quinta-feira, 25 de junho de 2015

A um passo do paredão


No desenrolar dos fatos da Operação Lava-Jato, o juiz Sérgio Moro determinou a prisão de Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo, presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, por considerar que os dois comandavam o cartel de empresas que ganhavam contratos da Petrobras em troca de pagamento de propina a funcionários da estatal e a políticos. E está a um passo de alcançar o ex-presidente Lula.

Preocupado com a situação do ex-presidente Lula, o vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), leu em Plenário nota de solidariedade, assinada por vários petistas, enfatizando: “Lula é uma afronta às elites que sempre apostaram num Brasil para poucos, num Brasil de exclusão e de desigualdades. [...] No Brasil, entretanto, há hoje uma sórdida campanha de deslegitimação dessa grande liderança. Uma campanha que dispensa argumentos racionais. Uma campanha baseada apenas no ódio espesso dos ressentidos. Entendemos perfeitamente que alguns tenham medo de serem derrotados de novo por Lula em 2018. Mas esse medo não pode dar vazão a atitudes pouco republicanas e francamente antidemocráticas”, diz trecho da nota.

Senador Jorge Viana, poupe os brasileiros honestos e cansados de políticos trambiqueiros, com discurso tão vaselina e cabotino. As elites... Que arenga vazia, recorrente e despropositada em defesa do "Brahma"!?

No Brasil, quem é um dos maiores expoentes da atual elite brasileira senão o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, que entrou pobretão para política e ostenta hoje, ele o seu filho Lulinha, condição econômico-financeira de dar inveja a qualquer trabalhador que não se enveredou pelos caminhos sinuosos da política?

Senador, tenha hombridade de reconhece que nenhum cidadão honesto entra para a política com objetivo de enriquecer. Somente os crápulas, os ímprobos e os larápios do Erário usam a política para triar proveito da coisa pública ou para pavimentar amizades com empresários visando abiscoitar vantagens ilícitas.

Nenhum cidadão de bem é confundido ou tem o seu nome envolvido com falcatruas. As relações suspeitas do ex-presidente com empresários não são intrigas da oposição, mas fatos cristalinos diante de nós.

A que ponto a República é salpicada por quem deveria servir de paradigma. Que tristeza: “Brahma”, o “nosso amigo”. As mensagens descobertas pela Polícia Federal nos telefones de Léo Pinheiro, ex-presidentes da OAS – aquele que reformou o sítio usado por Lula no interior de São Paulo e que construiu no Guarujá o tríplex do ex-presidente -, não deixam dúvidas da proximidade dos empreiteiros envolvidos no escândalo de corrupção da Petrobras com Lula.

O ex-presidente da República – apelidado de “Brahma” – é tratado pelos empresários como auxiliar capaz de viabilizar negócios no Brasil e em outros países. Os empreiteiros cuidavam da agenda do ex-presidente, marcavam audiências e colocavam seus jatos particulares à disposição dele – tudo feito com discrição. Lula era devidamente remunerado através de palestras, que chegavam a 300.000 reais, segundo Okamotto. E com ajuda dos empresários, a filha morou no exterior, o filho ficou milionário e o sobrinho virou empresário de sucesso.

Se Lula fosse político, por exemplo, nos EUA, na Inglaterra, no Canadá ou na Alemanha, por seus relacionamentos e negócios escusos com empresários, já teria sentado no banco dos réus e hoje estaria preso. Infelizmente, o país é chafurdado por políticos da estirpe de Lula e de outros que o apoiam.

Em nota, senadores do PT exaltam Lula e criticam ‘ódio dos ressentidos’ | Congresso em Foco

Em nota, senadores do PT exaltam Lula e criticam ‘ódio dos ressentidos’ | Congresso em Foco
Senador Jorge Viana, poupe os brasileiros  honestos - que pagam impostos e não precisam de um vintém de político para viver - de ouvir discurso tão vaselina e tão cabotino igual ao seu.  As elites..... Que discurso vazio e despropositado desse senador em defesa do "Brahma"?  
No Brasil, quem é um dos maiores expoentes da atual elite brasileira senão o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, que entrou pobre para política e ostenta hoje, ele o filho Lulinha,  uma condição econômico-financeira de dar inveja a qualquer trabalhador que precisou estudar muito à noite, cursando faculdade, e não tem a situação elitizada de que dispõe Lula? Meu caro senador, não seja ridículo, ninguém entra para a política para enriquecer, somente os crápulas,  os indecorosos e os larápios do Erário. 
Lula, se fosse político nos EUA, na Inglaterra, no Canadá ou na Alemanha, por seus relacionamentos e negócios escusos com empresários, já  teria sentado no banco dos réus e hoje estaria preso. Infelizmente, o país é chafurdado por políticos da estirpe do Lula e de outros que o apoiam.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Dirceu, Delúbio e João Paulo tentam indulto no mensalão | Congresso em Foco

