terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Eunício de Oliveira e Renan Calheiros travam batalha no PMDB pela presidência do Senado | Congresso em Foco

Eunício de Oliveira e Renan Calheiros travam batalha no PMDB pela presidência do Senado | Congresso em Foco O Trio Eunício Oliveira, Renan Calheiros e Romero Jucá, envolvido na LAVA-JATO, não tem vergonha e só pensa nas glórias do poder! Essa cambada de políticos mequetrefes não está nem aí com sua conspurcada reputação política. Mas o destino desse bando de biltres será invariavelmente o mesmo do antes considerado todo-poderoso Eduardo Cunha, hoje amargando no ostracismo e sentindo de perto o “conforto” do “Cinco Estrelas” no xilindró da Polícia Federal, por enquanto!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Delação premiada, Odebrecht e demais empreiteiras

A Odebrecht e todas as empreiteiras envolvidas na Lava-Jato, uma vez comprovadas as suas ilicitudes, deveriam ser banidas de prestar serviços ao setor público.

Não basta a delação premiada em que o delator recebe vantagem em troca de informações, tais como substituição, redução ou isenção da pena, mesmo que a delação resulte em recuperação total ou parcial do produto do crime. É necessário mais: que em casos de empresas privadas - que tenham atuado de forma ilícita junto aos órgãos ou agentes públicos – estas fiquem, no cadastro vermelho nacional, impedidas de manter quaisquer operações com os órgãos públicos, em respeito à moralidade pública de que trata o Art.37 constitucional.

E, em casos em que somente as empresas nacionais impedidas reúnam condições técnicas para a realização de obras e serviços públicos, deverão ser convocadas empresas do exterior para participar de processo de licitação correspondente.

Assim, com delação ou sem delação premiada, com recuperação total ou parcial do produto do crime, as empresas ou os responsáveis envolvidos judicialmente com as ilicitudes deveriam ficar impedidas para sempre de trabalhar com a administração pública direta, indireta ou fundação, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Sabe com quem está falando?


A sociedade assistiu quarta-feira (7) à claudicante Suprema Corte curvar-se diante da desobediência, da rebeldia do impoluto “todo-poderoso” presidente do Senado, Renan Calheiros, figura arrogante que atua como se ele fosse o próprio estamento nacional.

É inaceitável que o STF, por razões de natureza política, se afaste do condão de guardião constitucional para relevar o descumprimento de uma ordem judicial do próprio tribunal. Ora, ninguém está acima da lei ou da Justiça. Consoante o princípio de igualdade constitucional, todos não são iguais perante a lei? Ou o Art. 5º constitucional é apenas peça decorativa? Ou só estão sujeitos ao crivo de uma decisão judicial os cidadãos de segunda categoria, ou seja, os pobres deserdados?

No estado democrático de direito não pode haver rebeldia ao cumprimento de uma ordem judicial, seja de quem for o autor. Ordem judicial é para ser cumprida. Ou o Brasil é uma republiqueta de bananas em que prevalece o estado de anomia, onde os caudilhos têm força de lei?

Doravante, qualquer cidadão pode se negar a receber uma intimação judicial, baseado no precedente referendado por seis ministros do STF. Se Renan Calheiros pode, por que os demais cidadãos não têm o mesmo direito?

O senador Renan Calheiros, réu no STF e com outros inquéritos nas costas, além de denegrir a imagem do Congresso, serve de mau exemplo à juventude brasileira, tão desinteressada pela política por óbvias razões.

Por outro lado, como guardião constitucional, o STF jamais poderia referendar a rebeldia do presidente do Senado, que desdenhou flagrantemente da presença do Oficial de Justiça, que apenas cumpria ordem do próprio tribunal superior. Se a indisciplina partisse de um cidadão comum, este, no mínimo, seria detido. Infelizmente, prevalece no país o brocardo popular “sabe com quem está falando?”.

sábado, 10 de dezembro de 2016

jorge viana | Congresso em Foco

jorge viana | Congresso em Foco A pouca-vergonha tomou conta da política nacional. Só tem crápula travestido de político, mamando nas tetas da República e a serviço, por exemplo, das empreiteiras corruptas. Desde “Santo até Boca Mole” os epítetos revelam a canalhice daqueles que recebem propinas para alavancar as suas campanhas políticas, bem como ajeitar a vida das empreiteiras safadas. E, na maior cara de pau, desmascarados, todos afirmam que a propina recebida dos “doadores” foi contabilizada legalmente e de acordo com a lei eleitoral. Cambada de safados, deveriam ter os seus patrimônios arrestados, bem como todos os políticos pilantras, objeto das delações, colocados em um camburão da polícia e levados presos.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mesa do Senado decide aguardar decisão do Plenário do STF

A Comissão Diretora do Senado decidiu nesta terça (6) aguardar a deliberação do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para tomar providências sobre o afastamento ou não do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). O assunto (arguição de descumprimento de preceito fundamental — ADPF 402) é o primeiro item da pauta de julgamentos do STF nesta quarta-feira (7), a partir das 14h.

Numa extensa reunião, os senadores que integram a Mesa decidiram conceder prazo regimental para que Renan Calheiros se defenda da decisão liminar do ministro Marco Aurélio Mello de afastá-lo da Presidência da Casa a partir de um pedido do partido Rede Sustentabilidade, após ter se tornado réu em uma ação penal no STF.

Pela decisão da Comissão Diretora, Renan Calheiros terá cinco dias úteis para apresentar defesa escrita. Caso não o faça, será nomeado um defensor dativo que também terá cinco dias úteis para se manifestar junto à Mesa. Depois disso, o relator tem outros cinco dias úteis para proferir seu voto, que será em seguida analisado pela Mesa.

A Mesa adotou procedimento aplicado em 2005, quando a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou sugestão de rito do então presidente da Casa, Renan Calheiros, para análise do caso envolvendo o senador João Capiberibe (PSB-AP). O senador havia sido afastado do exercício do mandato por determinação do STF, que confirmou decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Capiberibe reassumiu o mandato após entrar com mandado de segurança (MS 25.623) com pedido de liminar, deferido pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, que lhe assegurou o direito de ampla defesa, mas não definiu prazos. A partir daí, Renan sugeriu o rito procedimental e encaminhou à CCJ, que o aprovou. O mesmo rito está sendo adotado agora.

A decisão da Mesa desta terça-feira levou em conta que os efeitos da decisão "impactam gravemente o funcionamento das atividades legislativas em seu esforço para deliberação de propostas urgentes para contornar a grave crise econômica sem precedente que o país enfrenta".
Além disso, evocou o parágrafo 3º do artigo 53 da Constituição, segundo o qual é competência do Senado deliberar sobre a sustação do processo criminal em face de um senador.

Os parlamentares alegam também que a decisão do ministro Marco Aurélio é de caráter liminar e aguarda confirmação do Plenário do Supremo. Ainda segundo a Mesa, a Constituição assegura a independência e harmonia entre os poderes e o direito privativo dos parlamentares de escolherem seus dirigentes.

Fonte: Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

CONSIDERAÇÕES
A patifaria tomou conta do Senado. O coronel alagoano está arreganhando as garras contra uma decisão do Supremo. Mesmo sendo monocrática a decisão deveria ser respeitada. Se fosse dirigida a um cidadão comum, este teria que respeitar. Esta República está incontrolável, depois criticam aqueles que rogam pelo retorno dos milicos.

O descumprimento de uma ordem judicial afronta o estado democrático de direito. Trata-se de um caso inusitado na República uma autoridade pública desrespeitar uma ordem judicial, o que nos remete ao estado de anomia e totalitário, e isso é muito grave.

O confronto entre poderes não serve à democracia.

Punição aos juízes e promotores

Uma vergonha a Câmara sinalizar o começo do fim da Lava-Jato com a emenda do deputado Weverton Rocha (PDT-MA) ao PL 4850/16, aprovada, na calada da noite, por 313 votos a 132 e 5 abstenções. A emenda prevê casos de responsabilidade de juízes e de membros do Ministério Público por crimes de abuso de autoridade.

Verifica-se que os parlamentares não alinhados com a moralidade pública ou vingativos à ação moralizadora da Lava-Jato e congêneres tentam intimidar e desqualificar os trabalhos dos juízes e promotores. É a velha e encardida manobra de políticos mais identificados com a corrupção, que não desejam ver o país ser passado a limpo e tampouco estão preocupados com as manifestações das ruas, contrárias à manutenção de políticas não republicanas.

Os partidários da continuidade da imoralidade política não suportam o rigor da lei, aplicado por juízes responsáveis como Sérgio Moro e por isso partem, de forma vergonhosa e covarde, para a retaliação.

Na mesma linha em que o deputado maranhense deseja igualar juízes e promotores aos demais cidadãos, por que parlamentares não estão em pé de igualdade a qualquer cidadão? Por que o parlamentar tem foro privilegiado e o cidadão comum não tem? Todos não são iguais perante a lei?

O deputado Weverton não considera agressão, dentro do espírito da harmonia e independência dos poderes, o Legislativo invadir, em forma de retaliação, o limite de trabalho do Judiciário para intimidar o exercício constitucional de seu mister? Mas quem é Weverton Rocha? Segundo o Estão Política, ele “responde a dois processos. Num deles, pede a suspeição do juiz; em outro, é investigado por corrupção. O deputado teve a sua campanha política financiada por empresa investigada na Lava-Jato. A Queiroz Galvão doou R$ 100 mi. A maior contribuição veio de um colega de partido, o deputado Felix Mendonça (BA), que, por meio de sua empresa, a MRM, doou R$ 250 mil.” Assim, está explicada a “sacrossanta” boa-fé e birra do parlamentar maranhense.

Vejam o absurdo da emenda, se aprovada: poderá gerar punição aos membros do Judiciário e Ministério Público, caso as suas decisões sejam reformadas por instância superior.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

As viúvas e viúvos de Dilma Rousseff


Ao assistir hoje (28) ao pronunciamento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) no Senado, o cidadão, com um pouco de equilíbrio racional, indaga se Lindbergh é um ser pertencente a outro planeta que não vivenciou o período malogrado do governo petista, mormente o malsucedido governo de Dilma Rousseff.

O desequilibrado emocional de Lindbergh, componente do grupo das carpideiras do PT, continua indisciplinadamente a proclamar o mantra encardido de golpe, de apeamento de Dilma e de outras melancolias sem retorno.

O senador, como não tem onde se apoiar para criticar Michel Temer, procura de todas as formas, com a sua trupe, motivo para destilar ira política contra o atual governo, constitucionalmente investido no poder.

O episódio com Geddel Vieira não é diferente do governo petista. Quantos ministros corruptos passaram no governo do PT? Só para enumerar alguns expoentes: José Dirceu, o grande canastrão da República, continua e vai continuar preso até os seus últimos dias; Palocci, o biltre de vestal desmascarada, está preso; e ficamos por aqui para não perder tempo.

