Qualquer brasileiro de
formação mediana sabe que os políticos mandam no país e interferem na Justiça
para não serem punidos, salvo algumas exceções. E a prova está em processos de
políticos que se arrastam no STF até a prescrição, como já ocorreu com Jader
Barbalho. Isso é uma grande vergonha!
Ora, para fins de moralidade pública, a constituição deveria estabelecer que os crimes praticados por políticos não poderiam prescrever no tempo, pois o que existe hoje é a manobra ou chicana jurídica arquitetada por bancas advocatícias muito bem remuneradas por políticos para atuar junto à Justiça visando à procrastinação dos processos.
Assim, crimes praticados por políticos deveriam ter prioridade nos tribunais para julgamento no próprio exercício de mandato.
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