Dirceu, Delúbio e João Paulo tentam indulto no mensalão | Congresso em Foco


Safados, estão aproveitando a insanidade de Dilma Rousseff para tirar proveito. São mais perigosos que Fernandinho Beira-Mar, pois formaram uma quadrilha montada para desviar recursos públicos para comprar o apoio de políticos corruptos, dinheiro esse que poderia ter sido empregado em educação, saúde e segurança pública. O Fernandinho, pelo menos, não subtraiu o Erário.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Deputados acumulam 37 mil faltas; veja a lista | Congresso em Foco

Deputados acumulam 37 mil faltas; veja a lista | Congresso em Foco
AQUI ESTÁ O RETRATO DA FALTA DE SERIEDADE POLÍTICA. O CULPADO É O ELEITOR, QUE CONTINUA A ELEGER E REELEGER ESSES SAFADOS.

PERGUNTO: VALE A PENA AINDA PERDER TEMPO COM ELEIÇÃO NO BRASIL? PARA MORALIZAR, BASTARIA ACABAR COM O SALÁRIO DE PARLAMENTAR, BEM COMO A VERBA DE GABINETE. OS GABINETES SERIAM SUPRIDOS POR SERVIDORES DOS QUADROS DO CONGRESSO. E OS PARLAMENTARES PASSARIAM A RECEBER APENAS AJUDA DE CUSTO QUE NÃO ULTRAPASSASSE A 20% DO QUE RECEBEM HOJE.

domingo, 21 de junho de 2015

Deputados querem reduzir idade mínima para trabalho | Congresso em Foco

Deputados querem reduzir idade mínima para trabalho | Congresso em Foco


Trata-se de propostas positivas. Se já é permitido o menor aprendiz trabalhar, qual a diferença de sua inserção definitiva no mercado de trabalho? Nosso país continua sendo pobre, não obstante o governo tente mistificar, e por isso tem característica diferente de países desenvolvidos, onde quase inexiste miséria e as famílias têm rendas razoáveis para sustentar e educar as suas crianças.


Até agora os nossos governos pouco fizeram para contornar o quadro de miserabilidade do país. Ao que assistimos são apenas medidas assistencialistas eleitoreiras. Razão por que as famílias brasileiras, predominante carentes, que continuam sem condição de dar sustentabilidade social e escolar aos seus filhos, sonegada pelo Estado, precisam que os adolescentes tenham atividade de trabalho, sem abandonar os estudos, para que não se percam no mundo da vagabundagem nociva.


Assim, é muito romântico ouvir de certos segmentos censuras contra a inserção do adolescente no mercado de trabalho. Mas se os governantes não proporcionam condições para que as famílias carentes possam paulatinamente direcionar os seus filhos de acordo com as recomendações de organizações, como Fundação Abrinq, em vez de essas crianças se voltarem para o crime, estariam aprendendo a ser útil à sociedade, desde cedo, se tivesse uma atividade de trabalho. Ademais, não seria uma obrigação de as famílias empregarem os seus adolescentes, mas uma janela aberta às famílias carentes de poderem descortinar um horizonte melhor aos seus filhos.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Venezuela autoriza pouso de senadores em avião da FAB | Congresso em Foco

Venezuela autoriza pouso de senadores em avião da FAB | Congresso em Foco


Sinceramente, não vejo nada de positivo nessa comitiva, principalmente por não ser permitido que os senadores conversem com os políticos presos. A FAB está gastando dinheiro à toa. As políticas de países estrangeiros dizem respeito a eles. Não deveríamos tomar partido. Já não basta a preocupação com a nossa casa, onde a situação econômico-social mal administrada pelo nosso pusilânime governo está causando prejuízo a todos os contribuintes?

