sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Inquéritos contra senadores tramitam há mais de dez anos no STF | Congresso em Foco

Inquéritos contra senadores tramitam há mais de dez anos no STF | Congresso em Foco

Qualquer brasileiro de formação mediana sabe que os políticos mandam no país e interferem na Justiça para não serem punidos, salvo algumas exceções. E a prova está em processos de políticos que se arrastam no STF até a prescrição, como já ocorreu com Jader Barbalho. Isso é uma grande vergonha!

Ora, para fins de moralidade pública, a constituição deveria estabelecer que os crimes praticados por políticos não poderiam prescrever no tempo, pois o que existe hoje é a manobra ou chicana jurídica arquitetada por bancas advocatícias muito bem remuneradas por políticos para atuar junto à Justiça visando à procrastinação dos processos.

Assim, crimes praticados por políticos deveriam ter prioridade nos tribunais para julgamento no próprio exercício de mandato.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Condenado a quase 5 anos de prisão ajudará a escolher o novo ministro do STF | Congresso em Foco

Condenado a quase 5 anos de prisão ajudará a escolher o novo ministro do STF | Congresso em Foco

Com que isenção o senador Ivo Cassol está preparado para votar a aprovação do novo ministro do STF? Simplesmente vergonhoso alguém, condenado na Justiça, ter assento no Senado e ainda participar da eleição do novo ministro do STF.  Se o senador Cassol tivesse um pouco de respeito aos valores éticos e morais da Replica, declinar-se-ia de participar da votação.

Por outro lado,  por que o senador João Alberto Souza (PMDB-MA) não exerce com diligência, agindo de forma republicana, a presidência do Conselho de Ética do Senado? Os fatos imorais de senadores condenados na Justiça estão à sua barba e o senador Alberto se comporta como um saltimbanco à luz da sociedade contributiva sem acionar o Conselho de Ética.


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Cotas para representação feminina no Legislativo Nacional


Trata-se de Proposta de Emenda à Constituição nº 134-A, de 2015, do Senado Federal, que acrescenta art. 101 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que reserva vagas para mulheres no Legislativo Nacional.

O sistema de cotas é uma política paternalista vergonhosa, que não pode continuar a prosperar na República. O jeitinho brasileiro de tirar vantagem ou de encontrar soluções mirabolantes é um vício arraigado em nossa sociedade, que se acentua substantivamente na vida política.

Os cidadãos precisam se impor por competência e não por sistema de cotas. Erra o país que soçobra diante das dificuldades ao não encontrar saída plausível sem ferir direitos iguais de terceiros, como foi observado no sistema de cotas universitárias. Por outro lado, no plano político, as mulheres têm que conquistar os seus espaços por competência e não por favores de qualquer espécie.

Não se compreende que as mulheres - para ingressar na política – defendam o sistema de cotas femininas como se fossem portadoras de alguma deficiência física ou mental. Ao contrário, as mulheres são tão competentes quanto os homens.

Ademais, o interesse da mulher pela política é mais recente e as etapas não podem ser atropeladas, pois não existe, no Parlamento, nenhum impedimento legal para a mulher se candidatar.

Por outro lado, a sociedade brasileira está farta de tanto político no cabide de emprego. E o exemplo ululante é o nosso inchado e inoperante Congresso Nacional, repleto de parasitas e encharcado de mordomias.

A verdade é que o país não precisa de mais políticos, seja homem ou mulher. O país carece, sim, é de um Parlamento Nacional enxuto, com redução substancial da quantidade de políticos.

A qualidade representativa não está na quantidade política. E o exemplo mais negativo que testemunhamos é o abissal quadro do Congresso Nacional, com 513 deputados e 81 senadores, um verdadeiro circo de atores mambembes, com as suas exceções, que pouco produz e que dá despesa enorme ao Erário, quando se tem carência de recursos prementes nas áreas da Educação, Saúde e Segurança.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Juiz dá liminar e proíbe candidatura de Rodrigo Maia | Congresso em Foco

Juiz dá liminar e proíbe candidatura de Rodrigo Maia | Congresso em Foco

Rodrigo Maia faz tudo pelas luzes da ribalta do poder!!! Pergunta-se: para que serve o juizado de primeira instância, se os de colarinhos brancos não acatam?

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Yeda Crusius volta à Câmara Federal


A ex-governadora gaúcha Yeda Crusius assume mandato do deputado Nelson Marchezan (PSDB), eleito prefeito de Porto Alegre.

