quinta-feira, 27 de setembro de 2018

ELEITORES, NÃO REELEJAM NINGÉM


Neste momento de busca de votos pelos candidatos, é necessário dizer que a desconexão da classe política com a sociedade é uma realidade. A classe política depois de eleita se esquece completamente da sociedade eleitoral e de seus compromissos de campanhas, não atende às nossas demandas e só procura a sociedade em épocas de eleições. Por isso, muitos cidadãos brasileiros, cansados da falsidade política, proclamam com razão que os partidos e os políticos não mais os representam.

Eleitores, não reelejam ninguém, não recambiem para o cenário político elementos que já cumpriram mandatos no Parlamento ou no Executivo. A oxigenação na política com novas cabeças pensantes é necessária. Política não é profissão e nem refúgio de incompetentes.

O país precisa desatar o nó da corrupção que tem empobrecido principalmente a sociedade mais carente e impedido o desenvolvimento da nação, e a reeleição tem contribuído negativamente para a atual conjuntura política. Temos de combater as dinastias políticas, o cabide de emprego político e a eternização no Legislativo de elementos que só querem tirar proveito da coisa pública.

É preciso melhorar o quadro político nacional, elegendo candidato competente, honesto, que tenha ficha limpa e não esteja respondendo a processo na Justiça.

Não elejam ou reelejam candidato sem escolaridade de grau superior, pois o Parlamento precisa de gente preparada para fazer as leis do país e fiscalizar o Executivo.

Os políticos que hoje vêm pedir votos para as suas reeleições são os mesmos que impedem a realização de ampla reforma política, ouvindo a sociedade, para o Brasil se desenvolver, porque não querem perder as vantagens que o atual sistema político lhes proporciona. São os mesmos que não se interessam em corrigir os excessos de mordomias no Parlamento, bancados pelos contribuintes.

Não resta dúvida de que um salário de 33,7 mil reais, sujeito a novo reajuste, mais inúmeras vantagens, bem como a manutenção do status do poder para facilitar os seus negócios particulares e de grupos que representam, realmente, não é coisa para os políticos vivaldinos abrirem mão e por isso querem se reeleger.

Portanto, eleitores, não reelejam ninguém!




quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A ascensão de Bolsonaro incomoda a esquerda & Cia

O general da reserva Hamilton Mourão e vice de Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta segunda-feira 17 que “Família sempre foi o núcleo central. A partir do momento que a família é dissociada, surgem os problemas sociais que estamos vivendo e atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai nem avô, é mãe e avó. E por isso torna-se realmente uma fábrica de elementos desajustados e que tendem a ingressar em narco-quadrilhas que afetam nosso país”, afirmou ele em evento do Sindicato da Habitação (Secovi), em São Paulo. Fonte: Exame.

Estão tentando criar tempestade na opinião do general da reserva. É óbvio que existem exceções de filhos sem pais presentes, que são bem criados e educados pela mãe ou avó. Mas de forma geral, principalmente nas camadas pobres, o problema é grave e o general tem toda a razão.

Agora, quando alguém se dispõe a falar a verdade ou expor o seu ponto de vista, os hipócritas seguidores do “politicamente correto” ou adversários políticos surgem como pseudomoralistas para censurar aqueles que não são dissimulados. O vice Mourão demonstra ser um cidadão autêntico e não dissimulado.

A chuva de críticas que Bolsonaro recebe, como também Mourão, parte da esquerda corrupta que sente chegar o dia de seu funeral, com a vitória de Bolsonaro, que deixará de luto muitas carpideiras petistas que já choram a prisão legítima e democrática daquele falso demiurgo que se constituiu no maior corrupto político da história recente brasileira, e que por isso está preso.

Lula, do alto de sua verborragia chula, sem escrúpulo e decência, chamou de “grelo duro” as parlamentares Maria do Rosário e Fátima Bezerra e estas engoliram no seco e sem reagir todo o machismo do Lula.

Agora, os fariseus e as farisaicas esquerdistas querem crucificar Bolsonaro e o seu vice de misoginia, ou seja, de repulsa ou aversão às mulheres, com considerações rasteiras para tentar indispor grande parcela de mulheres que são favoráveis a Bolsonaro. Não dá para acreditar nessa gente petista que venera o desbocado parlapatão e detrator das parlamentares, tachadas de “grelo duro”.

Os falsos democratas e baderneiros comunistas estão tentando de tudo, inclusive assassinar covardemente aquele que surgiu para pôr ordem no país, coisa que no período da chamada redemocratização nenhum candidato esquerdista sofreu molestamento.

Em democracia todos têm garantido o direito da livre manifestação de pensamento. Portanto, Bolsonaro e o seu vice podem emitir opiniões acerca de fraude eleitoral, reforma constitucional, privatização e tudo que se relacione com o panorama político, econômico e social do país, mesmo que não agradem os seus antagonistas.

