quinta-feira, 28 de maio de 2015

Reeleição no país


A Câmara aprovou o fim da reeleição para Presidente da República, governador e prefeito, por 452 votos a favor e 19 contra. Teve apoio até da oposição. Quase toda bancada do PSDB votou a favor da mudança. Partido que em 1997 defendeu a reeleição.

Mas nada é definitivo. Como se trata de mudança na Constituição, todas as propostas da reforma política têm que passar por uma nova votação na Câmara e ainda precisam ser analisadas pelo Senado. Fonte: G1

Os deputados são muito espertos. A revogação da reeleição deveria abranger também o Legislativo. Qual a justificativa plausível para o Legislativo ficar de fora? Mandato político não é profissão. A reeleição no Legislativo é uma das raízes da corrupção política. O Parlamento tem que ser oxigenado constantemente para a saúde da democracia representativa. Ninguém é insubstituível. Muitos considerados insubstituíveis agora jazem nos cemitérios, e o país não sentiu as suas faltas.

A reeleição legislativa é um forte indicativo de que a maioria abraça a política como cabide de emprego. Basta acabar com a remuneração salarial do parlamentar, para pôr fim ao interesse pela reeleição e pelo cabide de emprego político.

Ninguém é obrigado a exercer mandato político. Opta quem quiser. Logo, o exercício político deveria ser uma atividade cívica, sem contraprestação remuneratória, ou seja, um trabalho voluntário daqueles que desejam prestar serviço ao seu país por um período certo, colaborando com o seu saber e experiência. É evidente que esses colaboradores devem receber uma razoável e justa ajuda de custo para cobrir as suas despesas, mas não salários.

A livre desenvoltura de nossos políticos com atitudes não condizentes com o exercício do mandato só perdura porque a sociedade eleitoral é muito conivente com os deslizes políticos ao não cobrar dos parlamentares conduta republicana.

A sagacidade de nossos parlamentares está em tirar proveito da coisa púbica. Por isso a Câmara Federal, em sua proposta de reforma política, não mexeu no instituto da reeleição legislativa para não prejudicar a fonte salarial de que muitos espertalhões políticos se utilizam. Por exemplo, consta que o recém-falecido senador catarinense, Luiz Henrique (e outros ainda em atividade), sempre envolvido em eleição e reeleição, abiscoitava a “mixaria” de R$ 66 mil mensais como ex-governador, ex-deputado estadual e senador. Esta talvez seja a razão por que os deputados federais não quiseram revogar também a excrescência da reeleição no Legislativo.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Aos refratários à redução da maioridade penal


Jornal da TV Globo, na noite de 1º de maio, mostrou o Centro do RJ dominado por menores infratores. Quando a população trabalhadora e que paga os seus impostos reclama do recrudescimento ou dos constantes crimes praticados pelos menores infratores, os defensores dos Direitos Humanos, magistrados, políticos e outros saem em defesa dos menores, reprochando aqueles que pregam a redução da maioridade penal.

Pois bem, a TV Globo voltou ao mesmo local para comprovar que nada foi mudado ou providenciado. Quadrilha de menores e maiores de idade continua a infernizar o Rio de Janeiro, e não é diferente em outras regiões do país, assaltando e assassinando cidadãos.

Um cidadão que estava num ponto de ônibus foi atacado, roubado e esfaqueado por um grupo de menores. Uma moça, diante da cena, clamava quase chorando por segurança: “gente isso é o fim do mundo no Rio, é um pavor, não dá mais para aguentar a falta de segurança desta cidade.” Esses menores vagam todos os dias pelo Centro do Rio, e as autoridades policiais e políticas não fazem nada.

Recentemente, dois acontecimentos tristes: (1) uma turista vietnamita foi esfaqueada por menores durante uma tentativa de assalto na região central do Rio; (2) terça-feira (19), um médico foi esfaqueado e assassinado por um menor de 16 anos na Lagoa Rodrigo de Freitas e, segundo informação policial, o menor tinha pelo menos quinze passagens pela polícia.

A verdade é que a maioria desses menores praticam crimes porque sabe que a seu favor impera uma legislação penal de 1940, leniente e obsoleta. Por outro lado, não se trata de problema social senão todos os menores pobres seriam delinquentes. O que falta é a sinalização do endurecimento das penas. Dirão alguns hipócritas parlamentares que o país precisa de mais escolas e menos cadeia. Muito bonito e romântico. Eu diria mais escolas e mais cadeias para transgressores de todas as idades.