Os senadores deveriam empregar o seu tempo para visitar pelo país a fora, por exemplo, (1) os nossos insalubres, desumanos e muito mal fiscalizados  presídios, onde a droga e armas adentram com facilidade, e o preso é temido e continua de dentro dos presídios comandando o crime organizado aqui fora; (2) a sucateada  rede de escola pública; (3) a emblemática calamidade dos serviços médicos e hospitalares públicos; (4) as comunidades pobres periféricas e do interior do país; (5) a grande quantidade de cidades sem infraestrutura de saneamento básico; (5) os municípios onde as prefeituras e os legislativos locais desviam verbas públicas de suas finalidades sociais; (6) miríades de obras públicas paralisadas e abandonadas no tempo. Enfim, uma série de coisas importantes que nos dizem respeito e não são devidamente da preocupação de nossos senadores e deputados.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Mandaram a patuleia gastar, e agora?


O dinheiro que comprava um quilo de feijão, agora, corroído pela inflação, só compra meio quilo. Mentira? Pergunte à dona de casa. Mas a presidente Dilma durante a candidatura à reeleição divulgava um país saudável, com gente sustentada com dinheiro do Bolsa Família apta a votar e a gastar, crédito à vontade, com propaganda do governo mandando o povão se esbaldar em compras: “Comprem seu carro! Modernize sua casa com móveis e utensílios novos, geladeira, fogão máquinas de lavar roupa, TV plana, porque as elites brancas não querem que vocês tenham nada.” Só que o governo se esqueceu de informar à patuleia que ele não garantia o futuro do país. E foi o que aconteceu. O povão está endividado, e a presidente Dilma se escondeu do panelaço no dia primeiro de maio, quando poderia ter pedido desculpa por sua incompetência. E agora os súditos endividados deveriam bater na porta do governo para ele pagar as contas.

A presidente é incorrigível. Fora do país, ela pinta um quadro de nação pujante, só que a nossa realidade desmente a mandatária. Aqui não se sabe mais quem governa o país, se o Lula, se o Michel Temer, se o Renan Calheiros ou o Eduardo Cunha. O quadro político está igual à nossa economia: em desordem. Tudo sobe menos os salários. Os preços seguem em alta, mas o arrocho reduz a renda das famílias, que se adaptam à nova realidade. O povo está pagando uma dívida que ele não deu causa, e até quando?

A inflação estimada pelo IBGE foi de 8,2% nos últimos doze meses. Mas a comparação entre os preços anunciados por supermercados e lojas há um ano e hoje revela aumentos bem maiores. Por exemplo: Fiat Palio Attractive-Maio/2014: 36.520 reais e Maio/2015: 42.360 reais; lavadora 11kg-Maio/2014: 1.169 reais e Maio/2015:1.599 reais; fraldas (40 unidades)-Maio/2014: 28,90 reais e Maio/2015: 39,48 reais; ovos vermelhos caipiras (10 unidades)-Maio/2014: 8,59 reais e Maio/2015: 10,58 reais; refrigerador-Maio/2014: 2.519 reais e Maio/2015: 2.979 reais; etc.

O governo do PT sempre criticou as privatizações do governo do PSDB, mas agora se abebera na mesma água. O plano de concessões do governo, estimado em R$ 198,4 bilhões (ferrovias, rodovias, aeroportos e portos) é visto como uma espécie de reciclagem de um plano anterior, lançado em 2012 e que previa investimento de R$ 200 bilhões. O mercado avalia que o plano de 2012 só funcionou plenamente em relação às concessões de aeroportos, como o de Cumbica (em São Paulo), Confins (Belo Horizonte) e o de Brasília.

Alternativa contra a redução da maioridade penal



O PT, que não aceita a redução da idade penal, liderada pela presidente Dilma Rousseff, vergonhosamente quer se juntar ao PSDB, de Geraldo Alckmin, para contornar a situação. O irreverente e atualíssimo Nelson Rodrigues, transpondo para a nossa política, lapidou: “O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha do dia seguinte.”

Soa desarrazoada a proposta do governador Geraldo Alckmin de alternativa à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Alckmin defende o aumento de três para oito anos do tempo de internação para adolescentes que praticarem crimes hediondos. Por que, por exemplo, na Inglaterra, país de educação elevada, o infante de 10 anos de idade é imputável e aqui é diferente? Qual a justificativa? O Brasil é mais humano que a Inglaterra, ou a hipocrisia de nossos humanistas faz a diferença?

A alternativa salomônica do governador paulista é pusilânime porque ela não combate a criminalidade do menor e se concentra apenas na infração hedionda. Se o maior de 16 anos pode votar, por que ele não pode ser responsabilizado criminalmente? Não, governador, o infrator maior de 16 anos, seja qual for o crime por ele cometido, tem que ser julgado como adulto e cumprir o tempo integral da pena, seja em casa de internação, seja em penitenciária. Ou, então, nos crimes de penas superiores a oito anos, que o menor permaneça oito anos na casa de internação para adolescentes, e o restante do tempo em penitenciária específica.