Ora, senador, a sua verborragia em tribuna para reprochar Michel Temer tem razão quando se observa que Michel Temer usa dos mesmos estratagemas petistas para defender políticos não identificados com os valores morais da República. Mas, a gestão de Michel Temer tem se mostrado muito superior, em pouco tempo, ao malogrado governo Dilma.

O senador Lindgbergh Farias prega o apocalipse na gestão do atual governo como se o PT tivesse montado e deixado uma plataforma governamental de escol. Ao contrário, Dilma foi cassada por irregularidade fiscal, por sua incompetência, bem como por ter levado o país à quase bancarrota.

No período de Dilma, a economia teve o seu pior desempenho em 100 anos. Oficialmente, Doze milhões de trabalhadores estão desempregados, mais são muito mais. A renda per capta voltará ao nível de 2013 apenas em 2024. No início do governo Dilma, a relação dívida/PIB era 51% e já passou de 70%. A gestão de Dilma causou a queda do PIB, desemprego, redução de receitas tributárias, inflação, elevação da dívida pública, descrédito da comunidade financeira internacional etc.

Assim, chega a ser ridículo ver uma legião de partidos da oposição cerrar fileiras para, como Dom Quixote se lançou contra os moinhos, protocolar na PGR pedido de representação contra Michel Temer pelo caso Geddel Vieira, por crime comum, inclusive pedindo a sua renúncia, demonstrando todos, viúvas e viúvos do governo cassado, que não têm o que fazer no Parlamento.


Comentário - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados

Comentário - Câmara Notícias - Portal da Câmara dos Deputados O Legislativo federal é muito lento e devagar para dar resposta aos pleitos sociais, por isso o STF se pronuncia com sentença às contendas a ele submetidas, mas isso não significa que o STF esteja legislando. O fato revela que temos um inchado e inoperante Congresso Nacional, que não responde com brevidade aos problemas da sociedade.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Políticos com práticas não republicanas

Deputados da base do governo entregaram manifesto de apoio ao ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Geddel Vieira, que teve a sua conduta contestada pelo ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, o qual revelou ter sido pressionado para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) liberasse um empreendimento imobiliário de alto luxo, na orla central de Salvador, onde Geddel adquiriu apartamento.

Os parlamentares que subscreveram apoio a Geddel Vieira - lideres dos partidos Solidariedade, PSDB, PTB, PR, PP, PHS, PV, PMDB, PROS e PSD - estão completamente desconectados do clamor das ruas, que não aceita mais condescendência com políticos corruptos ou com práticas não republicanas.

Com efeito, o brasileiro está cada vez mais enojado dos políticos nacionais. Sobre poucos não pairam acusações de comportamento indecoroso. Vejam, por exemplo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), com doze processos no STF: quer limitar as ações do Ministério Público e do Judiciário.

É inadmissível e imoral que um governo mantenha em ministérios e correlatos indivíduos sobre os quais respingam fortes acusações de maus comportamentos na vida pública e privada. Parece até que estamos assistindo ao mesmo filme protagonizado pelo governo anterior.

Fica muito difícil dar credibilidade a um governo que não processa com rapidez a degola de elementos envolvidos em negócios nebulosos, como Geddel Vieira, o que só contribui para dar combustível ao PT de continuar a reprochar Michel Temer.

Enquanto não varremos os políticos canastrões corruptos ou com práticas não republicanas, o país continuará sendo desmoralizado por elementos, que denigrem a imagem da nação.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Em seis meses, Temer tem o sexto ministro na corda bamba | Congresso em Foco

O brasileiro está cada vez mais enojado com os políticos nacionais. Quem é o menos pior? Sobre poucos não pairam acusações de comportamento indecoroso. Está difícil a sociedade depositar confiança em algum político. Veja a ironia popular: no Congresso Nacional, se gritar pega ladrão, não fica nenhum, todos correm! É inadmissível e indecoroso que um governo mantenha em ministérios e correlatos indivíduos sobre os quais respingam fortes acusações de maus comportamentos na vida pública e privada. Fica muito difícil dar credibilidade a um governo que não processa com rapidez a degola de elementos envolvidos em negócios nebulosos, como Geddel Vieira, o que só gera combustível ao PT para continuar a reprochar Michel Temer. Apesar das vacilações do presente governo, este se apresenta mais competente que o anterior.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

O projeto do PT acabou

Desnorteados com a cassação de Dilma Rousseff, com o esfacelamento do PT, com Lula no ostracismo tentando se defender das pesadas acusações que lhe são atribuídas e com o enfraquecimento dos partidos de esquerda, as viúvas do governo anterior, sem justificativas plausíveis, resolveram se opor à gestão Temer, como Dom Quixote arremeteu contra os moinhos, e partiram a pregar o apocalipse refutando, por exemplo: (1) a PEC 241, que institui o novo regime fiscal ao fixar o teto para os gastos primários do governo, como é observado em qualquer família equilibrada, que não pode gastar mais do que a sua receita doméstica permite, coisa que anteriormente não era observada, ressaltando que, pela regra da PEC, saúde e educação só terá que o obedecer à regra do teto a partir de 2018; e (2) a MP 746/2016, que institui a Política de Fomento à Implantação da Escola de Ensino Médio em tempo Integral, que veio corrigir distorções no ensino médio, que o PT em mais de 13 anos de poder foi incapaz de resolver, ou seja, com altas taxas de evasões, pois se trata de um ensino desatualizado dentro do contexto mundial, com disciplinas demais e de desinteresse dos alunos, o Ensino Médio brasileiro não prepara o indivíduo para o Ensino Superior e nem para o exercício de atividade profissional.

As viúvas do governo anterior têm que enrolar as bandeiras, pois a candidatura de Lula em 2018 foi enterrada nas urnas. Leiam o que disse, no Estadão, Vera Magalhães: “Se alguém ainda acreditava na possibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva ser candidato novamente à Presidência da República em 2018, mesmo depois da Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff, o eleitor brasileiro tratou de dizer de forma clara e cristalina: não vai acontecer”.

De fato, o resultado recente das eleições não mente, e o aviso é para todos (os petistas) que fazem da vida política ganha-pão ou profissão. Vão ter que procurar emprego, disputando o mercado de trabalho caso detenham competência profissional, porque a mamata do dinheiro fácil para eleição e reeleição, que durou mais de uma década com o assalto aos cofres públicos, acabou.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

PRISÃO DE LULA REPRESENTA INSTABILIDADE AO PAÍS?

Temer dizer que a prisão de LULA representa instabilidade ao país é tentar interferir na Justiça brasileira.
Todos não são iguais perante a lei, ou o constitucionalista Temer não vê nenhuma inconveniência abrir exceção ao Art. 5º da Constituição, para salvar a pele de LULA, comportando-se dessa forma como poltrão diante da nação?
No Direito não pode haver distinção entre pessoa, autora de crime, seja ela político ou não. A lei é para todos: “Dura lex, sed lex”

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A lente ideológica


O mundo sob a lente ideológica pode trazer aos seus circunstantes uma visão distorcida da realidade.

Os partidos de esquerda no Brasil ainda vivem no período jurássico da União Soviética, ostentando uma bandeira socialista/comunista carcomida, que não encontra guarida em países desenvolvidos, mas os seus defensores teimam em defender idéias ultrapassadas.

Em pleno século 21, com o cenário mundial dominado pela Internet, a rede social bombando e a simultaneidade das comunicações, a esquerda política brasileira continua com pensamento retrógrado bolchevique ou se espelhando na Venezuela, Cuba etc. A maioria de seus integrantes são socialistas/comunistas de fachada – Chico Buarque de Holanda, Tarso Genro - pois vivem muito bem no mundo capitalista e se negam a repartir os seus bens com os miseráveis, mas estão sempre arrotando socialismo para criticar a sociedade burguesa ou neoliberalista.

Hoje o país conhece o efeito do socialismo/comunista/petista: mais de 12 milhões de desempregados e endividados, empresas com portas fechadas, inflação agora sendo combatida pelo novo governo, descrédito internacional etc.

Pois bem, a lente ideológica do PT quebrou, e o resultado ficou estampado nas recentes eleições municipais, onde as urnas mostraram a rejeição às legendas de esquerda, sobressaindo a derrota histórica do Partido dos Trabalhadores.

O resultado das urnas reflete, de qualquer forma, o amadurecimento do eleitor, cansado de ser enganado por um partido, que há mais de 13 anos no poder quase levou o país à bancarrota.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

A resistência às mudanças no país


Por que tanta resistência e crítica do PT e dos demais partidos de esquerda às mudanças anunciadas pelo MEC no Ensino Médio? Parece até que o país pratica uma educação moderna e positiva. Mas o quadro do Ensino Médio Nacional é sofrível, e o PT em mais de treze anos no poder foi incapaz de minimizar a situação.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de 2015, divulgado, mostrou a urgência da adoção de mudanças e levou o governo a optar pela polêmica medida provisória, tendo em vista que os projetos formulados neste sentido sistematicamente vêm sendo engavetados pelo Congresso. Sabe-se que a MP 746/2016 não é perfeita, mas é um passo à frente.

Ora, com altas taxas de evasões, pois se trata de um ensino desatualizado dentro do contexto mundial, com disciplinas demais e de desinteresse dos alunos, o Ensino Médio brasileiro não prepara o indivíduo para o Ensino Superior e nem para o exercício de atividade profissional.

E se não bastasse, vejam o dedo político: estudantes de várias escolas brasileiras tomaram unidades escolares em manifestação contra as mudanças propostas pelo Governo Federal para a educação e gastos públicos. Ora, lugar de estudante é em sala de aula e acatando as decisões superiores. Essa rebeldia estudantil de nível básico e médio é produto de manipulações políticas inaceitáveis.

Isso é a herança comunista bolchevista deixada pelo PT. O mau exemplo das manifestações estudantis, muitos ainda fedendo a fraldas, se iniciou em São Paulo e se propagou pelo país, comandado pelo dedo politico-ideológico de um partido em decomposição.

A sociedade brasileira não pode aceitar a manipulação político-partidária de nossas escolas. Não queremos uma escola política. Uma escola partidária. Uma escola marxista. Queremos uma escola sem partido, para que não haja mais ensino ideológico partidário e de identidade de gênero nas escolas. Não aceitamos doutrinação nas escolas.

