de Dilma Rousseff, como articulista para salvar o seu governo. Na verdade, o objetivo dos mandarins do PT é a vergonhosa manobra de blindar o ex-presidente com foro privilegiado caso ele seja envolvido na Operação Lava-Jato.

Temos uma mandatária da República, que não tem escrúpulo de sofismar. Tudo o que está ocorrendo, com prejuízo à sociedade brasileira, foi proclamado de outra forma por Dilma Rousseff, em programa de televisão (JAN/2013): “... nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda de emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar”. Mas como que num piscar de olhos o Brasil de Dilma Rousseff mudou tão rápido?

Estamos numa nau sem rumo, sem timoneira, a qual perdida em suas reflexões confusas mostra que o seu governo jamais teve meta, como se espera de uma empresa responsável com os seus cotistas ou acionistas. Pois a presidente da República, em declaração ambígua, se trumbica toda com a meta ao anunciar, no Palácio do Planalto, 15 mil vagas para o Pronatec Jovem Aprendiz: “Não vamos colocar uma meta, nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobraremos a meta”. Deu para entender?

A presidente Dilma deveria reconhecer os seus erros e fazer a mea-culpa ao povo brasileiro, que hoje repudia o seu governo com alto índice de rejeição, em vez de convocar a nação, que não deu causa nenhuma à recessão econômica, para realinhar o país. A presidente não pode reclamar da turbulência mundial de 2008, pois o seu partido ironizava a crise de marolinha. Só que nesse período o Brasil investiu apenas 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%).

O povo deve se movimentar. Espera-se que no próximo dia 16 de agosto esses políticos corruptos e governo recebam uma resposta cívica da população brasileira apolítica e muito decepcionada com o que está ocorrendo no Brasil.

A coisa anda tão imoral que recentemente, no Senado, o senador Fernando Collor, de forma destemperada, furibunda e indecorosa, chamou o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de filho da puta. Essa indecorosidade, arrogância e prepotência, incompatível com um político civilizado, deveria lhe render uma grave punição do estamento, bem como a manifestação da OAB e de outros organismos jurídicos, em defesa do Procurador. Logo Collor, irremediável, que já foi cassado, deu prejuízo a poupadores nacionais e que continua envolvido em negócios nebulosos.

Tem-se a impressão de que os demais senadores se amedrontam diante de Collor ao aceitarem e não contestarem a maneira deselegante, incivilizada e desrespeitosa com que ele se dirigiu ao representante máximo da Procuradoria-Geral da República, cuja função primordial é ser um fiscal da lei com autonomia de ação.

O Brasil não está bem


Este país precisa de uma urgente intervenção. Circulou na imprensa nacional notícia de que o ex-presidente Lula deverá integrar o ministério de Dilma Rousseff, como articulista para salvar o seu governo. Na verdade, o objetivo dos mandarins do PT é a vergonhosa manobra de blindar o ex-presidente com foro privilegiado caso ele seja envolvido na Operação Lava-Jato.

Temos uma mandatária da República, que não tem escrúpulo de sofismar. Tudo o que está ocorrendo, com prejuízo à sociedade brasileira, foi proclamado de outra forma por Dilma Rousseff, em programa de televisão (JAN/2013): “... nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda de emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar”. Mas como num piscar de olhos, o Brasil de Dilma Rousseff mudou tão rápido?

Estamos numa nau sem rumo, sem timoneira, a qual perdida em suas reflexões confusas mostra que o seu governo jamais teve meta, como se espera de uma empresa responsável com os seus cotistas ou acionistas. Pois a presidente da República, em declaração ambígua, se trumbica toda com a meta ao anunciar, no Palácio do Planalto, 15 mil vagas para o Pronatec Jovem Aprendiz: “Não vamos colocar uma meta, nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobraremos a meta”. Deu para entender?

A presidente Dilma deveria reconhecer os seus erros e fazer a mea-culpa ao povo brasileiro, que hoje repudia o seu governo com alto índice de rejeição, em vez de convocar a nação, que não deu causa nenhuma à recessão econômica, para realinhar o país. A presidente não pode reclamar da turbulência mundial de 2008, pois o seu partido ironizava a crise de marolinha. Só que nesse período o Brasil investiu apenas 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%).

O povo deve se movimentar. Espera-se que no próximo dia 16 de agosto esses políticos corruptos e governo recebam uma resposta cívica da população brasileira apolítica e muito decepcionada com o que está ocorrendo no Brasil.

A coisa anda tão imoral que recentemente, no Senado, o senador Fernando Collor, de forma destemperada, furibunda e indecorosa, chamou o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de filho da puta. Essa indecorosidade, arrogância e prepotência, incompatível com um político civilizado, deveria lhe render uma grave punição do estamento, bem como a manifestação da OAB e de outros organismos jurídicos, em defesa do Procurador. Logo Collor, irremediável, que já foi cassado, deu prejuízo a poupadores nacionais e que continua envolvido em negócios nebulosos.

Tem-se a impressão de que os demais senadores se amedrontam diante de Collor ao aceitarem e não contestarem a maneira deselegante, incivilizada e desrespeitosa com que ele se dirigiu ao representante máximo da Procuradoria-Geral da República, cuja função primordial é ser um fiscal da lei com autonomia de ação.


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Os corruptos merecem punição

Chamou-me atenção a detenção de Othon Luiz Pinheiro da Silva, almirante aposentado e ex-diretor-presidente da Eletronuclear, sob a acusação de ter embolsado propina de R$ 4,5 milhões de empreiteiros investigados na Operação Lava-Jato. Ele foi preso temporariamente na 16ª fase da operação, batizada de Radioatividade.