Na Inglaterra, país de Primeiro Mundo, com educação avançada, o infante de 10 anos de idade tem responsabilidade penal. Por que no Brasil é diferente?

Se a redução penal não vai acabar com a criminalidade, mesmo porque nem a pena capital seria capaz, pior é não ter um freio etário atualizado aos “bebezinhos” antenados, que conhecem a fragilidade da lei.

Ademais, é paradoxal que o legislador reconheça maturidade ao menor de 18 anos para eleger governantes e representantes às Casas Legislativas e negue maturidade para assumir responsabilidade criminal.

Já estamos enojados desses farisaicos defensores de bandidos. Vejam, a entidade dos magistrados, contrária à redução da maioridade penal, entre suas justificativas está a de que as estatísticas indicam que a incidência de crimes praticados pelos "dimenores" é ínfima em relação aos crimes praticados pelos de maiores idades. Ora, a incidência deveria ser quase zero. Parece que os nossos magistrados, muitos políticos e a presidente Dilma Rousseff não vivem no Brasil. Bem, como eles andam protegidos por seguranças e não pegam ônibus nas ruas, não se sentem importunados.


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Ministra diz que alta mortalidade de jovens negros é reflexo do racismo | Congresso em Foco

Ministra diz que alta mortalidade de jovens negros é reflexo do racismo | Congresso em Foco

Você mede a qualidade do ministério do PT pelas declarações irresponsáveis dessa ministra. Essa senhora deveria ser presa por falar tanta sandice e incitar desarmonia entre cidadãos dos vários segmentos sociais e raciais.

O filho do general continua nas mãos de LULA.


Rememorando:

“Na véspera, Mercadante anunciara pelo twitter a decisão de renunciar em caráter irrevogável à liderança da bancada do PT, para mostrar seu inconformismo com o apoio de Lula e do partido ao homem incomum José Sarney. Novamente enquadrado por Lula, subiu à tribuna na tarde seguinte para um discurso inverossímil.

Cabisbaixo, remexendo nervosamente em papéis, perdido em citações desconexas e pedidos de desculpas à família, revogou o irrevogável, renunciou à renúncia e continuou no cargo. Sarney também. Tudo foi perdoado e os dois hoje são amigos de infância.

Nunca antes neste país se viu uma caricatura tão bisonha do Dia do Fico."

Lula disse recentemente: “Eu sei de umas coisas...” “Se eu quisesse ferrar com ele, já teria feito isso antes”. “Ele que não venha dar uma de ético para cima de mim”.

É, ministro Aloizio Mercadante, Lula sabe muitas coisas dos “aloprados” do PT.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Cunha manobra para Câmara regulamentar PPP para construção de shopping | Congresso em Foco

Cunha manobra para Câmara regulamentar PPP para construção de shopping | Congresso em Foco

Os parlamentares estão passando dos limites da racionalidade. Eles não foram eleitos para gastar dinheiro do Erário com construção de shopping center! Onde está o respeito dos parlamentares com os contribuintes nacionais?

O ajuste fiscal do governo, para tampar o rombo das contas públicas provocado pela incompetência do governo federal, vem ferrar a sociedade com aumento da carga tributária, bem como tirar direitos de trabalhadores. E se isso não bastasse, a Câmara Federal ainda tem a pachorra de pretender gastar dinheiro público com a construção de shopping center? E o pior: a imoralidade é tão grande que, sem fazer parte da matéria principal do ajuste fiscal (MP 668/14), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, sorrateiramente incluiu a construção de shopping Center, que se destina não somente à ampliação dos gabinetes, mas também à exploração de atividades comerciais dentro do Parlamento. Só falta agora a Câmara realizar feira, em suas dependências, para vender bugigangas importadas. Este país está precisando, efetivamente, sofrer uma intervenção urgente!

O deputado Eduardo Cunha e seus séquitos irresponsáveis não têm vergonha de pretender gastar verba pública com construção de shopping, quando grande parte da sociedade brasileira, sem eira nem beira, padece nas portas dos serviços públicos de saúde, sucateados, sem condição de atendimento digno e humano, sem médicos, sem infraestrutura, com pacientes jogados pelos corredores e até nos banheiros, por falta dinheiro público para a saúde?