O PT quis fazer das salas de aulas pequenos diretórios comunistas. Queremos uma escola de qualidade e voltada apenas para a formação do indivíduo para a vida e para o trabalho.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Delator detalha caminho da propina a Renan e Jader | Congresso em Foco

Delator detalha caminho da propina a Renan e Jader | Congresso em Foco

Que tanto poder tem Renan para até agora não sentar no banco dos réus? Quer impedir a Lava-Jato, dificultar as investigações sobre políticos indecorosos e limitar a autoridade do MPF, Polícia Federal, Judiciário de Primeira Instância etc.. E se não bastasse autoriza a Polícia do Senado a prestar auxilio em domicílio de parlamentares e de ex-parlamentares (Sarney). Cunha se achava...e agora está preso. E quando chegará a vez de Renan?

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O novo ou velho Brasil

Efetivamente o resultado das urnas, em dois de outubro último, desnudou o mantra desgastado do golpe, mostrou o esfacelamento da hegemonia do PT e sinalizou que o país precisava de nova orientação.

Mas o governo atual tem que apresentar outro perfil moralizador e ter coragem de não indicar aos ministérios e secretarias políticos em interrupção de mandato, com ficha suja ou que estejam respondendo a processo na Justiça, o que infelizmente não está sendo observado, por exemplo, como foi o caso da indicação recente do ministro do Turismo, deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL), réu em processo que tramita no STF.

A moralização política foi uma das reivindicações substantivas das manifestações de ruas. Contemplar partidos da base de apoio no preenchimento de cargos públicos, de baixo ao alto escalão, é um câncer que precisa ser combatido urgentemente, pois ele corroeu o governo petista.

O país político precisa sofrer uma guinada de 360 graus para readquirir credibilidade social. A nossa Constituição está repleta de privilégios e de incoerências, que urgem alterações. O Congresso Nacional, por sua vez, está deitado em berço esplêndido com cobertor recheado vantagens, que afrontam o contribuinte, mas os seus políticos não esboçam nenhum gesto moralizador de cortar o excesso de gastos da instituição. Por exemplo, muita gente não sabe que os senadores, ex-senadores e familiares, desfrutam, de forma perene e gratuita, de reembolso de serviços médicos e hospitalares, sem ter contribuído com um só centavo, enquanto o trabalhador aqui fora tem que se socorre do precário SUS ou pagar do próprio bolso plano de saúde. Por que os parlamentares, à luz do Art. 5º, da Constituição Federal, são pessoas diferentes?

Recentemente, o senador Álvaro Dias (PV-PR), preocupando-se com os gastos da República, especificamente com os privilégios pagos, de forma perene, aos ex-presidentes cassados, encaminhou ao Senado estudo para estancar tal aberração. Louva-se a iniciativa do senador por se constituir em princípio de moralização, só que a medida deveria abranger todos os ex-presidentes da República.

Por que o Senado mantém ilegalmente a regalia imoral do Plano de Saúde gratuito? Por que também o Congresso Nacional até agora não impediu as regalias de ex-presidentes da República?

A moralização dos gastos públicos deveria ser feita a partir do Congresso Nacional, com os parlamentares corrigindo ou cortando a enorme lista de privilégios pecuniários de que desfrutam, inclusive com a redução de seus salários, em respeito ao contribuinte nacional. Como isso não ocorre, entendemos a razão por que privilégios dos ex-presidentes da República, mesmo dos cassados, continuam vergonhosamente a sangrar o Tesouro, embora uma luz tênue tenha acendida na iniciativa do senador Álvaro Dias.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Mordomias de ex-presidentes cassados


Um projeto de lei recém-apresentado no Congresso retira dos ex-presidentes da República condenados por crime de responsabilidade, no Senado, ou por crime comum, no Supremo Tribunal Federal (STF), o direito de utilizar dois carros oficiais e oito funcionários bancados com dinheiro público. Na prática, a medida tem como alvos os ex-presidentes Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, e Dilma Rousseff, ambos afastados em definitivo do Palácio do Planalto em processo de impeachment.

O texto, entregue pelo senador Álvaro Dias (PV-PR) na última terça-feira (13/09), aguarda a apresentação de emendas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta exclui os presidentes condenados no Supremo ou no Senado dos aptos a terem o benefício garantido aos demais chefes do Executivo que concluíram o mandato, a exemplo dos ex-presidentes José Sarney (PMDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Lula (PT).

A legislação em vigor não faz distinção entre os que sofreram processo de impeachment e garante a eles as mesmas prerrogativas previstas para os demais: quatro funcionários, dois veículos oficiais de luxo com motoristas, para segurança e apoio pessoal, além de dois servidores ocupantes de cargos em comissão do grupo direção e assessoramento superiores (DAS), de nível 5, com salário de R$ 11.235,00 cada. Cada ex-presidente custa em torno de R$ 1 milhão ao ano.

Para Álvaro Dias, não faz sentido “homenagear” um político que teve o mandato cassado. “A ideia nasceu em função do anúncio de que a presidente Dilma, mesmo impedida e cassada, teria esses benefícios. É incoerente homenagear alguém que, por crime de responsabilidade, perdeu o mandato. O projeto estabelece que, perdendo o mandato por crime de responsabilidade ou comum, esses benefícios deixam de existir”, disse o senador ao Congresso em Foco.

Na avaliação de Álvaro, Collor e Dilma estão sujeitos à perda do benefício caso o projeto vire lei. “A lei não pode retroagir no sentido de cobrar deles a devolução do dinheiro. Mas, a partir da sanção dela, eles perdem esse direito”, considera o líder do PV.
O senador afirma que é discutível um presidente da República, mesmo aquele que concluiu o seu mandato, ter direito a manter assessores e veículos oficiais. Mas essa mudança, na opinião dele, demanda discussão mais aprofundada. “De fato, isso é discutível em um país com tantas necessidades. O mais grave, porém, é manter esses benefícios para alguém que foi cassado”, declara.

Álvaro diz que ainda não conversou com os colegas sobre a viabilidade de se aprovar a mudança na lei. “Ainda não avaliei a recepção entre os senadores. Mas a recepção é ótima nas redes sociais. Há um apoio unânime à proposta”, conta.

Como será analisado em decisão terminativa na CCJ, se for aprovado, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara caso não haja apresentação de recurso para votação do texto em Plenário. Com a perda do mandato, Dilma ficou sem direito à prerrogativa de ser julgada apenas pelo Supremo Tribunal Federal, ao salário de R$ 30.934, ao cartão-alimentação e ao plano de saúde da Presidência. Ela também teve de deixar as residências oficiais e viu centenas de assessores de confiança serem exonerados pelo seu vice e sucessor, Michel Temer. Fonte: Congresso em Foco.

Absolutamente certo o senador Álvaro Dias. Num país de miseráveis, a sociedade não pode suportar gastos com políticos cassados. E mesmo os ex-presidentes, que não foram cassados, não deveriam receber privilégios. Essas aberrações subsistem pela total omissão do povo, que não se manifesta.

Assim, o país precisa ser passado a limpo em sua despesa pública. E o Congresso não pode ser merecedor de credibilidade social enquanto compactuar com imoralidades públicas, como as denunciadas pelo senador Álvaro Dias, as quais já deveriam ter sido combatidas há muito tempo. O fato vertente de privilégios guarda semelhança com o subsidio de pensão vitalícia, abiscoitado pelos ex-governadores, que fere frontalmente a Carta de 1988.







Bancada BBB e investigados controlam CPI para apurar irregularidades na aplicação da Lei Rouanet | Congresso em Foco

Bancada BBB e investigados controlam CPI para apurar irregularidades na aplicação da Lei Rouanet | Congresso em Foco

Vale aqui evocar o brocardo popular. CPI composta por parlamentares pendurados na Justiça é como botar a raposa para cuidar do galinheiro.
Não tem credibilidade CPI composta por elementos com pendência na Justiça. A imoralidade da Câmara Federal continua a ofuscar a sua imagem na sociedade.

Os políticos, que respondem na Justiça, se tivessem caráter e respeito com a sociedade deveriam se declarar impedidos de participar de CPI.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Intelectuais criticam Marina Silva e abandonam Rede Sustentabilidade | Congresso em Foco

Intelectuais criticam Marina Silva e abandonam Rede Sustentabilidade | Congresso em Foco
Tem que acabar com os partidos políticos e implantar a candidatura avulsa sem vinculação partidária. Hoje não existe partido político no Brasil, mas sim um cipoal de siglas partidárias, formado por políticos sem nenhuma identificação ideológica entre os seus membros.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

STF acolhe denúncia contra a senadora Gleisi Hoffman e marido


A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que recebeu com “profunda tristeza” a notícia do recebimento da denúncia contra ela e seu marido pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta terça-feira (27). A petista criticou a peça apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e disse que nesta etapa das investigações terá a oportunidade de se defender e esclarecer o caso – o que, segundo ela, ainda não ocorreu. Fonte: Congresso em Foco.

Mais uma vez a senadora Gleisi Hoffmann terá que respeitar a decisão do STF, pois, por ocasião do julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, sob o mantra de golpe, golpe, ela e o seu grupo tentaram e não conseguiram que o tribunal reconhecesse a ilegalidade da cassação.

A sua defesa já se esvazia pela unanimidade dos ministros que aceitaram o seu indiciamento. Dilma também disse que no momento certo iria se defender e deu no que deu. A senadora e o marido, Paulo Bernardo, o qual pouco trabalhou no Banco do Brasil, pensavam, como o LULA, que podiam virar este país de cabeça para baixo e que nada aconteceria. Pois se enganaram redondamente.

O que está acontecendo com a cambada de biltres, que projetaram dominar este país, é o resultado substantivo da voz rouca das ruas, que exigiram a exorcização dos políticos corruptos do país.

Enquanto políticos, mascarados de vestal inquebrantável, se utilizavam de recursos ilícitos - desviados do Erário, ou seja, das contribuições dos trabalhadores e empresários honestos, das empresas públicas, como a Petrobras, bem como dos velhinhos aposentados que se utilizavam do empréstimo consignado - para custear o escandaloso gasto de campanhas políticas e o regalo de escroques políticos, o governo alardeava que não havia dinheiro suficiente para atender ao tripé EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA, porque os gatunos oficiais políticos se locupletavam como podiam.

Gleisi vai ter a oportunidade de se defender do indefensável, pois as provas testemunhais e documentais são robustas na Operação Lava-Jato.