A gente fica perplexo ao se deparar com o envolvimento em falcatruas de cidadãos de status cultural elevado, que transparecem honradez, com situação econômico-financeira bem definida, mas que na realidade não passam de impostores. Será que esses cidadãos não se importam com a péssima reputação que os seus procedimentos possam causar na sua imagem, repercutindo negativamente em suas famílias e no meio social em que vivem?

O assalto aos cofres da União, agora de conhecimento público, é uma denúncia que partiu de um corrupto, Roberto Jefferson, no episódio do mensalão. É graças a ele que a mídia nacional operosa se especializou em investigar o mundo subterrâneo de nossa política e pôde mostrar aos brasileiros a sujeira que impede o desenvolvimento do país.

Enquanto indivíduos indignos larapiam a nação, falta educação de qualidade para todos, o pobre não tem direito ao sistema público de saúde de dignidade humana, os contribuintes nacionais, além de serem assaltados com altos impostos pelo governo, não têm serviços de segurança pública que lhe garantam a sua liberdade, a sua integridade física de ir e vir sem ser molestado, bem como de estar em paz com a sua família em seus lares, porque o dinheiro dos brasileiros é desviado, inescrupulosamente, para manter a orgia de políticos e de indivíduos corruptos, como muito bem demonstra o escândalo do petrolão.

Ninguém é infalível, e o juiz Sérgio Moro pode até errar por excesso profissional em cumprimento corajoso ao seu dever de ofício, mas a sua atuação denodada tem convocado às barras da Justiça muitos que se consideravam acima da lei e que hoje, embaraçados com a determinação firme do magistrado, só encontram apoio em suas bem-remuneradas bancas advocatícias ou na claque governamental que não aceita ver os seus mandarins punidos.

Assim como o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, desafiou internamente alguns de seus pares, os quais tentaram desqualificar os crimes praticados pela quadrilha do mensalão, da mesma forma o respeitável juiz Sérgio Moro sofre ataques injustos do governo e daqueles que veem os seus interesses prejudicados.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Brasil não merece filhos corruptos

O Brasil, pátria amada dos cidadãos trabalhadores e honestos, não merece a quantidade de filhos corruptos, que usam a política para se locupletar sem se importar com os danos causados nas camadas mais necessitadas da população.

O episódio do petrolão, fato que se transformou no maior escândalo de que se tem notícia no país, envolvendo a estatal Petrobras, funcionários, políticos e governo, escancarou as vísceras putrefatas da República dominada por uma gangue de políticos que se apossou do país para tirar vantagem.

Entre esses oportunistas políticos, travestidos de estadistas, destacam-se o senador e ex-presidente cassado Fernando Collor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que entrou pobretão para a política e hoje dispõe de condição econômico-financeira invejável, e a presidente Dilma Rousseff, a qual não sabia o que se passava na Petrobras, não tem apoio popular e do Congresso e está às voltas com as pedalas fiscais cobradas pelo TCU, que poderão levar à sua defenestração.

O eleitor brasileiro não tem memória e não leva a sério a política senão jamais teria dado oportunidade de voltar ao cenário político ao dissimulado “caçador de marajá”, Fernando Collor, que aplicou um golpe nas poupanças de brasileiros em seu desastrado governo.

Pois bem, Collor pensa que os brasileiros honestos e que não precisam da política para viver, são nefelibatas, como ele gosta de se referir aos demais, para não saber de sua atuação matreira na política nacional. Collor não deveria ficar surpreso e furioso com a denúncia de seus negócios solertes, pois ninguém engana a todos por muito tempo.

O fausto portfólio de carros de luxo de seu folguedo, descortinado pela Polícia Federal, indica o quanto o nosso dinheiro vai custear o regalo e convescote de políticos oportunistas.

A revista Veja, em matéria “Luxo com nosso dinheiro”, assim se reporta a Collor: “Inimigo visceral de Lula e do PT nos anos 90, o ex-presidente Fernando Collor converteu-se gostosamente em um dos mais fiéis aliados de Lula e do PT quando retornou à política como senador. A reviravolta teve um preço: um feudo bilionário na Petrobras. No controle de duas diretorias da BR Distribuidora, uma subsidiária da estatal, Collor estabeleceu o próprio balcão de negócios no petrolão. Em apenas dois contratos, faturou uma verdadeira fortuna. No primeiro, levou 3 milhões de reais para favorecer uma rede de postos de gasolina de São Paulo. No segundo, embolsou 20 milhões de reais para manipular uma licitação em favor da construtora UTC, do empreiteiro Ricardo Pessoa. O ex-presidente apeado do poder aplacou seus fantasmas nos milhões do petrolão. De caçador de marajá, revelou-se ao país, na semana passada, como o mais bem-acabado deles. Em sua garagem na Casa da Dinda, a polícia apreendeu uma Ferrari 458, um Porsche Panamera e um Lamborghini Aventador Roadster avaliados em quase 6 milhões de reais. Dos tempos de presidente aos tempos de aliado petista, só o valor do Fiat Elba é que mudou”.

É nesse cenário de corrupção que o país estacionou. A trambicagem de nossos políticos não permite que a população mais carente tenha educação de qualidade, serviço público de saúde de dignidade humana, segurança pública, saneamento básico em cidades onde o esgoto ainda corre a céu aberto etc., porque o dinheiro da nação vai forrar o bolso de Collor, de Lula e de outros espertalhões denunciados no petrolão pelas delações premiadas, contra as quais esperneiam todos aqueles envolvidos.

Impende registrar que a Procuradoria da República no Distrito Federal abriu inquérito para investigar suposto tráfico de influência internacional do ex-presidente Lula para favorecer a construtora Odebrecht, uma das empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato.