quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"265 políticos corruptos solidários à Jaqueline Roriz"



A Câmara absolveu Jaqueline Roriz, por 265 votos contra 166 e 10 abstenções, no processo de cassação por quebra de decoro parlamentar. Assim, 265 corruptos se solidarizaram à corrupta Jaqueline Roriz. Esses corruptos são os representantes brasileiros no Congresso. Triste Casa do Povo, sem decência, sem moralidade. Deveriam ser todos cassados. E o pior: se escondem sob o imoral voto secreto. Este é o preço que se paga pelo voto obrigatório. Cambada de traidores da Pátria.Trocam a moralidade pública pela corrupção. Onde fica a ilibada conduta de um parlamentar? A resposta pode estar no vaso sanitário.

E que os gaúchos não esqueçam de que - entre os votos favoráveis a não cassação da deputada federal Jaqueline Roriz - estava o voto do Deputado Vilson Covatti (PP-RS).

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Corrupção na Lei dos Crimes Hediondos

Parabéns ao senador Pedro Taques (PDT-MT), autor do Projeto de Lei do Senado nº 204/2011, que versa sobre a Lei dos Crimes Hediondos, para contemplar os delitos de concussão, corrupção passiva e corrupção ativa e aumento de penas dos arts. 316, 317 e 333, do Código Penal.

A corrupção política de locupletação com o dinheiro público é o pior câncer que corrói o caráter de nossos homens públicos. Somente os desonestos podem enriquecer-se no curso da atividade pública. A má-fé de muitos políticos, em tirar proveito da coisa pública, tornou-se um escândalo nacional e envolve figuras que dirigem o país. O caso do senador José Sarney, presidente do Senado, é emblemático. Trata-se de uma figura política conhecida e controversa no campo da imoralidade pública, que recebe de fontes públicas diversas R$ 62.284,11, ultrapassando o teto regulamentar de R$26.700, e que não demonstra nenhum escrúpulo, como servidor público, em desrespeitar os princípios constitucionais do Art.37. Por isso, o Brasil não resolve os seus graves problemas sociais porque o dinheiro público, dos impostos arrecadados, vai alimentar o bolso de cidadãos políticos solertes.

Segundo o jornal Congresso em Foco, “Sarney recebe duas aposentadorias, como ex-governador do Maranhão e como servidor do Tribunal de Justiça daquele estado, além do salário de senador em Brasília. Em 2009, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que as duas aposentadorias de Sarney somavam R$ 35.560,98, em valores de 2007. Com o salário de senador da época – R$ 16.500 – ele ganharia R$ 52 mil. Como o salário de senador hoje é de R$ R$ 26.723,13, a remuneração de Sarney seria agora de pelo menos R$ 62.284,11, considerando-se os documentos noticiados pelo jornal e ignorando-se eventuais reajustes nas aposentadorias”.

O corretamente legal e moral seria o senador José Sarney escolher qual a fonte de rendimento para se manter dentro do limite de R$26.700, mas isso é exigir demais do “maribondo de fogo”, que fez fortuna se aproveitando do sistema viciado de se tirar vantagem da coisa pública. Se ele fosse um político exemplar e defendesse a moralidade pública, com os gastos da nação, não estaria hoje desfrutando de aposentadoria imoral de ex-governador do Maranhão porque continuou a sua vida “profissional” parlamentar recebendo dos cofres públicos.

A corrupção política é um câncer que deve ser combatido com todas as armas. Muito dinheiro público, que poderia estar sendo empregado no social, nutre políticos ladravazes e apaniguados, protegidos pela máfia brasileira da corporação política, instalada no Congresso, que não deseja a instauração da CPI da corrupção para não ser objeto de devassa em sua vida política. A corrupção mascara pessoas tidas como incorruptíveis, como a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que se diz tranquila com a indenização recebida de Itaipu. Só que a sua tranquilidade causa perplexidade aos contribuintes nacionais que pagam os seus salários e são tungados com manobras ilegais para abiscoitar vantagens ilícitas.

Qualquer estudante da cadeira de Direito de Trabalho sabe que não existe indenização trabalhista de 40% ao trabalhador demissionário. E a ministra Gleisi Hoffmann tem formação jurídica. Agiu de pura má-fé ao aceitar receber indenização indevida. Imagine as boas intenções de alguém participar de um governo com esse espírito oportunista de tirar vantagem. É a própria corrupção incrustada no sistema viciado brasileiro de o político tirar vantagem da coisa pública porque convive sem punição exemplar. Por isso, a proposta moralizadora do senador de endurecer a pena do crime de corrupção só merece aplauso. E aqueles que se opuserem à sua aprovação estarão a demonstrar a sua conivência ou o seu interesse na continuação da vida promíscua da corrupção política brasileira.

sábado, 27 de agosto de 2011

A desonestidade política

A corrupção política de locupletação com o dinheiro público é o pior câncer que corrói o caráter de nossos homens públicos. Somente os desonestos podem enriquecer-se no curso da atividade pública. Rui Barbosa já alertava: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.