Nada como um dia depois do outro. O Brasil que ver Lula, Dilma, José Dirceu, Gleisi, Paulo Bernardo, Palocci, Mantega, Erenice Guerra, Mercadante, Renan, Romero Jucá, Collor, Eduardo Cunha e outros mentecaptos ordinários na cadeia, para servir de exemplo à nossa juventude.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Gleisi lamenta acolhimento de denúncia na Lava Jato: “Profunda tristeza” | Congresso em Foco

Gleisi lamenta acolhimento de denúncia na Lava Jato: “Profunda tristeza” | Congresso em Foco

Mais uma vez a senadora Gleisi Hoffmann terá que respeitar o STF, da mesma forma como o Supremo se manifestou pela legalidade da cassação de Dilma Rousseff.
A sua defesa já se esvazia pela unanimidade dos ministros que aceitaram o seu indiciamento. Dilma também disse que no momento certo iria se defender e deu no que deu. A senadora e seu esposo, que pouco trabalhou no BB, pensavam, igual ao LULA, que podiam virar este país de cabeça para baixo e que nada aconteceria. Pois se enganaram redondamente. 
O que está acontecendo com a cambada de biltres, que articularam dominar este país, é o resultado substantivo da voz rouca das ruas, que exigiram a exorcização dos políticos corruptos do país.
Enquanto políticos, mascarados de vestal inquebrantável, se utilizavam de recursos ilícitos - desviados do Erário (das contribuições dos trabalhadores e empresários honestos), das empresas pública, como a Petrobras, bem como dos velhinhos aposentados que se utilizavam do empréstimo consignado - para custear o escandaloso gasto de campanhas políticas e o regalo de escroques da coisa pública, o governo alardeava que não havia dinheiro suficiente para atender ao tripé EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA, porque os gatunos oficiais políticos se locupletavam como podiam.
Gleisi vai ter a oportunidade de se defender do indefensável, pois as provas testemunhais e documentais são robustas na Operação Lava-Jato.
Nada como um dia depois do outro. O Brasil quer ver Lula, Dilma, José Dirceu, Gleisi, Paulo Bernardo, Palocci, Mantega, Elenice, Mercadante, Renan, Romero e outros mentecaptos safados na cadeia, para servir de exemplo à nossa juventude.

Deputados com acusação criminal disputam a eleição | Congresso em Foco

Deputados com acusação criminal disputam a eleição | 
em Foco

Vergonhoso! A CF é culpada por garantir até o julgamento a inocência do acusado. Mas para os casos políticos ou de candidaturas, a exceção deveria ser arguida pelo TSE para que fosse moralizada a política nacional. Por outro lado, a chicana jurídica, manobrada pelos candidatos através de advogados solertes e bem remunerados, atua dentro do Judiciário brasileiro para procrastinar as ações e até levá-las à prescrição, como foi o caso do senador Jader Barbalho.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Vice-líder do PT critica PF por prisão de Mantega: “Prender no hospital é covardia” | Congresso em Foco

Vice-líder do PT critica PF porprisão de Mantega: “Prender no hospital é covardia” | Congresso em Foco

Vai plantar pimenta, deputado poltrão! Covardia é o filhote do LULA, que não teve coragem de responder às críticas contundentes do deputado Nelson Marchezan Junior, em Plenário.  Lambe-cu do Lula. Capacho ordinário do PT. O ministro decano do STF considerou irreparável a atitude da Polícia Federal. 
Quando o maior ladrão da política nacional, LULA, for brevemente preso, quero ver esse guaipeca ordinário deputado choramingando.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Recriação do Ministério da Cultura



Governo recua e recria Ministério da Cultura, por Medida Provisória, que foi aprovada no Senado e agora vai para sanção presidencial.

Além de restabelecer o Ministério da Cultura, o projeto cria a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a da Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, ambas no Ministério da Justiça.

Por solicitação do senador Humberto Costa (PT-PE), o Plenário votou separadamente uma emenda que havia sido rejeitada pela comissão mista. Da deputada Erika Kokay (PT-DF), a emenda recriaria o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, que foi dissolvido em secretarias especiais incorporadas ao Ministério da Justiça. A sugestão, graças ao bom senso, foi rejeitada.

Veja a audácia do oráculo, senador Humberto Costa (PT-PE), que se autoproclama visionário de que o Ministério da Justiça não teria condições de gerir as políticas públicas destinadas a esses grupos sociais, uma vez que é comandado por “pessoas de perfil autoritário”. Mais autoritário do que foi o governo do PT, que impôs ao país ideias partidárias marxistas, inclusive na escola básica, não tem similar.

Tem razão o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) ao afirmar que a criação de secretarias dentro de uma estrutura ministerial já existente contribui para um Estado “eficiente, focado e forte na sua autoridade”. Para Aloysio, o PT criava ministérios para “abrigar apaniguados”. E é a pura verdade, pois a pelegada apadrinhada, em busca do emprego fácil, inundava as instituições púbicas federais, inchadas de incompetentes parasitas, que desfrutavam da sinecura arranjada pelo PT para que este se beneficiasse do dízimo obrigatório, exigido de cada filiado empregado.

Faz parte do jogo sujo do PT, agora, na oposição, rejeitar as medidas positivas do atual governo.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Senador quer tirar assessores e carros oficiais de Collor e Dilma | Congresso em Foco

Senador quer tirar assessores e carros oficiais de Collor e Dilma | Congresso em Foco


Absolutamente certo o senador Álvaro Dias. Num país de miseráveis, ainda se tem de suportar gastos com políticos cassados? Mesmos os ex-presidentes, que não foram cassados, não deveriam ter tais privilégios. No máximo, deveriam gozar dos serviços, por 5 anos. Essas aberrações subsistem pela omissão do povo, que não se manifesta.
Assim, o país precisa ser passado a limpo em vários segmentos. Como o Congresso pode ser merecedor de credibilidade social, se ele compactua com imoralidades, como as denunciadas pelo senador Álvaro Dias, as quais, aliás, já deveriam ter sido objeto de extinção há muito tempo?
O fato vertente tem semelhança com o subsidio de pensão vitalícia abiscoitada pelos ex-governadores, que fere frontalmente a Carta de 1988.

Ministro ataca decisão do impeachment: “Presidente do STF não deveria participar de manobras” | Congresso em Foco

Ministro ataca decisão do impeachment: “Presidente do STF não deveria participar de manobras” | Congresso em Foco

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Cristovam Buarque: “Impeachment ficou incompleto” | Congresso em Foco

Cristovam Buarque: “Impeachment ficou incompleto” | Congresso em Foco

Com efeito, o impeachment ficou incompleto, por exemplo, com a sua, com todo o respeito, covardia ao votar pela manutenção dos direitos políticos de Dilma Rousseff, o que, aliás, fere a Constituição Federal. Ninguém até hoje entendeu o seu posicionamento pró-Dilma, se CRISTOVAM votou pela sua cassação. Cristovam nos decepcionou!!!

sábado, 17 de setembro de 2016

Eleições municipais em 2016


Eleitor, as eleições municipais estão aí. Demonstre maturidade e responsabilidade com a sua cidade, escolhendo bem, independente de partido, os seus representantes políticos. Vote com consciência em alguém que goze de boa reputação ética e moral, que traga propostas positivas para a coletividade e para o município. Não caia no velho brocardo que permeia o incauto eleitor, que vota no candidato com a máxima de que “ele rouba, mas faz”. Está na hora de desmistificar os políticos solertes, que usam a esperteza criminosa de agir para estar no poder.

Para a Câmara e Prefeitura Municipal, não reeleja ninguém. A política precisa de renovação constante. Política não é profissão, é mandato transitório. A reeleição tem transformado a política em cabide de emprego e contribuído muito para a corrupção política brasileira. Dê oportunidade aos novos candidatos. Ninguém é insubstituível. Muitos dos que se consideravam ou eram considerados imprescindíveis jazem hoje nos cemitérios e o país não parou, pois novas cabeças políticas e arejadas surgiram.

Pagamos um preço muito alto por nossa omissão na vigilância política. Por isso temos um Parlamento fraco e Executivo idem, com políticos (corruptos) mais interessados em tirar vantagem da coisa pública.

Pois bem, quando falo em nossa omissão na vigilância política e em políticos mais interessados em tirar vantagem da coisa pública, procuro chamar a atenção do eleitor e contribuinte nacional para que, antes de votar, conheça a vida pregressa e curricular do candidato, se se trata, por exemplo, de político que já tenha descumprido mandato eleitoral ou se beneficiado da coisa pública, pois este é o momento de negar-se voto aos candidatos oportunistas, que buscam a política como cabide de emprego ou meio de satisfazer os seus inconfessáveis interesses.

A ausência de valores éticos e morais é a causa da profunda crise política, econômica e social por que passamos. Não pode ser considerado candidato sério aquele que, indevidamente, já tenha se beneficiado da coisa pública ou desrespeitado o instituto do voto, interrompendo o cumprimento de mandato para exercer cargos nos governos ou disputar novas eleições.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A íntegra da denúncia contra o ex-presidente Lula | Congresso em Foco

A íntegra da denúncia contra o ex-presidente Lula | Congresso em Foco

Lula é o “grande general” do petrolão, diz MPF | Congresso em Foco

Lula é o “grande general” do petrolão, diz MPF | Congresso em Foco

Finalmente, o dia do chefão da máfia do PT está chegando!!!

Eleições municipais em Balneário Camboriú/SC

Eleitor, as eleições municipais estão aí. Demonstre maturidade e responsabilidade com a sua cidade, escolhendo bem, independente de partido, os seus representantes políticos. Vote com consciência em alguém que goze de boa reputação ética e moral, que traga propostas positivas para a coletividade e para o município. Não caia no velho brocardo que permeia o incauto eleitor, que vota no candidato com a máxima de que “ele rouba, mas faz”. Está na hora de desmistificar os políticos solertes, que usam a esperteza criminosa de agir para estar no poder.

No plano Legislativo da Câmara de Vereadores, não reeleja ninguém. A política precisa de renovação constante. Política não é profissão, é mandato transitório. A reeleição política tem transformado o Parlamento em cabide de emprego e contribuído muito para a corrupção política brasileira. Dê oportunidade aos novos candidatos. Ninguém é insubstituível.

Pagamos um preço muito alto por nossa omissão na vigilância política. Por isso temos um Parlamento fraco, com políticos (corruptos) mais interessados em tirar vantagem da coisa pública.

Pois bem, quando falo em nossa omissão na vigilância política e em políticos mais interessados em tirar vantagem da coisa pública, procuro chamar a atenção do eleitor e contribuinte de Balneário Camboriú para que, antes de votar, conheça a vida pregressa e curricular do candidato, se se trata, por exemplo, de político que já tenha descumprido mandato eleitoral ou se beneficiado da coisa pública, pois este é o momento de negar-se voto aos candidatos oportunistas, interesseiros, usurpadores da coisa pública e mascarados de boas intenções.

A ausência de valores éticos e morais é a causa da profunda crise política, econômica e social. Não pode ser considerado candidato sério aquele que, de alguma forma, se beneficia da coisa pública sem nenhum pudor ou desrespeita o instituto do voto.