Quanto ao candidato petista Fernando Haddad, mais um poste da lavra de Lula, trata-se de alguém que foi considerado o pior prefeito da história de São Paulo e teve também a pior avaliação em fim de mandato desde Celso Pitta. Portanto, que credencial tem Haddad para presidir o Brasil? Qualquer outro candidato, que não seja Haddad, pode ser avaliado pelos eleitores.

Não esquecer que Haddad representa o retrocesso da economia e do desenvolvimento nacional porque está pautado nas mesmas políticas defendidas por Lula e Dilma Rousseff, que quase levaram o país à bancarrota: mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados; empresas quebradas; inflação alta; descrédito junto à comunidade financeira internacional; a Petrobras dilapidada; as instituições públicas loteadas pela pelegada petista incompetente; a educação, a saúde e a segurança pública uma vergonha no governo petista. Enquanto isso, Lula se locupletava fazendo fortuna através do propinoduto das empreiteiras Odebrecht e OAS, e que por isso está preso, surrupiando dinheiro da nação, que poderia estar sendo aplicado no social.

Desejamos um país não bolchevique, onde haja disciplina, ordem o progresso.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

QUEREMOS UM PAÍS DEMOCRÁTICO ONDE HAJA DISCIPLINA, ORDEM E PROGRESSO

HADDAD REPRESENTA O RETROCESSO DA ECONOMIA E DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL PAUTADO NAS POLÍTICAS DEFENDIDAS POR LULA E DILMA, QUE QUASE LEVARAM O PAÍS À BANCARROTA: MAIS DE 13 MILHÕES DE TRABALHADORES DESEMPREGADOS E ENDIVIDADOS; EMPRESAS QUEBRADAS; INFLAÇÃO ALTA; DESCRÉDITO JUNTO À COMUNIDADE FINANCEIRA INTERNACIONAL; A PETROBRAS DILAPIDADA; AS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS LOTEADAS PELA PELEGADA PETISTA INCOMPETENTE; A EDUCAÇÃO, A SAÚDE E A SEGURANÇA PÚBLICA UMA VERGONHA NO GOVERNO PETISTA. ENQUANTO ISSO, LULA SE LOCUPLETOU FAZENDO FORTUNA ATRAVÉS DO PROPINODUTO DAS EMPREITEIRAS ODEBRECHT E OAS, E POR ISSO ESTÁ PRESO, DESVIANDO DINHEIRO DA NAÇÃO QUE PODERIA ESTAR SENDO APLICADO NO SOCIAL.
DESEJAMOS UM PAÍS DEMOCRÁTICO E NÃO BOLCHEVIQUE, ONDE A DISCIPLINA, A ORDEM E O PROGRESSO SEJAM OBSERVADOS.

sábado, 1 de setembro de 2018

TSE barra candidatura de Lula

Em sessão extraordinária que durou mais de nove horas, seis ministros do Tribunal Superior Eleitoral votaram por barrar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base na Lei da Ficha Limpa.

Nos termos do voto do relator, Luís Roberto Barroso, que foi acompanhado pela maioria, a decisão do plenário do TSE é a palavra final sobre a candidatura e passa a valer imediatamente, mesmo que a defesa de Lula recorra ao próprio tribunal e depois ao Supremo Tribunal Federal.

Os ministros decidiram, seguindo o voto do relator, que o PT tem dez dias corridos para substituir Lula na cabeça da chapa.

Enquanto isso não for feito, o partido não pode fazer campanha nem utilizar seu tempo no horário eleitoral no rádio e TV. O plano B do partido é o vice, Fernando Haddad.

O registro de candidatura do ex-presidente foi alvo de 16 contestações de adversários e da Procuradoria-Geral Eleitoral. Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril, depois de ter sido condenado em segunda instância na Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). Ele nega os crimes e diz ser perseguido politicamente.


Votaram por negar o registro de candidatura o relator do processo, Barroso, além de Rosa Weber, Jorge Mussi, Og Fernandes, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira.


Já Edson Fachin reconheceu a inelegibilidade de Lula, mas votou por liberar sua candidatura devido a uma decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU obtida pela defesa.


O processo de registro de candidatura do petista entrou na pauta da sessão extraordinária de última hora, em meio a uma discussão sobre prazos. A defesa solicitou o adiamento do julgamento, argumentando que não houve tempo para as partes que contestaram o registro rebater os argumentos de Lula, que foram entregues ao TSE na noite da quinta (30).


Esse pedido foi negado por 4 votos a 3. Fachin, Og Fernandes e Rosa queriam abrir o novo prazo, mas foram vencidos.
A procuradora-geral, Raquel Dodge, e o relator do processo, Barroso, afirmaram que era preciso resolver a situação de Lula antes do início do horário eleitoral, que é neste sábado (1°) para candidatos à Presidência.