A má-fé de muitos políticos, em tirar proveito da coisa pública, tornou-se um escândalo nacional e envolve figuras que dirigem o país. O caso do senador José Sarney, presidente do Senado, ex-presidente (biônico) da República, é emblemático. Trata-se de uma figura política conhecida e controversa no campo da imoralidade pública, que recebe de fontes públicas diversas R$ 62.284,11, ultrapassando o teto regulamentar de R$26.700, e que não demonstra nenhum escrúpulo, como servidor público, em desrespeitar os princípios constitucionais do Art.37. Por isso, o Brasil não resolve os seus graves problemas sociais porque o dinheiro público, dos impostos arrecadados, vai alimentar o bolso de cidadãos políticos solertes.

Segundo o jornal Congresso em Foco, “Sarney recebe duas aposentadorias, como ex-governador do Maranhão e como servidor do Tribunal de Justiça daquele estado, além do salário de senador em Brasília. Em 2009, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que as duas aposentadorias de Sarney somavam R$ 35.560,98, em valores de 2007. Com o salário de senador da época – R$ 16.500 – ele ganharia R$ 52 mil. Como o salário de senador hoje é de R$ R$ 26.723,13, a remuneração de Sarney seria agora de pelo menos R$ 62.284,11, considerando-se os documentos noticiados pelo jornal e ignorando-se eventuais reajustes nas aposentadorias”.

O corretamente legal e moral seria o senador José Sarney escolher qual a fonte de rendimento para se manter dentro do limite de R$26.700, mas isso é exigir demais do “maribondo de fogo”, que fez fortuna se aproveitando do sistema viciado de se tirar vantagem da coisa pública. Se ele fosse um político exemplar e que defendesse a moralidade pública, com os gastos da nação, não estaria hoje desfrutando de aposentadoria imoral de ex-governador do Maranhão porque continuou a sua vida “profissional” parlamentar recebendo dos cofres públicos.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

DIA DA REAÇÃO

BRASILEROS E BRASILEIRAS,O BRASIL MERECE SER RESPEITADO. A CORRUPÇÃO POLÍTICA NÃO PODE CONTINUAR. NA ÍNDIA, NO CHILE ETC. A POPULAÇÃO JÁ SE MANIFESTOU. POR QUE AQUI CONTINUAMOS VENDO, PASSIVOS E SEM REAÇÃO:

- A BANDA PODRE DA CORRUPÇÃO POLÍTICA PASSAR?

- O CONGRESSO NACIONA, DE MUITOS POLÍTICOS CORRUPTOS OU DE BAJULADORES POR INTERESSES SOLERTES, NÃO QUERENDO A INSTALAÇÃO DE CPI POLÍTICA DA CORRUPÇÃO? SERÁ PORQUE IMORALMENTE OS SENADORES E DEPUTADOS, DE SUSTENTAÇÃO DO GOVERNO, NÃO DESEJAM A MORALIZAÇÃO POLÍTICA BRASILEIRA?

- O NOSSO DINHEIRO, DOS IMPOSTOS ARRECADADOS, SENDO DESVIDADO OU USADO PARA O ENRIQUECIMENTO DE LARÁPIOS POLÍTICOS E APANIGUADOS?

- O NOSSO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE SUCATEADO E AS PESSOAS HUMILDES E POBRES SOFRENDO OU MORRENDO PELAS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO, ENQUANTO O DIHEIRO PÚBLICO É SURRUPIADO PARA O BOLSO DE ESPERTALHÕES POLÍTICOS E APANIGUADOS ATRAVÉS DE EMENDAS PARLAMENTARES CORRUPTAS E DE OUTROS DESVIOS CRIMINOSOS?

- A ESCOLA PÚBLICA SEM QUALIDADE E O PROFESSOR MAL-REMUNERADO?

- A SOCIEDADE TER QUE SE MOBILIZAR PARA RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, QUANDO É OBRIGAÇÃO CONSTITUCIONAL DOS GOVERNOS ESSA TAREFA, JÁ QUE CONTRIBUIMOS COM ALTA CARGA TRIBUTÁRIA PARA TAL FINALIDADE? ASSIM, HOJE PRESENCIAMOS PROGRAMA PRIVADO COMO “CRIANÇA ESPERANÇA” SENDO IMPLEMENTADO PARA SUPRIR A DEFICIÊNCIA OU INCOMPETÊNCIA DA UNIÃO, QUE NÃO CUMPRE AS SUAS OBRIGAÇÕES CONSTITUCIONAIS PORQUE O DINHEIRO PÚBLICO É MALVERSADO.