Na chapa Leonel Pavan e Fábio Flôr, por exemplo, estão dois candidatos, que merecem reflexão. Ambos já descumpriram mandato. Leonel Pavan, sem nenhum escrúpulo e respeito com o contribuinte recebe do Erário estadual, por ter exercido por nove meses apenas o governo de Santa Catarina, subsídio vitalício de ex-governador no valor de R$ 23,8 mil A sua seriedade duvidosa no trato da res pública não lhe permitiu que tivesse dignidade moral de encaminhar à Assembleia Legislativa mensagem propondo fim do esdrúxulo subsídio, o qual, aliás, não tem amparo na Constituição Federal.

Da mesma forma, e sem jamais interferir para acabar com similar imoralidade, quando era senador, o eleitor deve saber que Leonel Pavan, como ex-senador, recebe do Senado, de forma gratuita e perene, para si e família, assistência médica e hospitalar, e considera tudo isso decente e legal.

Não faço restrição à competência administrativa de Leonel Pavan, mas sim à sua conduta política diante do Erário e do contribuinte. Uma nova cabeça pensante e não viciada na manha política seria uma boa opção para administrar Balneário Camboriú.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Acordo espúrio no fatiamento da votação do impeachment


Até que ponto os senadores merecem respeito? Ser ou não ser coerente, eis o grande impasse de políticos poltrões, que votaram pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff, mas, covardemente, 16 dos 61 senadores que votaram pelo impeachment mantiveram os seus direitos políticos.

Assim, só resta ao povo brasileiro exprobar, revoltado: uma cambada de indignos senadores não tiveram escrúpulo e respeito perante milhões de brasileiros de cometer, com aprovação imoral do presidente do STF, Ricardo Lewandwski, isto sim, um verdadeiro golpe na Constituição Federal, ao fatiar a votação do impeachment de Dilma Rousseff para preservar os seus direitos políticos, cuja manobra fere frontalmente a Constituição Federal (Art. 52,§único). Em vista disso, já se acumula no STF uma avalanche de mandados de segurança para reverter a bizarra safadeza.

Por oportuno, cabe observar que Fernando Collor foi destituído e não teve os seus direitos políticos preservados. Por que essa exceção descabida a Dilma Rousseff?

Assim, é bastante estranho submeter o caso aos critérios do Regimento Interno do Senado, pois não se trata de apreciação de projeto de lei ou de coisa semelhante. Trata-se excepcionalmente de julgamento de natureza constitucional, no Senado, referente à perda de mandato da presidente da república por cometimento de crime de responsabilidade não sujeito ao Regimento Interno, como defende Renan Calheiros.

Veja o que diz o parágrafo único do Art. 52 da Constituição Federal: “Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis”. O Regimento Interno não pode sobrepor-se à Constituição Federal.

Lamentavelmente, o jeitinho malandro de se contornar uma norma continua e não se sabe até quando a prevalecer no caráter de nossos políticos. Dessa forma, o resultado do impeachment foi manchado com a imoral decisão de fatiamento. Aos senhores senadores, o nosso desprezo.

Deu pra ti, vai pra Por Alegre...

Ninguém consegue enganar a todos por muito tempo. O Brasil foi vítima de um partido travestido de vestal inquebrantável, que pretendia se perpetuar no poder, minando as instituições com elementos inescrupulosos e incompetentes, como ficou demonstrado com o desmonte da Petrobras.

Com a engenharia corrupta montada pelo PT, o país desperdiçou todo o esforço do Plano Real, retroagindo ao pior momento de sua historia, com mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados, empresas fechando as portas diariamente, a volta da inflação corroendo o bolso dos contribuintes, descrédito internacional, enfim, enquanto outras economias mundiais enfrentaram a crise internacional com eficiência, o Brasil sucumbiu não somente a ela, mas às políticas desastradas de Dilma Rousseff.

Para quem acreditava na seriedade da presidente afastada, por ocasião de sua campanha política, que prometia um Brasil pujante - sem miséria, desemprego e produtivo – a realidade brasileira desautoriza qualquer credibilidade a Dilma Rousseff, que fraudou contas com fins eleitorais.

Com argumentos inconsistentes, desgastados e piegas, o advogado de defesa disse que o governo do PT incomodou as elites. Mas quem são as elites? Os banqueiros que nunca faturam tanto quanto no governo petista? E, por acaso, Dilma, Lula, que enriqueceu só vivendo de política, Eduardo Cardozo e toda cúpula política do PT não fazem parte da elite brasileira?

E se não bastasse, o Bloco da Minoria, petista e comunista, entra com representação contra depoentes, no desespero dos derrotados, que não querem ver o país ser passado a limpo.

Não obstante o contorcionismo do PT e partidos de apoio, por 61 votos sim e 20 não, Dilma Rousseff perde o mandato de presidente da República, mas mantém os direitos políticos, por manobra do PT e PMDB, endossada vergonhosamente pelo presidente do STF, Ricardo Lewandwski, que aceitou o fatiamento do impeachment em flagrante desrespeito à Constituição Federal, mas que já está sendo questionado na Suprema Corte.

Tchau, querida! Deu pra ti, vai pra Porto Alegre...

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Aos fatos. Dilma roubou. Dilma é corrupta.

O processo do impeachment, como sabemos, é motivado pela fraude fiscal que Dilma cometeu. Seu afastamento é uma punição descrita na constituição. Todo o rito do processo, que tramita há quase nove meses no congresso, foi avalizado pelo STF. Ou seja: A fraude, por si mesmo, é razão mais do que suficiente para enxotarmos Dilma da presidência, já que a maquiagem fiscal foi feita com o único objetivo de esconder a real situação da economia.

Dilma Mentiu para se reeleger. Fraudando as contas públicas, gerou o maior período de recessão de nossa história, com efeitos terrivelmente reais na vida dos trabalhadores mais pobres, que perderam o emprego e o poder de compra. Mas parece que esse argumento é pouco.
Petistas de diversos partidos acreditam que isso não basta para tirá-la do poder, afinal, ela é uma comunista eleita democraticamente. Dizem que Dilma é honesta. Que Dilma não roubou. Que Dilma não participou dos esquemas de corrupção.

Aos fatos:

Em depoimentos à justiça, Delcídio do Amaral, petista que era o líder do governo no senado, afirmou que as campanhas de Dilma em 2010 e 2014 receberam R$ 45 milhões desviados das obras da usina de Belo Monte.
Delcídio foi preso por tentar comprar o silêncio de Nestor Serveró, ex-diretor da Petrobrás que, por sua vez, afirmou que Dilma sabia que a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, por um valor muitas vezes superior ao que realmente valia, era nada mais do que uma forma de favorecer determinadas empresas em troca de propina para o PT e para as campanhas eleitorais da petista.

Nestor Cerveró também afirma que algumas despesas pessoais de Dilma foram bancadas com dinheiro de propina.

Delcídio afirma que cumpriu ordens da presidente de república ao tentar comprar o silêncio de Serveró.

O mesmo Delcídio entrega a Polícia Federal gravações telefônicas nas quais o petista Aloysio Mercadante, um dos ministros mais próximos de Dilma, tenta suborná-lo para que ele não assinasse uma delação premiada. Nas gravações, Mercadante diz que o acordo entre eles seria amparado por Dilma, que atuaria junto ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, e ao presidente do Senado, Renan Calheiros, para que ele fosse favorecido nas decisões sobre seu processo referente a operação Lava Jato.

O assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, afirmou em depoimento que Dilma nomeou Marcelo Navarro como ministro do STJ com a missão de interferir na operação Lava Jato e mandar soltar o empreiteiro Marcelo Odebrecht.

No dia 07 de maio, a revista IstoÉ publica trechos da proposta de delação premiada de Marcelo Odebrecht, na qual o executivo afirma que foi pressionado pelo então presidente do BNDES Luciano Coutinho e o pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega a doar dinheiro para a campanha de Dilma de 2014.

Marcelo Odebrecht confirma que a nomeação de Navarro foi uma tentativa de livrá-lo da cadeia.

Os marqueteiros João Santana e sua esposa-sócia Mônica Moura confirmam, em diversos depoimentos, todas as afirmações de Delcídio sobre as campanhas de Dilma terem sido financiadas com dinheiro de propina. Santana vai além e diz que tratava dos pagamentos com a própria presidente da república, que tinha pleno conhecimento da origem do dinheiro.

Segundo matéria publicada em 30 de junho pela revista Veja, na delação premiada de João Santana também consta informações de que Dilma pressionava o diretor-presidente da Caixa Econômica a pedir dinheiro às agências de propaganda em retribuição aos contratos firmados com o banco estatal.

Santana e Moura eram as pessoas mais próximas à Dilma. Eram amigos. Tinham credenciais permanentes para entrada irrestrita nos palácios da Alvorada e do Planalto.

No dia 05 de agosto, o TSE revela que 1/3 dos gastos da campanha de 2014 de Dilma foram com 43 empresas de fachada, criadas especialmente para lavar dinheiro de propina. Ao todo, foram R$ 133 milhões pagos a empresas que sequer tinham funcionários.

Na proposta de delação premiada de Leo Pinheiro, vazada pela revista Veja, consta que sua empresa, a OAS, também pagou propina para a campanha de Dilma por meio de contratos fictícios.

Outro executivo, Otávio Marques de Azevedo, da construtora Andrade Gutierrez, também afirma ter pago propina à campanha de 2014 de Dilma em função dos contratos firmados para as obras da usina Belo Monte, para o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e também para a Usina Nuclear Angra 3.

Otávio Marques Azevedo revelou também que, sob o conhecimento de Dilma, a Petrobrás aprovou gastos de R$ 26 bilhões em diversos projetos mesmo sabendo que não teria retorno. Os projetos eram concebidos apenas para justificar pagamentos de propina.

Praticamente todas as pessoas que trabalharam diretamente com Dilma estão implicadas de alguma forma pela operação Lava Jato; e todas elas dependiam hierarquicamente da aprovação de Dilma para viabilizar os esquemas.

Uma característica de toda organização criminosa é que o chefe não suja as mãos. Ele apenas manda seus capangas coagir, extorquir, sequestrar, torturar e matar as pessoas, o que não significa que ele não praticou esses crimes. Os líderes de todas as ditaduras da história e que deram liberdade para seus subordinados torturar e matar pessoas também são tão torturadores e assassinos quanto seus subordinados – talvez mais.

Um chefão da máfia ou um ditador viabiliza diversos tipos de crime com um objetivo: Manter sua boa vida, seus luxos, seu poder sobre os demais. Foi o que Dilma fez. Dilma roubou. Dilma é corrupta. Dilma organizou ou no mínimo deixou as “coisas” acontecerem porque ela seria diretamente beneficiada com um salário de R$ 34 mil, dezenas de serviçais, viagens em avião executivo, hospedagens em hotéis caríssimos, a vida de luxo num palácio e o prazer de olhar para baixo e ver todos submissos a ela.