Pois bem, com todo esse quadro deplorável do sistema público de saúde, beira a insanidade parlamentares pretenderem gastar dinheiro para a construção de shopping center na Casa Legislativa.

Assim, como contribuinte, cansado de bancar os gastos da orgia de nossos políticos, que não têm respeito, responsabilidade e pudor com a coisa pública, cadeia aos parlamentares é desejar muito pouco.


segunda-feira, 18 de maio de 2015

Líder do DEM no Senado usa servidora da Casa Legislativa


A respeito da reportagem da Folha de S. Paulo, desta segunda-feira (18), que denuncia que o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), usa uma servidora da Casa Legislativa em seu escritório particular em Goiânia, aproveito o ensejo para fazer algumas considerações.

A falta de escrúpulo, correção e honradez marcam o caráter de nossos políticos, respeitadas as exceções. Eles não medem o limite de suas ações e misturam o público com o privado. Geralmente os políticos consideram que o cometimento de um pequeno senão, uma "irregularidadezinha", praticado por eles, não representa crimes maiores. Agora, quando os seus adversários erram ou estão envolvidos em deslizes, bem, aí o quadro muda de figura, e o porrete é reclamado no couro dos supostos ou potenciais infratores. É o que se tem observado, por exemplo, com os políticos denunciados na Operação Lava-Jato.

A verdade é que os nossos políticos têm muitos privilégios pecuniários e não sentem em seus próprios bolsos a orgia que fazem com o dinheiro publico. Consideram-se os tais e insuspeitáveis. Esquecem-se de que o dinheiro público, que banca os gastos de parlamentares, vem do suor de cidadãos e empresários que pagam impostos para o desenvolvimento do país e não para custear as safadezas políticas ou de políticos.

Não obstante as verberações da sociedade nas ruas contra todo o tipo de irregularidade política no país, pouco tem servido de alerta aos nossos parlamentares, pois as denúncias contra os seus maus procedimentos continuam a inundar os noticiários. E se não fosse a mídia, exercendo proficiente papel investigativo, a sociedade não ficaria sabendo das falcatruas e tudo acabaria em surdina.

Gasta-se demais com o inchado e inoperante Congresso Nacional, com 81 senadores e 513 deputados, sem necessidade. Dinheiro que melhor seria empregado no social.

Há parlamentares abonados, que estão no Parlamento apenas para mediar os seus negócios particulares e de amigos, que não deveriam receber salários. Há outros, não abonados, que fazem do Parlamento cabide de emprego. Poucos estão preocupados, efetivamente, em servir a nação para resolver os seus graves problemas.

Certa feita o jornal Espanhol escreveu que ser político no Brasil é um grande negócio por causa das muitas vantagens auferidas. E é por isso que as dinastias políticas se multiplicam no país. Parece até que o cidadão dessa linhagem já nasce com o DNA político, de tão manifesto é o seu interesse (remuneratório) pelo exercício político.

Seria muita pretensão de minha parte querer corrigir as deformações de nossa política, mas uma das formas de se combater a corrupção e proliferação de políticos “profissionais” ou de oportunistas - além da exigência de conclusão do curso médio para o exercício político em qualquer nível – seria acabar com a remuneração salarial de parlamentar. E vejam o absurdo de o exercício político gerar fonte salarial para muitos espertalhões. Há políticos e ex-políticos que recebem do Erário somas vultosas pelos mandatos que exerceram. Por exemplo, consta que o recém-falecido senador Luiz Henrique (SC), sem contar os penduricalhos, ganhava R$ 66 mil mensais como ex-governador, ex-deputado estadual e senador.

A extinção salarial afastaria os oportunistas do cabide de emprego e atrairia ao exercício político apenas aqueles que desejassem colaborar com a nação - de forma cívica e por um breve período - com o seu saber e experiência acumulada, recebendo em troca uma justa e razoável ajuda de custa para cobrir as suas despesas de manutenção. Deveriam ser cortadas também as verbas de gabinete. Os funcionários de gabinetes e assessores de parlamentares passariam ser, em número menor, do próprio quadro do Congresso Nacional.

sábado, 16 de maio de 2015

A dengue é o reflexo do governo federal


Alguns políticos são médicos sanitaristas. Em vez de eles exercerem a sua especialização, foram se ancorar na política ou nos cargos públicos. E muitos políticos sanitaristas pertencem ao PT: Antônio Palocci, Tião Viana, Alexandre Padilha etc. E, curiosamente, foi na gestão petista, há mais doze anos no poder, que a dengue se tornou uma epidemia no país.