- A SEGURANÇA PÚBLICA DESGUARNECIDA E INCAPAZ DE DAR PROTEÇÃO AO CIDADÃO?

- OS TRAFICANTES E ASSASSINOS DE JUÍZES DANDO AS ORDENS?

- O SETOR PÚBLICO DESMORALIZADO PELO LOTEAMENTO DOS SERVIÇOS PELO PARTIDO DO GOVERNO E DA BASE DE APOIO?

- OS NOSSOS MINISTÉRIOS INFESTADOS DE POLÍTICOS EM DESVIO DE FUNÇÃO LEGISLATIVA E ATUANDO EM ÁREAS SEM NENHUMA HABILITAÇÃO DE CONHECIMENTOS?

- O AUMENTO DO NÚMERO DE PESSOAS MORANDO NAS RUAS, PASSANDO NECESSIDADES, SEM LAR E SEM NADA, EMBORA O GOVERNO DIGA QUE A SITUAÇÃO AQUI ESTEJA BOA?

- O CONGRESSO NACIONAL, INCHADO E INOPERANTE, COM 81 SENADORES E 513 DEPUTADOS, COM POUCA PRODUTIVIDADE, QUE AUMENTAM OS SEUS SALÁRIOS IMORAIS PARA 26.700 RAIS, DESPROPORCIONAL AOS ÍNDICES DE REAJUSTES DAS DEMAIS CATEGORIAS DE TRABALHADORES BRASILEIROS, E SEM CONTAR OS PENDURICALHOS REMUNERATÓRIOS A QUE AINDA TÊM DIREITO? ENQUANTO NA SUÉCIA, POR EXEMPLO, O PARLAMENTO TRABALHA RESPEITANDO O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE E O PARLAMETAR NÃO ENRIQUECE À CUSTA DO EXERCÍCIO POLÍTICO.

- A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA AUMENTAR (1,805 TRILHÃO DE REAIS), COM A MÁQUINA GASTADORA DO GOVERNO EM PLENO VAPOR?

- OS POLÍTICOS E APANIGUADOS CORRUPTOS COM PROTEÇÃO GOVERNAMENTAL, POIS QUANDO SÃO ALGEMADOS, COMO NOS EUA, O GOVERNO RECLAMA ALEGANDO QUE SÃO PESSOAS DIFERENCIADAS, ENQUANTO O LADRÃO MENOR, NÃO-POLÍTICO, TEM O SEU ROSTO ESTAMPADO NA IMPRENSA, É ALGEMADO E O GOVERNO (PRESIDÊNCIA, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA) NÃO SAI PARA DEFENDÊ-LO?

- O MST INVADIR TERRAS PRODUTIVAS, COM APOIO DE DINHEIRO PÚBICO, SEM O GOVERNO TOMAR PROVIDÊNCIAS IMPEDITIVAS, PARECENDO QUE ESTAMOS EM REPUBLIQUETAS SEM LEIS, SEM COMANDO E SEM ORGANIZAÇÃO CONSTITUCIONAL?

EXIGIMOS MORALIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL - TOLERÂNCIA ZERO COM OS CORRUPTOS, COM OS CORRUPTORES E DILAPIDADORES DAS RIQUEZAS NACIONAIS.

7 de SETEMBRO DE 2011 - DIA DA REAÇÃO - VISTA-SE DE PRETO COM LENÇO BRANCO

ATENÇÃO: Antes de tudo, respeito à PÁTRIA: VAMOS NA PAZ.

Basta usar preto em qualquer lugar deste país e você já estará participando. Seja bem vindo ao DIA DO LUTO NACIONAL.

FITAS PRETAS NOS CARROS, VISTAM-SE DE PRETO.

PANO PRETO NAS JANELAS DE CASA. ESTE É O NOSSO LUTO. MOSTRAREMOS NOSSA TRISTEZA E DEDICAREMOS ESTE DIA AO NOSSO PAÍS.

MOSTRAREMOS AO MUNDO QUE NÃO SOMOS OMISSOS E PERMISSIVOS.

NÃO APROVAMOS A FORMA COMO ESTÃO NOS TRATANDO. Gritaremos: FORA A IMPUNIDADE!

SOMOS TODOS, CONTRA:

A imunidade parlamentar!
A corrupção!
A pouca vergonha pública!

Pedimos por favor que não levantem bandeiras por partido político NENHUM. Essa luta é só NOSSA.

Não permitam bagunça, briga ou vandalismo.