Dilma deixou que suas campanhas fossem financiadas com dinheiro de corrupção porque ela queria ter a vida que teve. Queria mais 4 anos de nobreza. Dilma roubou. Cada centavo de seu salário é sujo. Cada uma de suas noites no Palácio da Alvorada foi financiada com dinheiro roubado. Dilma é tão suja quanto Eduardo Cunha.

É hora da sociedade perder o pudor chamá-la do que ela é: CORRUPTA!

João César de Melo é artista plástico e escreve para o Instituto Liberal

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Lula e Marisa são indiciados em processo da Lava-Jato

Lula e Marisa negam que sejam proprietários do triplex (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)
A Polícia Federal indiciou nesta sexta-feira, 26, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sua mulher Marisa Letícia e mais três pessoas por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro envolvendo suspeitas de irregularidades na compra e reforma do triplex do Guarujá, em São Paulo, e no depósito de bens do ex-presidente. É o primeiro indiciamento formal contra o ex-presidente na Lava Jato.

O indiciamento não significa culpa ou condenação, mas aponta que há indícios da prática de crimes que precisam ser investigados. Ele antecede a denúncia criminal a ser apresentada pelo Ministério Público ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as investigações da Lava Jato. Os procuradores pediram um prazo de 90 dias para concluir a denúncia.

A PF afirma no inquérito que foi possível apontar Lula e Marisa Letícia como beneficiários de vantagens ilícitas oferecidas pela empreiteira OAS, em valores que chegam a R$2,4 milhões. O dinheiro foi destinado a obras de reforma no apartamento do Edifício Solaris, em Guarujá, litoral de São Paulo, e no custeio de armazenamento de bens do petista.

Também foram denunciados no inquérito José Adelmario Pinheiro Filho, ex-presidente da empreiteira, o arquiteto Paulo Gordilho e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Os outros três denunciados no inquérito da PF são José Adelmário Pinheiro Filho, ex-presidente da OAS, o arquiteto Paulo Gordilho e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Fontes:
Estadão - Polícia Federal indicia Lula e Marisa por corrupção e lavagem no tríplex do Guarujá

terça-feira, 23 de agosto de 2016

A fase final do impeachment


Finalmente, o Brasil está próximo de se livrar do maior engodo presidencial de que se tem notícia; da maior incompetência administrativa surgida, responsável pela quase bancarrota do país, onde hoje mais de 13 milhões de desempregados endividados e empresas fechadas pagam o preço da politica desastrada da “economista nota zero”, Dilma Rousseff.


Dilma deixará um legado negativo de má administração: uso ilegal de engenharia contábil para driblar lei fiscal – pedaladas atestadas pelo TCU; desrespeitou a competência do Legislativo ao emitir decretos suplementares; como presidente do Conselho da Petrobras, fez vistas grossas às manobras, que levaram a estatal ao grande prejuízo da República; o petrolão denunciou Dilma e Lula, entre outras coisas, como beneficiários de dinheiro ilícito para suas campanhas políticas; Dilma foi omissa diante do quadro de irregularidade da Petrobras, pois ela sabia do que se passava na estatal e nada fez para impedir; ademais, ainda quis proteger Lula ao planejar escandalosamente a sua assunção na Casa Civil.


Dilma cometeu sim crime de responsabilidade de que trata a Constituição Federal, já endossado pela Câmara Federal e preliminarmente pela maioria dos membros do Senado Federal. O processo de impeachment foi constitucionalmente legal e a História não decepcionará as novas gerações ao tomarem conhecimento do que ocorreu no país.


Em pouco tempo de governo interino, o país já respira novos ares e com resultados positivos, o que traduz aos investidores perspectivas auspiciosas.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Deputado Chapadinha aluga imóvel do próprio genro por valor quatro vezes maior | Congresso em Foco

Deputado Chapadinha aluga imóvel do próprio genro por valor quatro vezes maior | Congresso em Foco

EIS AQUI UM DEPUTADO SAFADO, DOS MUITOS QUE EXISTEM NO CONGRESSO NACIONAL. OS CULPADOS CONTINUAM SENDO OS ELEITORES IRRESPONSÁVEIS, QUE ELEGEM QUALQUER PULHA.

Lula & Cia


Um abaixo-assinado de juristas foi entregue nesta segunda-feira (01) ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, em apoio à decisão da defesa do ex-presidente Lula de recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Um bando de “juristas” partidarizados, em vez de defenderem a moralidade pública, os valores morais da República, se bandeia para o lado do indecoroso Lula, um cidadão desmascarado pela Operação Lava-Jato, que teve a proeza de enriquecer só vivendo de política.

O sinistro abaixo-assinado é um desrespeito ao próprio STF, em pleno Estado Democrático de Direito, o qual até agora tem respaldado constitucionalmente as ações do juiz Sérgio Moro.

Assim, é um desrespeito, muita petulância e uma afronta ao país Lula apelar ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, para fazer queixa contra um magistrado, que tem demonstrado imparcialidade, competência e coragem de chamar às barras da Justiça aqueles que cometeram irregularidades. Lula se considerava acima da lei e não imaginava encontrar em seu caminho o juiz Sérgio Moro. Tudo indica que Lula esteja se preparando para um possível pedido de asilo político.

A sociedade brasileira apartidária deseja que todos os políticos corruptos tenham o mesmo destino dos demais delinquentes: cadeia.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Vaquinha para Dilma Rousseff


O suprassumo do absurdo. Coisas de um Brasil doente, só pode ser. Até 11/07, a vaquinha iniciada no dia 29/6 para pagar as viagens pelo país da presidente afastada, Dilma Rousseff, atingiu R$ 725 mil, ou 145% do previsto (R$500 mil reais). As criadoras da plataforma no site Catarse são duas antigas amigas da presidente afastada, Guiomar Lopes e Celeste Martins, que lutaram na ditadura militar ao lado de Dilma.

Esse povinho botocudo do PT não tem vergonha na cara. Se fosse para fazer vaquinha para tirar alguém da miséria, ou para custear as despesas de internamento de um paciente pobre, ou para pagar os gastos escolares de um jovem da periferia, para que ele não se torne mais um número a constar da estatística criminal brasileira, certamente não haveria solidariedade da hipócrita sociedade partidarizada petista.

Mas o filme é o mesmo e novamente protagonizado pela idolatria mórbida dos correligionários petistas, que, de forma ensandecida e demonstrando faccionismo partidário, repetem atitudes insólitas e semelhantes às demonstradas no episódio do mensalão, em que uma quadrilha, condenada pelo STF, teve as suas multas pagas, como José Dirceu, por contribuições de indecorosos petistas.

Lamentavelmente, há muita gente irresponsável no país, que não mede os desatinos de seus atos. Enquanto se angaria fundos para aliviar a vida de políticos corruptos ou de governos afastados por cometimentos de irregularidades, os farisaicos colaboradores desses energúmenos fingem desconhecer o estado de quase bancarrota do país, onde mais de 12 milhões de trabalhadores estão desempregados e endividados, empresas fechando todos os dias, inflação incomodando a vida do cidadão e tudo por causa da incompetente administração de Dilma Rousseff.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Escola sem partido é golpe na escola, escreve Paulo Pimenta | Congresso em Foco

Escola sem partido é golpe na escola, escreve Paulo Pimenta | Congresso em Foco

A mediocridade do deputado Paulo Pimenta só tem lugar no Parlamento brasileiro, infestado de nulidades e de políticos mequetrefes.
O deputado e seus pais foram educados dentro de uma escola onde havia ética e moralidade. Onde havia hierarquia e respeito. Não foram educados sob a orientação de ideologia política e partidária, e por isso eles chegaram com a cabeça limpa de porcarias ideológicas. Mas muitos deles se desvirtuaram no caminho da vida.
O deputado e outros mequetrefes políticos, que pregam a escola partidarizada, deveriam respeitar a escola sadia, a escola visando à formação do cidadão para o trabalho sem ideologias partidárias.
A escola de primeiro e segundo grau não é lugar para iniciações partidárias. A consciência político-partidária se adquire com maturidade e não por imposição doutrinária na escola inicial. O que o PT desejava era impregnar a educação brasileira de ideologias comunistas, mas isso o governo pós-PT irá brecar.
O senso crítico na escola inicial é salutar, mas não sob a ótica da partidarização ou de ideologias políticas.

Câmara investiga diretora por uso irregular de carro oficial | Congresso em Foco

Câmara investiga diretora por uso irregular de carro oficial | Congresso em Foco

A Ilha da Fantasia Brasília continua sendo uma festa para políticos e funcionários do Congresso. Como modificar esses abusos? É uma afronta ao contribuinte ver tudo isso e se considerar impotente para tomar providências. Será que o novo presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, vai ter coragem de mandar investiga e punir com demissão a servidora indecorosa?

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O luxo do dinheiro roubado

O Rio Grade do Sul, para nunca mais o eleitor se equivocar, deve conhecer melhor a história política do deputado federal Marco Maia (PT-RS). Pois bem, certa feita o jornal espanhol El País declarou que ser político no Brasil é um grande negócio – uma dádiva caída do céu – para oportunistas políticos, tendo em vista as vantagens auferidas. Lênin, magistralmente esculpiu esta pérola: “Onde termina a política começa a trapaça”. E de trapaceiros políticos Brasil está cheio.

Veja só, em meados da década de 80, o gaúcho Marco Maia era um simples torneiro mecânico, igual ao Lula, e, já alimentando recôndito entrar para a política, foi para militância sindical “defender os interesses de trabalhadores”, onde não encontrou dificuldade para se eleger deputado federal e agir da mesma forma que os demais corruptos.

Impressiona como pessoas sabem tirar proveito da coisa pública ou dos cargos que exercem e, sem nenhum escrúpulo, fazem do mandato passaporte para negociatas.

Impressiona também a quantidade de ex-torneiros mecânicos e bancários, que foram para os sindicatos como trampolim para vida parlamentar, chegando alguns à titularidade de ministérios, como é o caso do ex-ministro do Planejamento dos governos Lula e Dilma, Paulo Bernardo, desmascarado nas revelações de Alexandre Romano à Justiça, que lhe renderam uma prisão temporária e indisponibilidade de bens.

O deputado Marco Maia que até então afirmava não ser proprietário de imóvel em Miami, de 163 metros quadrados, com três quartos e dois banheiros, ao custo de 671 mil dólares, agora se trumbicou. Preso, Alexandre Romano resolveu colaborar com a Justiça. Desmontou um esquema de corrupção que desviou 100 milhões de reais de funcionários públicos e aposentados, que contraíam empréstimos consignados. E revelou relação rentável com Marco Maia e outros petistas, como o próprio ex-ministro Paulo Bernardo e sua mulher, a senadora Gleisi Hoffmann (SC), e também com o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas, o deputado José Guimarães (CE) e o tesoureiro do PT Paulo Ferreira.