Com efeito, o governo e os médicos sanitaristas políticos do PT estavam e estão mais interessados na politicagem, no fisiologismo espúrio, na distribuição de bondade social, na propaganda do governo à reeleição etc., e se esqueceram de suas funções constitucionais, entre elas, a da contínua profilaxia sanitária das cidades, principalmente nos bolsões mais miseráveis. E o resultado é catastrófico: miríades de cidadãos infectados pela dengue, cuja doença era para estar sob controle.

“O Brasil registrou 745,9 mil casos de dengue entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano. O total é 234,2% maior em relação ao mesmo período do ano passado e 48,6% menor em comparação com 2013, quando na mesma época foram notificadas 1,4 milhão de ocorrências da doença.

A incidência de casos no Brasil para cada grupo de 100 mil habitantes é de 367,8, índice que, para a OMS, é situação de epidemia (a classificação mínima de epidemia é de 300/100 mil habitantes).
Levando-se em conta esta informação, sete estados estão em situação epidêmica: Acre (1064,8/100 mil), Tocantins (439,9/100 mil), Rio Grande do Norte (363,6/100 mil), São Paulo (911,9/100 mil), Paraná (362,8/100 mil), Mato Grosso do Sul (462,8/100 mil) e Goiás (968,9/100 mil) – Fonte: g1.globo.com)."

A epidemia de dengue - que muito bem reflete a incompetência de um governo, que não alocou e continua não alocando nos postos os profissionais competentes, mas sim aqueles de indicações políticas do PT e de partidos da base de apoio - é a prova incontestável de uma administração federal pusilânime e sem comando, que desestabilizou o país a ponto de o doutor “honoris causa” Lula da Silva ser chamado para apagar o incêndio.

A dengue é o reflexo do governo federal


Alguns políticos são médicos sanitaristas. Em vez de eles exercerem a sua especialização, foram se ancorar na política ou nos cargos públicos. E muitos políticos sanitaristas pertencem ao PT: Antônio Palocci, Tião Viana, Alexandre Padilha etc. E, curiosamente, foi na gestão petista, há mais doze anos no poder, que a dengue se tornou uma epidemia no país.

Com efeito, o governo e os médicos sanitaristas políticos do PT estavam e estão mais interessados na politicagem, no fisiologismo espúrio, na distribuição de bondade social, na propaganda do governo à reeleição etc., e se esqueceram de suas funções constitucionais, entre elas, a da contínua profilaxia sanitária das cidades, principalmente nos bolsões mais miseráveis. E o resultado é catastrófico: miríades de cidadãos infectados pela dengue, cuja doença era para estar sob controle.

“O Brasil registrou 745,9 mil casos de dengue entre 1º de janeiro e 18 de abril deste ano. O total é 234,2% maior em relação ao mesmo período do ano passado e 48,6% menor em comparação com 2013, quando na mesma época foram notificadas 1,4 milhão de ocorrências da doença.

A incidência de casos no Brasil para cada grupo de 100 mil habitantes é de 367,8, índice que, para a OMS, é situação de epidemia (a classificação mínima de epidemia é de 300/100 mil habitantes).
Levando-se em conta esta informação, sete estados estão em situação epidêmica: Acre (1064,8/100 mil), Tocantins (439,9/100 mil), Rio Grande do Norte (363,6/100 mil), São Paulo (911,9/100 mil), Paraná (362,8/100 mil), Mato Grosso do Sul (462,8/100 mil) e Goiás (968,9/100 mil) – Fonte: g1.globo.com). “

A epidemia de dengue - que muito bem que reflete a incompetência de um governo, que não alocou e continua não alocando nos postos os profissionais competentes, mas sim aqueles de indicações políticas do PT e de partidos da base de apoio - é a prova incontestável de uma administração federal pusilânime e sem comando, que desestabilizou o país a ponto de o doutor “honoris causa” Lula da Silva ser chamado para apagar o incêndio.