E saiba que se houver neste dia, algum procedimento que fuja a ESSA nossa solicitação, será por parte dos que estão CONTRA NÓS, CONTRA NOSSA LUTA, CONTRA O POVO QUE PEDE SOCORRO.

O BRASILEIRO MORRE EM FILAS DE HOSPITAIS PÚBLICOS.

AMBULÂNCIAS E EQUIPAMENTOS COMPRADOS, JÁ DERAM A CORRUPTOS SUA COMISSÃO. NO ENTANTO, ESTÃO PARADOS, ESTRAGANDO-SE.

OS MINISTROS DO STF E DO STJ NÃO DEVERÃO MAIS SER NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. DEVERÃO SER NOMEADOS POR UM COLEGIADO DE MAGISTRADOS, LEVANDO EM CONTA SUA NOTORIEDADE, CONHECIMENTO JURÍDICO E, SOBRETUDO, SUA HONESTIDADE.

REFORMA PRISIONAL JÁ!!
SOMENTE NO BRASIL, EXISTE TANTO BENEFÍCIO PARA QUEM ESTÁ PRESO. ESTRUTURA PARA RECUPERAÇÃO DO PRESO AO INVÉS DE VISITAS ÍNTIMAS E OUTRAS FACILIDADES!

MOVIMENTE-SE! CRIE GRUPOS DE DIÁLOGOS, UNA-SE A OUTROS GRUPOS E ENTIDADES, PROCURE A COMUNIDADE, SUA ASSOCIAÇÃO DE BAIRRO, SEUS AMIGOS E EMPRESÁRIOS.

SOMOS UM POVO PACÍFICO SIM E NÃO PRECISAMOS DA VIOLÊNCIA PARA FAZER VALEREM OS NOSSOS DIREITOS. MAS NÃO PODEMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS ESPERANDO ESSA CORJA DE POLÍTICOS CORRUPTOS E FORMADOS PELOS SEUS PRÓPRIOS INTERESSES SE INTERESSAREM POR NÓS. PRECISAMOS AGIR E MOSTRAR QUE NÓS OS ELEGEMOS E QUE É POR NÓS QUE ELES ESTÃO NO GOVERNO E QUE, POR MENOR QUE SEJA O DESLIZE, NÓS TEMOS O DIREITO DE CASSAR O SEU MANDATO.

PRECISAMOS DE UMA POLÍTICA LIMPA, DE CARÁTER, SERIEDADE E COMPETENTE.

FORTALECER OS PODERES LOCAIS. COMUNIDADES E BAIRROS NO CONTROLE DE SUAS FINANÇAS E PRIORIDADES.

VAMOS DEMONSTRAR UNIÃO OU NÃO SEREMOS LEVADOS A SÉRIO E CONTINUAREMOS COMO O PAÍS DE UM FUTURO QUE NUNCA CHEGA E DE POLÍTICOS CORRUPTOS QUE ENRIQUECEM COM OS BENEFÍCIOS DA IMPUNIDADE..

Vamos pensar sobre a frase abaixo e AGIR!!!!!!
“Que país é este que junta milhões numa marcha gay, outros milhões numa marcha evangélica, muitas centenas numa marcha a favor da maconha, mas que não se mobiliza contra a corrupção?”
(07/07/2011 Juan Arias, correspondente no Brasil do jornal espanhol El País)


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mesadas ou propinas políticas

Os escândalos políticos continuam a conspurcar a imagem do cenário nacional. E os fatos não mentem. Estão aí para comprovarem. A revista Veja, desta semana (24/04), denúncia: “Mesada de 30.000. É quanto parte do PP está oferecendo a seus deputados pelo apoio ao ministro das Cidades, Mário Negromonte. E as tratativas ocorrem no ministério.”

Segundo a revista Veja: “A compra de votos de parlamentares não é algo novo na história do partido (...). Quatro integrantes do partido foram denunciados no processo que tramita no Supremo Tribunal Federal. Um deles o atual secretário de Saúde de Mato Grosso, o deputado licenciado Pedro Henry – réu por formação de quadrilha, corrupção e lavagem de dinheiro -, está disposto a voltar à Câmara para ajudar o ministro Negromonte.”

Enquanto os cargos públicos forem distribuídos à corriola política e não a cidadãos de ilibada conduta, com conhecimento da área de atuação e sem vinculação político-partidária, o país continuará sendo palco de denúncias de corrupção. Assim mesmo, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a corrupção não é o foco central de seu governo. Estamos perdidos...

Talvez não seja o foco central do governo combater a corrupção para não expor a companheirada do PT e de partidos da base de apoio do governo ao vexame nacional de serem desmoralizados em descobertas de falcatruas. Mas como erradicar a miséria, promovendo a inclusão social, se o dinheiro público – que deveria está sendo aplicado no social - continua sendo dilapidado pela corrupção política, que a presidente da República teima em não combater como meta administrativa de governo?