Chambinho, como Romano era conhecido, na verdade atuava como ligação entre os petistas e os empresários interessados em obter vantagens na máquina pública. Em troca cobrava “comissões”, que eram repassadas aos companheiros do PT em malas ou, no caso de Merco Maia, transformadas em imóvel no exterior. Que vergonha!

O deputado Marco Maia gosta de desfrutar das benesses da Ilha da Fantasia Brasília. O deputado já é velho conhecido de denúncias por tirar proveito do cargo que exerce. Aliás, não se sabe por que até hoje o parlamentar ainda não teve o seu mandato cassado (mas o PT quer cassar Bolsonaro, que não é corrupto), pois os motivos são vários, por exemplo, se não fosse denúncia da mídia, ele teria viajado com o seu filho à Espanha para assistir a jogo do Real Madrid contra o Barcelona, à custa do Erário, simulando tratar-se de viagem em missão oficial; usou avião e helicóptero da Uniair, empresa de transporte aéreo da Unimed, para ir a eventos do PT nas cidades gaúchas de Erechim e Gramado. A notícia foi dada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" em 26.08.2011. Em 04.06.2011 o deputado havia feito outra viagem em avião particular, para assistir a jogo da seleção brasileira em Goiânia, afirmou o jornal.

O cidadão de bem, que não exerce atividade política, estuda e rala para se estabelecer com dignidade no mercado de trabalho e tudo é declarado em seu Imposto de Renda. Mas os políticos tortuosos, em sua solércia de viver, têm aviões, carros importados e apartamentos no exterior, omitidos do fisco. Ou seja, é vasto o luxo que o dinheiro roubado proporciona aos políticos desonestos.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Paulo Bernardo recebeu R$ 5,6 mi em propina, diz PF | Congresso em Foco

Paulo Bernardo recebeu R$ 5,6 mi em propina, diz PF | Congresso em Foco

Na política nacional poucos escapam de não terem cometido alguma inconveniência durante a campanha política, o exercício do mandato ou no desempenho de cargos públicos. Pelo fato de boa parcela de políticos continuar desempenhando mandato ou exercendo cargos nos governos, isso indica que não existe amadorismo na esfera política, existe sim oportunistas profissionais visando apenas a tirar proveito da coisa publica, não importando os meio ilícitos empregados para atingir os seus não confessáveis objetivos. Veja, por exemplo, a velha-guarda das raposas politicas brasileiras envolvidas sempre em maracutaias ou indiciadas pela Justiça: Sarney, Lula, Collor, Renan, Jader, Jucá, Lobão, Cunha, Henrique Alves, Pedro Corrêa, Maluf, Fernando Pimentel, Ricardo Berzoini, Aloizio Mercadante etc. Mas não é só a velha-guarda, pois a senadora Gleisi Hoffmann e marido estão também nas malhas da Operação Lava-Jato. Suspeitos de se beneficiar do dinheiro roubado da Petrobras, os senadores petistas Humberto Costa, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias tentaram vender a ideia de que Lula é uma pessoa honesta. A Justiça tarda, mas não falha. E com novas cabeças arejadas e responsáveis no MPF e Judiciário, podemos ter esperança de um Brasil que puna os seus corruptos. Assim, a casa caiu para Paulo Bernardo - indiciado pela PF por corrupção passiva por intermediar o pagamento de 1 milhão de reais em propina da Petrobras para a campanha de sua mulher, em 2010, ou acusado de receber propina de um esquema de corrupção no ministério do Planejamento, que também teria sido usado para abastecer o caixa do PT. Paulo Bernardo, se não fosse um oportunista ambicioso e tivesse se dedicado com lealdade às suas obrigações trabalhistas no Banco do Brasil, como outros funcionários fizeram, não estaria agora amargando o dissabor de ser condenado por corrupção.

STF arquiva queixa de Aécio Neves contra Jandira Feghali | Congresso em Foco

STF arquiva queixa de Aécio Neves contra Jandira Feghali | Congresso em Foco

O STF está agindo com pesos diferentes. Em consideração à mulher, ou seja, à lambisgoia Maria do Rosário, o STF considerou o deputado Bolsonaro réu sobre o episódio do estupro, sem levar em consideração o resguardo de prerrogativa de imunidade parlamentar, que assegura a livre manifestação de pensamento por parte de um membro do Parlamento. E isso que o Bolsonaro foi provocado pela deputada...

O presente caso em que o STF arquiva queixa de Aécio Neves contra Jandira Feghali traz ao ao parlamentar um antecedente positivo para que o deputado Bolsonaro recorra ao STF para pedir tratamento isonômico, tendo em vista a sua imunidade parlamentar de livre manifestação.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Proibição de algemas nas presas em trabalho de parto

Por unanimidade, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) aprovou em decisão terminativa o projeto de lei (PLS 75/2012) que proíbe a colocação de algemas em presas durante o trabalho de parto.

Apresentada pela senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), a proposta recebeu relatório favorável da senadora Ângela Portela (PT-RR). Se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado, o PLS 75/2012 será enviado, em seguida, à Câmara dos Deputados. Fonte: Agência Senado.

Com efeito, numa situação de excepcionalidade respeitosa à gestação, o uso de algemas no momento de parto afronta a razoabilidade, a dignidade do ser humano e em consequência machuca e revolta, naquele instante, a parturiente.

Trata se, no entanto, de instituição de lei desnecessária porque a Constituição já garante o respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana, seja ela apenada ou não: Art. 1º, inciso III e 5º, inciso III, da Constituição Federal. Mas no Brasil tudo é movido à existência de lei ordinária.

A propósito, o senador Antônio Anastasia, em artigo publicado “Por um sistema que recupera", com muita propriedade declarou:
“A análise desse projeto me fez lembrar do trabalho que realizamos em Minas Gerais na área do sistema prisional. Especificamente nessa questão, existe em nosso Estado o Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, inaugurado em 2009 durante o mandato de Aécio Neves e ampliado em meu Governo. Esse centro se tornou modelo para todo o Brasil. Trata-se de uma unidade prisional que abriga as detentas grávidas e mães de recém-nascidos, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que tem o objetivo de humanizar o sistema prisional às mães, permitindo o contato com os bebês nos primeiros meses de vida.
A unidade não possui celas com grades, mas quartos nos quais cada cama tem um berço ao lado. As portas internas ficam abertas e as presas podem circular pelo espaço com seus filhos. Não sei como está hoje, mas me lembro que a maior parte das agentes penitenciárias eram técnicas em enfermagem, o que possibilitava um pronto-atendimento em casos de emergência e demandas pré ou pós-parto.”

Vejam, é possível humanizar os recintos carcerários desde que haja empenho de nossas autoridades. Mas não entendo o descaso de políticos benfeitores de obra ou serviço tão importante, apenas porque não estejam mais na direção de um governo, como ficou evidenciado na declaração final de Antônio Anastasia.

O político, mesmo que não faça parte da estrutura de um governo, deveria sempre fiscalizar a robustez dos serviços e obras realizados com recursos públicos, para garantir a continuidade da saúde do bem público.

Talvez, se fosse adotado no país o exemplo positivo de Vespasiano, Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), hoje não seria necessária a instituição desse projeto de lei.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Os guaipecas petistas estão espavoridos

É nauseante assistir à manifestação na tribuna do Senado de senadores petistas, desnorteados com o processo de impeachment de Dilma Rousseff, rebuscando de qualquer forma motivos para reprochar o governo interino de Michel Temer. Desfila nessa linha de frente um quarteto do barulho: Gleisi Hofffmann (PT-SC), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Fátima Bezerra (PT-RN) e Lindbergh Farias (PT-RJ).

Quanto ao processo legal do impeachment de Dilma Rousseff, insistem os senadores petistas na surrada cantilena de golpe, golpe e golpe, fingindo desconhecerem a posição constitucional do STF, que já impugnou as várias tentativas do advogado Eduardo Cardozo e outros de melar o julgamento.

Ao contrário do que afirma, por exemplo, a senadora Fátima Bezerra, o PT se borra de medo das investigações. Primeiro, foi o mensalão, que condenou uma quadrilha petista corrupta ao xilindró, como José Dirceu. Agora, é o petrolão - a continuação do mensalão –, que está aí desmascarando a vestal petista e de outros sem-vergonhas políticos, e mostrando ao Brasil e ao mundo a engenharia corrupta, montada por LULA, que elegeu DILMA, a sua criatura, para dar continuidade ao desmonte de nossas instituições, como a Petrobras, assaltada descaradamente por uma máfia instalada no país.

Sem argumentos, porque a incompetência do papagaio falador, Eduardo Cardozo, não foi capaz de mudar a razão do pedido de impeachment, tentam os vira-latas petistas desfigurar os motivos principais da peça acusatória para pretender arrolar o áudio de Sérgio Machado. Muito curioso, pois não aceitaram a inclusão no processo das delações de Delcídio do Amaral. E as delações de Marcelo Odebrecht divulgadas pela revista ISTOÉ, em que a Lava-Jato chega oficialmente a Dilma Rousseff, vão ser incluídas no processo de impeachment?

A sociedade, bem ao contrário do que afirmam os parlamentares dilmistas, tem a percepção exata do grau de corrupção que envolve o governo afastado, bem como é testemunha da incompetência demonstrada por Dilma Rousseff, bastando ver o estado de bancarrota em que se encontra o país, com mais de 11 milhões de desempregados endividados, empresas fechando diariamente e a inflação voltando aos dois dígitos.

Querem criticar Michel Temer, mas os ministros acusados de envolvimentos ilícitos, no governo interino, são logo substituídos e não se aproximam da longa lista de ministros corruptos que desfilaram nos governos do PT.

Com a iminência da decretação do impeachment, parlamentares petistas ameaçam com mobilizações pelo país. Ora, a posição da maioria do povo brasileiro, a favor do impeachment, supera em muito o contingente dos movimentos sociais petistas, acrescidos dos baderneiros do MST e das Centrais Sindicais comunistas. Assim, os vira-latas petistas podem ir às ruas, pois os latidos desses guaipecas, além de não assustarem ninguém, não propagarão nenhum eco no país.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Vão mascar chiclete, cambada de vivaldinos!

Quinta-feira (2), o Brasil assistiu, vergonhosamente, na comissão de impeachment do Senado, a cenas patéticas e nauseantes, protagonizadas, principalmente, pelo quarteto quixotesco, formado pelos senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Fátima Bezerra (PT-RN), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR).

O quarteto, ensandecido e descontrolado, desafinava, aos ouvidos de brasileiros, com o velho e surrado mantra de golpe, golpe e golpe. E se comportava, com o intuito predeterminado de tumultuar os trabalhos e procrastinar o julgamento, como se estivesse em um picadeiro de circo ou participando de uma banca carnavalesca, tal era a patuscada, a falta de respeito e o mau comportamento demonstrado a milhões de brasileiros. Parecia até que a patota estava em um convescote.