A mamata política é muito generosa, pois pode proporcionar ao político altos salários e outras prebendas. Certa feita o jornal espanhol El País escreveu que ser politico no Brasil é um grande negócio, dadas as vantagens auferidas.

A ex-governadora, juntamente com os demais ex-governadores, é responsável pelo buraco financeiro do RS, por exemplo, recebe sem pestanejar e sem se preocupar com os demais trabalhadores - que trabalham toda uma vida para depois se aposentar apenas com um salário mínimo - uma graciosa pensão vitalícia de ex-governadora, inconstitucional à luz da Carta de 1988, e considera tudo isso moral.

Quando governadora não teve a coragem e o escrúpulo público de propor ao Legislativo a extinção da pensão. Agora, surpreende-nos com a volta ao Parlamento, como suplente, para abiscoitar mais um uma prebenda pública.

Por isso este país não encontra caminho para combater a miséria, a falta de educação, saúde e segurança, porque o dinheiro do contribuinte vai alimentar o bolso de políticos espertos.

Tantas atividades nobres sociais sem fins lucrativos que a senhora Yeda Crusius e outros políticos abonados com o dinheiro público poderiam empregar os seus tempos e experiências, por que é só na política remunerada que Yeda Crusius e outros procuram refúgio?

O Parlamento brasileiro precisa de renovação constante, de oxigenação nova e não continuar a ser preenchido por políticos rodados e ultrapassados. Mas a culpa é do voto obrigatório e do incauto eleitor nacional.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Novo Secretário da Juventude

"O advogado Francisco de Assis Costa Filho foi nomeado nesta quinta-feira novo Secretário Nacional da Juventude, mesmo respondendo a processo por enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. O novo secretário teve os bens bloqueados para garantir o ressarcimento de desvios estimados em suposto esquema de funcionários fantasmas no valor de R$ 2.978.406, 88. Assis Filho é afilhado político do senador João Alberto (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética e braço direito do ex-presidente José Sarney e do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).”

O país em matéria de ética e moralidade pública está na UTI. Tanta gente trabalhadora, proba e de formação técnica e cultural existe, e os governos sempre estão indicando mequetrefes e apaniguados de políticos para as pastas governamentais? E o pior: dando emprego político a elementos sem ficha ilibada ou que esteja com pendência na Justiça.

Este Brasil, maltratado por políticos inescrupulosos e crápulas e hoje mergulhado na sua pior história de corrupção (LAVA-JATO), é muito forte para suportar os ratos, os abutres, as velhas e as novas raposas políticas, que conspurcam a imagem da nação.

Rui Barbosa já denunciava o caráter corrompido do político nacional há muito tempo: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.”

Pois bem, quando a gente pensa que da juventude política brota alguém com predicados éticos e morais, eis a decepção ao saber que o apadrinhado das velhas raposas políticas maranhenses – João Alberto e José Sarney – é elemento já envolvido em procedimentos ilícitos.

Assim, é com este prontuário negativo do novo Secretário da Juventude que o governo Michel Temer pretende dar ar de seriedade ética e moral ao seu governo? Torço por Michel Temer, mas não posso aceitar a indicação de Assis Filho, o que só fortalece a oposição para criticar o governo.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Condenado por exploração sexual assume mandato de deputado federal | Congresso em Foco

Condenado por exploração sexual assume mandato de deputado federal | Congresso em Foco Por que os crápulas continuam tendo acesso ao Parlamento brasileiro sem nenhuma reação dos parlamentares tidos moralistas? Qual a seriedade do Congresso Nacional que até agora não fez mudar a Constituição para impedir que um condenado, por exemplo, por exploração sexual tenha assento no Parlamento? Por outro lado, onde está a Suprema Corte que naufraga vergonhosamente ao condescender com a falta de ética no Parlamento nacional? Não, não podemos mais aceitar que velhas práticas políticas ou procedimentos imorais continuem a prosperar sob as lentes grossas de nossas autoridades. Assim, que exemplo de moralidade ética se pode transmitir à nossa juventude, quando se permite que um condenado assuma cadeira no Parlamento?

Ex-secretários furtam prefeitura fantasiados de fantasma | Congresso em Foco

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Deputado estoura limite de faltas na Câmara e corre risco de cassação | Congresso em Foco

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