Em pouco tempo já desfilaram na cauda do cometa das irregularidades públicas os ministérios dos Transportes, da Agricultura, do Turismo, e agora o ministério das Cidades, comandada pelo político baiano, deputado Mário Negromonte (PP). Como se observa, políticos em desvio de função legislativa só pode mesmo dar em coisa ruim.

Desvio de função legislativa

A indicação presidencial do deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) para a pasta da Agricultura consolida o quadro imoral do loteamento político na administração pública. E a presidente Dilma claudica e se deixa refém do PMDB ao nomear um cidadão sem conhecimento da área. Parece até que entre os cidadãos não-políticos inexistam pessoas gabaritadas para exercer os ministérios.

Políticos em atividades públicas só servem para conspurcar a desgastada imagem da administração federal. Ademais, o Executivo deveria respeitar a função do parlamentar, que foi eleito para prestar serviço dentro do Legislativo e não para ser desviado de suas funções, cometendo o chamado “estelionato eleitoral” ao deixar de cumprir o mandato para o qual fora eleito. Um desrespeito ao voto do eleitor.

A corrupção, o desvio de função legislativa, a imposição imoral dos partidos para fazerem parte do governo, tudo isso indica que o país continuará a trilhar os descompassos da seriedade, pois enquanto a presidente Dilma mostra de um lado a vassoura da moralidade, do outro lado ela vacila e compactua com os erros anteriores ao admitir a imposição do PMDB, no governo, com a indicação do deputado federal gaúcho Mendes Ribeiro Filho, sem conhecimento da área. Ter ou não ter conduta correta, presidenta Dilma, eis a questão!

O senhor deputado Mendes Ribeiro, como os demais que aceitam desviar-se do Legislativo, deveria respeitar o eleitor, que o escolheu para prestar serviço no Legislativo. Ou temos que admitir a falta seriedade nos políticos brasileiros, que depois de eleitos dão uma banana ao eleitor? Rui Barbosa já alertava, com sábias palavras, sobre a falta de retidão dos homens públicos brasileiros, mas isso pouco serviu aos políticos solertes e interessados nas glórias do poder. Também Lênin, assim se pronunciou: "Onde termina a política começa a trapaça".

O Brasil merece ser respeitado. A política não pode continuar sendo um campo de imoralidade. O cidadão (político) é ou não é correto. Não existe meio-termo no campo da ética e da moralidade, do lícito e do ilícito. É preciso que se tenha coragem para administrar o Brasil com pessoas de ilibada conduta e de conhecimentos adequados das áreas de atuação. Infestar o governo de “políticos profissionais” ou de apaniguados é dar continuidade à corrupção política brasileira.

Já é tempo de se propor alteração no Art.56-I, da Constituição Federal, para que o parlamentar se mantenha na função legislativa, ou renuncie ao mandato. Os parlamentares são eleitos para prestar serviço dentro do Legislativo e não para exercer cargos nos governos. Senhores e senhoras parlamentares respeitem o compromisso do voto assumido com o eleitor. Tenham dignidade.

Se a maioria dos brasileiros tivesse cultura política ou se preocupasse mais com o comportamento de nossos parlamentares, certamente não existiria essa pouca-vergonha de políticos ficarem pulando de galho em galho, como macacos, fugindo de suas responsabilidades no Legislativo, para o qual foram eleitos, para exercerem cargos no Executivo. Isso, também, se chama corrupção política: estelionato eleitoral, fraude eleitoral, golpe imoral contra a boa-fé dos cidadãos, que são enganados por políticos inescrupulosos e solertes.

Por isso que o voto deveria ser facultativo. O voto obrigatório imoral (antidemocrático) é que tem levado ao Parlamento políticos oportunistas, mais interessados nas glórias do poder. A minha indignação representa o sentimento de brasileiros honestos, que pagam impostos para custear a corrupção política brasileira, infelizmente.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sem combate à corrupção não haverá inclusão social

Em entrevista à Radio Metrópole AM, de São José do Rio Preto hoje (19), a presidente Dilma Rousseff disse: “O objetivo do meu governo não é criar nenhum problema em relação a esse ou àquele segmento. Agora, onde houver problema de corrupção, somos obrigados a tomar posição. Não faço disso o objetivo central do meu governo, o objetivo central é buscar a inclusão social".

A presidente Dilma está mergulhada num mar de confusões, herdado do governo anterior. E começou a dar sinais de descontrole emocional ao afirmar que o seu governo não tem como compromisso central combater a corrupção.
Pois é justamente a corrupção política da locupletação com o dinheiro público, disseminada em larga escala na administração federal, uma das causas que tem dificultado a redução das desigualdades sociais.