O argumento da liminar do Comitê da ONU, de que Lula poderia concorrer até que a Justiça julgue todos os recursos de sua condenação criminal, foi o mais enfrentado pelos ministros em seus votos.

"A Justiça Eleitoral não está obrigada a se submeter ao Comitê dos Direitos Humanos da ONU", entendeu Barroso.

Segundo ele, o órgão internacional é administrativo, sem competência jurisdicional, e suas decisões não vinculam (obrigam) a Justiça brasileira.
Fachin, diferentemente, fez uma longa análise sobre a abrangência da medida cautelar do comitê ONU e entendeu que o Estado brasileiro tem o dever de acatá-la.

"Diante da consequência da medida provisória do Comitê de Direitos Humanos, [Lula] obtém o direito de paralisar a eficácia da decisão que nega o registro de candidatura.

Assento, como fez o relator [Luís Roberto Barroso], a inelegibilidade, e entendo que essa inelegibilidade traz o indeferimento da candidatura", disse Fachin.

"Contudo, em face da medida provisória obtida no Comitê de Direito Humanos, se impõe, em caráter provisório, reconhecer o direito, mesmo estando preso, de [Lula] se candidatar às eleições presidenciais de 2018", afirmou. Tal entendimento, porém, não prevaleceu.

Barroso fez de seu voto uma defesa da Lei da Ficha Limpa, posição já adotada em outras ocasiões. "A Lei da Ficha Limpa não foi um golpe ou uma decisão de gabinetes. Foi, em verdade, fruto de uma grande mobilização popular em torno do aumento da moralidade e da probidade na política", afirmou.

"Mais de um milhão e meio de assinaturas foram colhidas para apresentar o projeto de iniciativa popular. A lei foi aprovada na Câmara e no Senado com expressiva votação e sancionada com loas pelo presidente da República [o próprio Lula]. A lei desfruta de um elevado grau de legitimidade democrática", disse Barroso.

O advogado Luiz Fernando Casagrande Pereira, que defende Lula no TSE, afirmou que havia precedentes para que o petista pudesse disputar. "O que o presidente Lula quer não é nada a mais do que o que deram para 1.500 [candidatos] de 2010 [quando a Ficha Limpa entrou em vigor] para cá. Mas também não pode ser nada a menos", afirmou.

Segundo ele, nas eleições municipais de 2016, 145 candidatos concorreram sub judice, e parte conseguiu se eleger e assumir o cargo posteriormente com o sucesso de seus recursos na Justiça.

Ainda segundo Casagrande, há um precedente de candidato à Presidência que apareceu na urna em 2006, mesmo com registro indeferido pelo TSE: Rui Costa Pimenta, do PCO.

Os ministros, porém, afirmaram que a jurisprudência da corte mudou, e que hoje entende-se que, com a palavra final do plenário do TSE, não há como concorrer sub judice.

O que acontece a partir de agora

- Nos termos do voto do relator, acompanhado pela maioria da corte, a decisão já estará valendo, independentemente de eventual recurso da defesa.
- Pela decisão, o PT tem dez dias corridos para substituir Lula. Enquanto não houver a substituição, o partido não pode fazer campanha nem utilizar rádio e TV
- O PT ainda pode, em tese, recorrer ao STF, caso decida insistir na candidatura de Lula. Mas o cenário é pouco provável
- O candidato a vice, Fernando Haddad, deve assumir a cabeça da chapa. Com informações da Folhapress.

CONSIDERAÇÕES

Lula tem tumultuado a vida política nacional. Quanto está saindo de despesa inútil ao país essa ciranda rocambolesca do circo de horrores montado pela claque petista de políticos e advogados e partidos de esquerda para livrar da prisão alguém que vinha se locupletando com dinheiro ilícito de propina de empreiteiras - e por isso ficou rico só vivendo de política solerte - legalmente condenado e preso?

Jamais se presenciou a Suprema Corte ser tão desrespeitada em suas decisões por elementos políticos, chegando ao extremo da irracionalidade, da falta de civilidade e do respeito ao Estado Democrático de Direito de se apelar para cortes internacionais visando a intervir nas decisões internas de nossos tribunais.

As derrotas nos tribunais foram sucessivas contra Lula, e agora a última, no TSE, foi de forma acachapante: 6 a 1. Sacramentando definitivamente o silêncio da candidatura de um presidiário.

Resta como consolo ao Lula, pleitear disputar com Fernandinho Beira-Mar e Marcola o trono de rei dos presidiários brasileiros.

O Brasil não merece ser governado, independente de partido, por corruptos, crápulas, escroques, salafrários e ladravazes. Que a prisão de Lula e de outros indecorosos sirvam de exemplo para a política nacional.