Perdido na escuridão, o quarteto estampava notícias da mídia estrangeira, ou seja, aquelas que lhe a aprouvessem, de que o país estava sendo governado por um presidente golpista. Ora, a surrada cantilena golpista até encontrou guarida em parte da mídia internacional, graças à propaganda negativa encomendada. Mas a verdade é que a farsa (encomendada) foi abortada pelo STF, guardião da Constituição, que rechaçou todos os recursos apresentados pelo governo. E não temos dúvida de que o presidente da Suprema Corte, Ricardo Lewandowski, saberá, com a isenção devida, impugnar todas as chicanas promovidas pelo advogado Eduardo Cardozo, bem como pela trupe de senadores governistas, incomodados com o afastamento legal de Dilma Rousseff.

Se não bastasse o incandescente quarteto barulhento de senadores, tivemos ainda o dissabor de assistir às lições enfadonhas de Direito do prolixo advogado de defesa da presidente da República, Eduardo Cardozo, o qual, comportando-se como um “onisciente” jurídico, quis até comandar, a seu talante, a condução da mesa e dos demais senadores, ameaçando constantemente, ele e o quarteto sinistro, recorrer ao presidente do STF.

O advogado Cardozo e a claque parlamentar dilmista sempre refutaram a inclusão, no processo, do tal conjunto da obra petista. Não aceitaram que a delação de Delcídio do Amaral fosse incluída. Agora, descaradamente, a defesa de Dilma pede a inclusão da delação de Sérgio Machado no impeachment? E as delações de Marcelo Odebrecht divulgadas pela revista ISTOÉ, em que a Lava-Jato chega oficialmente a Dilma Rousseff, vão ser incluídas no processo de impeachment? Vão mascar chiclete, cambada de vivaldinos!

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Pau de galinheiro

Muito nojo é o que sentimos neste momento conturbado de nossa política em que uma presidente da República acusada de crime de responsabilidade está temporariamente afastada do cargo. Ontem foram as delações bombásticas do ex-senador Delcídio do Amaral, que sacudiram a poeira podre de nossa política. Hoje, igualmente estarrecedor, é o áudio do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o qual escancara as manobras conspiradoras contra as instituições da República, envolvendo o alto clero político e partidário, e que já resultou na exoneração de dois ministros do recém-governo interino.

Perderam a vergonha, o pudor, a ética e a moralidade, respeitadas as poucas exceções, os políticos nacionais. No linguajar popular, se gritar pega ladrão, no Congresso Nacional, quase todos correm tal é a consciência pesada de cada um.

Lamentavelmente, não temos dúvida e nem receio de afirmar que o nosso Parlamento é composto de políticos mais sujos do que pau de galinheiro. E são esses políticos que nos representam e se sentam na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), para analisar preliminarmente os temas propostos, bem como no Conselho de Ética, para julgar o comportamento disciplinar de parlamentares.

Pobre Parlamento Federal suspeitíssimo, o qual a cada delação premiada os seus inquilinos tremem na base. E não é por menos que hoje temos, vergonhosamente, os dois presidentes do Legislativo Federal indiciados em irregularidades.

E se não bastasse todo esse cenário escandaloso e sombrio, quarta-feira (25), no primeiro dia de continuidade do julgamento de impeachment de Dilma Rousseff, no Senado Federal, desavergonhadamente como se estivesse no picadeiro de circo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) veio propor a suspensão do processo em face da participação do ex-ministro e senador Romero Jucá (PMDB-RR) em gravação do delator Sérgio Machado, na qual insinuava a troca de governo para estancar as investigações da Lava-Jato, configurando assim, segundo Lindbergh, a caracterização do golpe. Trata-se como se observa de manobra quixotesca e procrastinatória do senador carioca, completamente fora de contexto.

A presidente afastada Dilma Rousseff, Eduardo Cardozo, os parlamentares Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Humberto Costa, Telmário Mota, Fátima Bezerra, José Pimentel, Jorge Viana, Jandira Feghali, José Guimarães, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira, Maria do Rosário, Sílvio Costa, Erika kokay e outros deveriam ser processados por propagar de forma desrespeitosa, inclusive no exterior, a existência de golpe no país. Aqui, ao contrário do que propalam as carpideiras “dilmistas”, há um claro respeito pelas instituições, e os Três Poderes da República funcionam normalmente.

Assim, o trágico-cômico contorcionismo da trupe petista e da base de apoio não impedirá a exorcização daquela que tanto malefício causou ao país.

Pau de galinheiro

Muito nojo é o que sentimos neste momento conturbado de nossa política em que uma presidente da República acusada de crime de responsabilidade está temporariamente afastada do cargo. Ontem foram as delações bombásticas do ex-senador Delcídio do Amaral, que sacudiram a poeira podre de nossa política. Hoje, igualmente estarrecedor, é o áudio do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o qual escancara as manobras conspiradoras contra as instituições da República, envolvendo o alto clero político e partidário, e que já resultou na exoneração de dois ministros do recém-governo interino.

Perderam a vergonha, o pudor, a ética e a moralidade, respeitadas as poucas exceções, os políticos nacionais. No linguajar popular, se gritar pega ladrão, no Congresso Nacional, quase todos correm tal é a consciência pesada de cada um.

Lamentavelmente, não temos dúvida e nem receio de afirmar que o nosso Parlamento é composto de políticos mais sujos do que pau de galinheiro. E são esses políticos que nos representam e se sentam na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), para analisar preliminarmente os temas propostos, bem como no Conselho de Ética, para julgar o comportamento disciplinar de parlamentares.

Pobre Parlamento Federal suspeitíssimo, o qual a cada delação premiada os seus inquilinos tremem na base. E não é por menos que hoje temos, vergonhosamente, os dois presidentes do Legislativo Federal indiciados em irregularidades.

E se não bastasse todo esse cenário escandaloso e sombrio, quarta-feira (25), no primeiro dia de continuidade do julgamento de impeachment de Dilma Rousseff, no Senado Federal, desavergonhadamente como se estivesse no picadeiro de circo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) veio propor a suspensão do processo em face da participação do ex-ministro e senador Romero Jucá (PMDB-RR) em gravação do delator Sérgio Machado, na qual insinuava a troca de governo para estancar as investigações da Lava-Jato, configurando assim, segundo Lindbergh, a caracterização do golpe. Trata-se como se observa de manobra quixotesca e procrastinatória do senador carioca, completamente fora de contexto.

A presidente afastada Dilma Rousseff, Eduardo Cardozo, os parlamentares Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Humberto Costa, Telmário Mota, Fátima Bezerra, José Pimentel, Jorge Viana, Jandira Feghali, José Guimarães, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira, Maria do Rosário, Sílvio Costa, Erika kokay e outros deveriam ser processados por propagar de forma desrespeitosa, inclusive no exterior, a existência de golpe no país. Aqui, ao contrário do que propalam as carpideiras “dilmistas”, há um claro respeito pelas instituições, e os Três Poderes da República funcionam normalmente.

Assim, o trágico-cômico contorcionismo da trupe petista e da base de apoio não impedirá que o país exorcize aquela que tanto malefício causou ao país.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Em áudio, Sarney promete ajudar alvo da Lava Jato | Congresso em Foco

Em áudio, Sarney promete ajudar alvo da Lava Jato | Congresso em Foco
A nossa política é formada por uma máfia, uma quadrilha de safados e não sobra nenhum partido do alto clero.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O desrespeito ao eleitor e a velha política do fisiologismo


O desrespeito ao eleitor pela classe política é uma falta imoral reincidente, que precisa ser combatida. É inadmissível que continuemos a assistir ao descaso do político eleito, que interrompe o mandato para prestar serviço no Executivo. Vejam, por exemplo, o governo interino de Michel Temer, inchado de parlamentares tal qual os demais governos.

Como eleitor, eu me sinto lesado ao votar em um candidato, que depois interrompe o mandato para trabalhar no Executivo. Trata-se de um expediente constitucional, é verdade, mas é antiético e imoral. Ademais, assume um suplente que talvez não merecesse o meu voto.

Temos que moralizar o país. O desvio do exercício político macula a seriedade parlamentar e contribui para a corrupção política do fisiologismo espúrio tão candente na relação Governo e Parlamento. O político foi eleito para trabalhar no Legislativo, e o mínimo que se exige dele é o cumprimento integral de seu mandato, ou, então, que renuncie o mandato para prestar serviço alhures. O descumprimento de mandato representa uma das vertentes corruptas da política nacional.

O eleitor não pode continuar sendo tratado como peça descartável e que só é lembrado para eleger candidatos. O eleitor (o povo) é o principal agente da democracia e merece respeito, pois, sem o seu voto, no estado democrático, não existe Parlamento e nem Governo.

No Brasil, em diversas áreas profissionais, existem muitos cidadãos preparados. Por que esses cidadãos não são aproveitados para preencher as pastas governamentais, em vez de se alocar políticos em exercício de mandato?

A meritocracia deveria ser um lema na administração pública. Pôr fim às indicações políticas para cargos nos governos é uma necessidade e caracteriza princípio de moralidade. Urge que tenhamos, no país, um serviço público apolítico, baseado no mérito, e que garanta serviços de qualidade sem favorecimento político.

O balcão de negócio espúrio, o fisiologismo canceroso do toma lá, dá cá, a distribuição de cargos a partidos políticos têm que acabar em nome da decência política. Essa prática perniciosa só tem contribuído para o descrédito dos partidos e comprometimento da imagem do Parlamento e do Executivo. Vejam o caso recente do senador licenciado Romero Jucá (PMDB-RR), ministro do Planejamento do governo interino de Michel Temer, flagrado em conversa suspeita, em que sugere a existência de um pacto para obstruir a Lava-Jato.

O eleitor brasileiro deveria ser implacável com político que desrespeita o mandato. Não entendo, francamente, a passividade do eleitor em ainda dar credibilidade a traidores políticos que fogem de suas obrigações. Em verdade, os nossos políticos estão mal-acostumados com a falta de cultura política e omissão dos cidadãos, que não cobram dos eleitos o cumprimento de mandato.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Lava Jato: Teori autoriza inquérito contra Vital do Rêgo e Marco Maia | Congresso em Foco

Lava Jato: Teori autoriza inquérito contra Vital do Rêgo e Marco Maia | Congresso em Foco
Esse Marco Maia, petista do RS,  tem que pagar por seus pecados na vida política. Ele é aquele que foi assistir, juntamente com seu filho, a jogo entre Real Madrid e Barcelona, como se estivesse em missão oficial. Já usou jatinho de empresa de saúde para visitar suas bases política no RS etc.