O dinheiro público que deveria ser canalizado para a reconstrução do país, nas diferentes áreas da vida brasileira, é diuturnamente desviado para o bolso de espertalhões políticos e apaniguados, sem fiscalização, impedindo a busca da inclusão social.

Assim, não vejo coerência no discurso da presidente da República para trabalhar pela inclusão social, se simultaneamente não houver um procedimento sistemático de combate à corrupção nos órgãos públicos. Senão o dinheiro que será liberado para combater as desigualdades sociais continuará sendo desviado.

Dilma aceita indicação política para Agricultura

A indicação presidencial do deputado federal Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) para a pasta da Agricultura consolida o quadro imoral do loteamento político na administração pública. E a presidente Dilma claudica e se deixa refém do PMDB ao nomear um cidadão sem conhecimento da área. Parece até que entre os cidadãos não-políticos inexistam pessoas gabaritadas para exercer os ministérios.
Políticos em atividades públicas só servem para conspurcar a desgastada imagem da administração federal. Ademais, o Executivo deveria respeitar a função do parlamentar, que foi eleito para prestar serviço dentro do Legislativo e não para ser desviado de suas funções, cometendo o chamado “estelionato eleitoral” ao deixar de cumprir o mandato para o qual fora eleito. Um desrespeito ao voto do eleitor.
A corrupção, o desvio de função legislativa, a imposição imoral dos partidos para fazerem parte do governo, tudo isso indica que o país continuará a trilhar os descompassos da seriedade, pois enquanto a presidente Dilma mostra de um lado a vassoura da moralidade, do outro lado ela vacila e compactua com os erros anteriores ao admitir a imposição do PMDB, no governo, com a indicação do deputado federal gaúcho Mendes Ribeiro Filho, sem conhecimento da área. Ter ou não ter conduta correta, presidenta Dilma, eis a questão!
O senhor deputado Mendes Ribeiro, como os demais que aceitam desviar-se do Legislativo, deveria respeitar o eleitor, que o escolheu para prestar serviço no Legislativo. Ou temos que admitir a falta seriedade nos políticos brasileiros, que depois de eleitos dão uma banana ao eleitor? Rui Barbosa já alertava, com sábias palavras, sobre a falta de retidão dos homens públicos brasileiros, mas isso pouco serviu aos políticos solertes e interessados nas glórias do poder. Também Lênin, assim se pronunciou: "Onde termina a política começa a trapaça".
O Brasil merece ser respeitado. A política não pode continuar sendo um campo de imoralidade. O cidadão (político) é ou não é correto. Não existe meio-termo no campo da ética e da moralidade, do lícito e do ilícito. É preciso que se tenha coragem para administrar o Brasil com pessoas de ilibada conduta e de conhecimentos adequados das áreas de atuação. Infestar o governo de “políticos profissionais” ou de apaniguados é dar continuidade à corrupção política brasileira.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

"Turbilhão de denúncias envolve apaniguados políticos"

Operação da Polícia Federal prende secretário executivo do Ministério do Turismo, Frederico Costa - de indicação do titular da pasta, o peemdbista maranhense Pedro Novaes, amigo de José Sarney - envolvido com quadrilha que desviava recursos destinados àquele ministério por meio de emendas parlamentares.

O presidente da Câmara dos Deputados, petista Marco Maia, se diz preocupado com o “turbilhão de denúncias” no governo. Todos os brasileiros também estão perplexos com o turbilhão de denúncias. E o que é mais grave: as denúncias são verdadeiras, pois as maracutaias são comprovadas.

A verdade é que as instituições públicas federais estão tomadas por elementos inescrupulosos de indicações políticas. Este é o ônus que sofre a reputação dos órgãos públicos, cujos cargos deveriam ser exercidos apenas por funcionários concursados das carreiras técnicas. Já está passando da hora de se moralizar os serviços públicos brasileiros das garras da politicagem imoral do cabide de emprego.

Os oportunistas, filiados a políticos, sempre em busca do cabide de emprego na administração pública, têm que ser banidos e impedidos de continuarem a enxovalhar a imagem dos setores públicos. É inconcebível que senadores e deputados, ou partidos políticos, por terem dado apoio à eleição da presidente da República, se arvorem no direito de exigir recompensa de cargos públicos a seus apaniguados. Isso é uma tremenda imoralidade de troca de favores e sem amparo legal.

Recentemente, o Ministério dos Transportes e órgãos subordinados foram palco de imoralidade pública, envolvendo elementos de indicações políticas do Partido da República (PR), que atuavam como servidores naquela pasta, de forma capciosa para tirar vantagem pecuniária, o que obrigou a presidente Dilma a interromper as irregularidades com vassourada em sua cúpula diretiva e auxiliares corruptos.