Cada país tem uma sentença, mas a legislação brasileira é muito leniente com menores infratores. Vejam a pena máxima para menores: Brasil: 3 anos de internação para todos os crimes; Canadá: 10 anos, se as sentenças forem somadas; Colômbia: 8 anos para assassinato e sequestro; Chile: 10 anos para crimes graves se tiverem mais de 16 anos, ou 5, se tiverem até 16; EUA: prisão perpétua, dependendo do estado; Alemanha: 10 anos para crimes graves; Itália: 5 anos para crimes graves; Índia: 3 anos para todos os crimes, sendo que a partir dos 7 anos os jovens já podem ser punidos, e a mulher só a partir de 18 anos; África do Sul: Igual à dos adultos; Japão: Prisão perpétua; França: Igual à dos adultos e Reino Unido: Igual à dos adultos.

Onde está o dinheiro de nossos impostos, que não é empregado pelos governos para construção de presídios de dignidade humana, para que o preso tenha atividade de trabalho e a cadeia não seja uma escola de crime? A lotação dos presídios é culpa exclusiva dos governos, dos políticos e do Judiciário, que não se empenham para combater a situação, mas são habilidosos para tramar reajuste de seus salários.

A redução da maioridade penal é uma exigência da sociedade, e não é uma minoria inexpressiva - de magistrados, políticos, defensores dos direitos humanos e da presidente da República - que vai sobrepor o seu posicionamento ao de mais de 80% de brasileiros, conforme registram as pesquisas de opinião. O país tem que atender aos anseios da população, que é o principal agente da democracia.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

PT procura PSDB contra redução da maioridade penal | Congresso em Foco

PT procura PSDB contra redução da maioridade penal | Congresso em Foc

O PT, que não aceita a redução da idade penal, liderada pela presidente Dilma Rousseff, vergonhosamente quer se juntar ao PSDB, de Geraldo Alckmin, para contornar a situação. Se isso acontecer, não votarei mais no PSDB, porque aí a corja de canalhas fica caracterizada. O irreverente e atualíssimo Nelson Rodrigues, transpondo para a nossa política, lapidou: “O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha do dia seguinte.”

Por que na Inglaterra, país de educação elevada, o infante de 10 anos de idade é imputável e aqui é diferente? Qual a justificativa? O Brasil é mais humano que a Inglaterra, ou a hipocrisia de nossos humanistas faz a diferença?

Soa desarrazoada a proposta apresentada pelo governador Geraldo Alckmin de alternativa à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Alckmin defende o aumento de três para oito anos do tempo de internação para adolescentes que praticarem crimes hediondos.

A alternativa "salomônica" do governador é pusilânime porque ele não combate a criminalidade do menor e se concentra apenas na infração hedionda.  Se o maior de 16 anos pode votar, por que ele não pode ser responsabilizado criminalmente? Não, governador, o infrator maior de 16 anos, seja qual for o crime por ele cometido, tem que cumprir o tempo integral da pena prevista no crime praticado, seja em casa de internação, seja em penitenciária. Ou, então, nos crimes de penas superiores a oito anos, que o menor fique oito anos na casa de internação para adolescentes, e o restante do tempo da pena em penitenciária específica, agrícola ou similar, para cumprimento do restante da pena.

Onde está o dinheiro de nossos impostos, que não são empregados pelos governos para construção de presídios de dignidade humana, para que o preso tenha atividade de trabalho e a cadeia não seja uma escola de crime? A lotação dos presídios é culpa dos governos, dos políticos e do Judiciário, que não se empenham para combater a situação, mas são habilidosos para tramar reajuste de seus salários.

A redução da maioridade penal é uma exigência da sociedade, e não é uma minoria inexpressiva, de magistrados, políticos, defensores dos direitos humanos e a presidente da República, que vai sobrepor o seu posicionamento ao de mais de 80% dos brasileiros, conforme qualquer pesquisa de opinião. O país tem que atender aos anseios da população, o qual representa o principal agente da democracia.




 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Os políticos que recebem aposentadoria parlamentar | Congresso em Foco

Os políticos que recebem aposentadoria parlamentar | Congresso em Foco
A lista de larápios do Erário e todos continuam soltos. Entram para a política só para tirar vantagem da  coisa pública. Bando de safados! E para isso que o voto serve!!!