Há poucos dias foram divulgadas irregularidades no Ministério da Agricultura, agora são denúncias no Ministério do Turismo. Está tudo contaminado. Em ambos os casos os envolvidos são de indicação política do PMDB e do PT.

A política representativa deveria se preocupar apenas com os trabalhos do Legislativo. Os partidos políticos não têm respaldo constitucional para exigir do chefe do Executivo a repartição dos cargos públicos. Isso é uma situação viciada e imoral que já acompanha a nossa política, que deveria ser interrompida. Hoje, assistimos à reação espumante do PR, na pessoa de seu presidente, Alfredo Nascimento, que era o titular do Ministério dos Transportes e não combateu as irregularidades daquela pasta, ao exigir respeito com o seu partido e cargo no governo, por ter dado apoio à eleição da presidente da República. Essa cobrança imoral e fisiológica, imposta ao chefe do Executivo, de ter de repartir cargos, no governo, com os partidos políticos que lhe deram sustentação à eleição tem que ter um fim. Pois os resultados negativos estão aí escancarados. Os partidos políticos brasileiros têm que crescer moralmente diante da sociedade, que não aceita essa pouca-vergonha por que passa o Congresso Nacional.

Da mesma forma que os partidos políticos não deveriam exigir cargos no governo, o chefe do Executivo não deveria convocar para seus ministérios ou secretarias políticos em desempenho de mandato, pois isso constitui desvio de função legislativa (estelionato eleitoral), não obstante seja um procedimento constitucional, que mereceria ser alterado. Por outro lado os incidentes com figuras políticas, no governo, ou de indicação, recomendam que os ministérios, secretarias etc. sejam exercidos

sábado, 6 de agosto de 2011

"Dilma varre a sujeira deixada por Lula"

O episódio de corrupção no Ministério dos Transportes e órgãos subordinados, que finalmente está sendo objeto de limpeza em sua estrutura de comando político pela presidente Dilma Rousseff, mostra até que ponto o governo do ex-presidente Lula foi conivente e viveu cercado por elementos inescrupulosos.

Mas o fato do Ministério dos Transportes só corrobora para caracterizar o perfil de governo do ex-presidente, que para ter apoio político soube se cercar do que pior existia, confirmando a máxima maquiavélica de que os fins justificam os meios. E foi por esta forma, usando meios condenáveis de fisiologismo, de toma lá, dá cá, de transigência com irregularidades e aproximando-se de adversários com perfis não recomendáveis, como Sarney e Collor, e não tomando decisões moralizadoras ao saber das artimanhas dos caixas dois dos partidos políticos, que o governo Lula se consagrou como sendo o mais corrupto da história política brasileira. Tão corrupto que parlamentares foram manobrados para lhe dar apoio em troca de ganhos financeiros ilegais, e hoje muitos respondem a processos no STF, no rumoroso caso que ficou conhecido como os mensaleiros do Congresso.

Há quanto tempo o dinheiro público foi malversado sem que se tenha tomado providências federais moralizadoras para impedir e punir a rapinagem no ministério que era comandado pelo ex-ministro Alfredo Nascimento, elemento de indicação do ex-presidente Lula? Quanto dinheiro público, destinado à recuperação e construção de estradas, foi mal administrado por grupos solertes, que se valeram irregularmente de superfaturamento de obras, desvios de verbas etc. para se locupletarem, cujas denúncias chegavam aos ouvidos do ex-presidente Lula, mas não eram levadas a sério, como forma capciosa de agir para não melindrar ou perder apoio político do partido dos envolvidos? Essa era a forma irresponsável de agir do ex-presidente Lula.

Quando o TCU tachou de irregular as contas do PAC, Lula bradou que o tribunal estava dificultando as obras de seu governo. Só que agora - com as maracutaias descobertas no Ministério de Transportes, herança maldita deixada por Lula - a presidente Dilma Rousseff teve comportamento de responsabilidade irretocável. E sem se preocupar com desgastes políticos, afastou todas as peças polutas do Ministério dos Transportes, muito diferente da forma contemporizadora de agir do ex-presidente Lula.

Assim, de vassoura em punho, a presidente Dilma Rousseff está varrendo a sujeira deixada por Lula. E vejam a sua declaração: “A limpeza não tem essa coisa de limite. O limite é mudar o Ministério dos Transportes. O limite é transformar o Ministério dos Transportes naquilo que é o seu verdadeiro papel, ser a base da infraestrutura do país", asseverou Dilma Rousseff.

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"Dilma varre a sujeira deixada por Lula"
O episódio de corrupção no Ministério dos Transportes e órgãos subordinados, que finalmente está sendo objeto de limpeza em sua estrutura de comando político pela presidente Dilma Rousseff, mostra até que ponto o governo do ex-presidente Lula foi conivente e viveu cercado por elementos inescrupulosos.

Mas o fato do Ministério dos Transportes só corrobora para caracterizar o perfil de governo do ex-presidente, que para ter apoio político soube se cercar do que pior existia, confirmando a máxima maquiavélica de que os fins justificam os meios. E foi por esta forma, usando meios condenáveis de fisiologismo, de toma lá, dá cá, de transigência com irregularidades e aproximando-se de adversários com perfis não recomendáveis, como Sarney e Collor, e não tomando decisões moralizadoras ao saber das artimanhas dos caixas dois dos partidos políticos, que o governo Lula se consagrou como sendo o mais corrupto da história política brasileira. Tão corrupto que parlamentares foram manobrados para lhe dar apoio em troca de ganhos financeiros ilegais, e hoje muitos respondem a processos no STF, no rumoroso caso que ficou conhecido como os mensaleiros do Congresso.

Há quanto tempo o dinheiro público foi malversado sem que se tenha tomado providências federais moralizadoras para impedir e punir a rapinagem no ministério que era comandado pelo ex-ministro Alfredo Nascimento, elemento de indicação do ex-presidente Lula? Quanto dinheiro público, destinado à recuperação e construção de estradas, foi mal administrado por grupos solertes, que se valeram irregularmente de superfaturamento de obras, desvios de verbas etc. para se locupletarem, cujas denúncias chegavam aos ouvidos do ex-presidente Lula, mas não eram levadas a sério, como forma capciosa de agir para não melindrar ou perder apoio político do partido dos envolvidos? Essa era a forma irresponsável de agir do ex-presidente Lula.

Quando o TCU tachou de irregular as contas do PAC, Lula bradou que o tribunal estava dificultando as obras de seu governo. Só que agora - com as maracutaias descobertas no Ministério de Transportes, herança maldita deixada por Lula - a presidente Dilma Rousseff teve comportamento de responsabilidade irretocável. E sem se preocupar com desgastes políticos, afastou todas as peças polutas do Ministério dos Transportes, muito diferente da forma contemporizadora de agir do ex-presidente Lula.

Assim, de vassoura em punho, a presidente Dilma Rousseff está varrendo a sujeira deixada por Lula. E vejam a sua declaração: “A limpeza não tem essa coisa de limite. O limite é mudar o Ministério dos Transportes. O limite é transformar o Ministério dos Transportes naquilo que é o seu verdadeiro papel, ser a base da infraestrutura do país", asseverou Dilma Rousseff.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Não à censura prévia

Com todo o respeito, a deputada estadual baiana Luiza Maia (PT) demonstra um moralismo exacerbado diante de uma cultura em que ela própria foi criada, ao tentar com projeto de lei impedir que o poder público possa contratar shows artísticos, cujas letras musicais depreciem a mulher. A música baiana sempre foi picante e ela não vai mudar. Dizer o que uma administração política deve ou não fazer no campo das artes é uma questão delicada e de bom senso do administrador. Eu concordo que não se deva empregar o dinheiro público para contratar baixaria ou anticultura. Mas seria uma interferência inconstitucional, na manifestação artística popular baiana, pretender fazer qualquer restrição à sua contratação. O que deve sempre prevalecer é o bom senso do administrador público.

Trata-se, sem dúvida, de uma iniciativa quixotesca da deputada. Pretender, em pleno século 21, combater os vícios libidinosos da sociedade desvairada de um mundo globalizado é como se caracterizar de cavaleiro errante na figura de Dom Quixote e lutar contra moinhos de vento. Ninguém é obrigado a ler literatura pornográfica e nem a participar de shows imorais. É uma decisão de cada um. Da mesma forma com as letras musicais depreciativas de qualquer natureza: quem quiser cantar que cante!

A mulher, por sua livre iniciativa, tem se exposto nua e em pose erótica em revistas masculinas, no cinema e na televisão. Ninguém a obriga a ter esse comportamento. A própria mulher, com as devidas exceções, não se preserva. Então, considero um falso moralismo pretender vir fazer restrições à contratação pelo poder público de eventos artísticos em que se pode pinçar algum indício de imoralidade. Cabe à Justiça, e somente ela, julgar as irregularidades cometidas pela sociedade, e não antecipadamente uma lei de censura prévia.

Vejo como subjetividade retrograda de uma política, que deveria estar preocupada com problemas sociais graves de seu Estado: educação, saúde, segurança, habitação etc., em vez de vir reacender polêmica à imposição de censura à livre manifestação constitucional do pensamento humano, uma conquista dos regimes democráticos.