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Lula e Renan discutem ‘plano de desenvolvimento’ para governo Dilma | Congresso em Foco

Lula e Renan discutem ‘plano de desenvolvimento’ para governo Dilma | Congresso em Foco

Este Congresso Nacional está desmoralizado. O fisiologismo corrói as estruturas da República. Temos uma presidente, mas quem manda agora é o Lula. Que vergonha!

Estamos com os dois presidentes das Casas Legislativas envolvidos em denúncias na Operação Lava-Jato. Agora, Lula é chamado ou toma a iniciativa de discutir o plano de desenvolvimento do país, como se fosse uma grande autoridade versada em desenvolvimento técnico, quando a sua esperteza está alojada apenas no campo das tramoias políticas.

Causa perplexidade a qualquer brasileiro, que não vive das mordomias políticas, testemunhar como Lula ainda tem credibilidade no meio político, apesar de dever explicações ao país de seu envolvimento no mensalão, com elemento da Operação Lava-Jato (reforma de sítio, apartamento tríplex do Guarujá e socorro a amiga em apuros Rosemary Noronha, pelo engenheiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo da Petrobras), bem como de sua condição de riqueza só vivendo da política, o que revela indubitavelmente o lado corrupto do caráter de nossos políticos, que ainda lhe dão sustentação para opinar sobre a instabilidade do país.

O país precisa urgentemente de uma intervenção para limpar essas escórias políticas, que conspurcam a imagem da República e que dificultam o desenvolvimento do Brasil.

É de chorar ver Renan Calheiros, Delcídio Amaral, Edison Lobão e outras figuras caricatas fazendo as cortes ao “grande gênio da economia e do planejamento nacional”, o doutor “honoris causa” Lula da Silva. Este país vai de mal a pior, quando se socorre do Lula para consertar a nação.

Também é de chorar assistir ao advogado Luiz Fachin, ávido por uma toga no STF, falar que é um "sobrevivente" e esboçar lágrimas na sabatina, não obstante o seu reconhecido saber jurídico, mas portador de inequívocos laivos ideológicos políticos e de simpatia às causas dos sem-terra não apropriados a quem tem de ter imparcialidade na Suprema Corte.

Delator diz que campanha de Beto Richa recebeu dinheiro de propina - Jornal ON

Delator diz que campanha de Beto Richa recebeu dinheiro de propina - Jornal ON

Nessa gatunagem política, quem não tem rabo preso?
Agora é a vez de o PSDB do Paraná usar o mesmo mantra do PT de que as doações foram legais e registradas no Tribunal Eleitoral.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Senadora pede desculpas por ter chamado Caiado de autista | Congresso em Foco

Senadora pede desculpas por ter chamado Caiado de autista | Congresso em Foco
A engraçadinha senadora Vanessa Grazziotin é da turma de Maria do Rosário e Jandira Feghali, que se dizem defensoras dos direitos humanos e censuram todos os tipos de preconceitos. Mas a hipocrisia é tão grande que traiu a pouca seriedade da senadora Vanessa ao chamar alguém de autista, revelando raiva e preconceito.

A senadora não tem de pedir desculpas ao senador Ronaldo Caiado, mas reconhecer que também é preconceituosa ao considerar o autista um estigma, uma mácula, um labéu apropriado para ofensa.

Já imaginou se fosse o contrário, o senador Ronaldo Caiado chamar a senadora Vanessa de autista? O enxame dos direitos humanos e da turma da Vanessa, Maria do Rosário, Jandira Feghali, Alice Portugal, Moema Gramacho, Margarida Salomão, Gleisi Hoffmann etc.  cairia de pau no senador, chamando-o de machista, preconceituoso e outras bobagens.


sexta-feira, 8 de maio de 2015

PT, partido golpista!


As regras de acesso ao seguro-desemprego e abono salarial não resistiram ao ímpeto do PT, da mesma forma que os servidores públicos aposentados e pensionistas foram garfados com a instituição, em 2003, da contribuição previdenciária de 11% sobre os seus salários.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez a defesa da MP 665: "Não estamos votando qualquer coisa para o governo, estamos votando uma matéria em que o que está em jogo é o futuro do Brasil. Queremos sinalizar aos trabalhadores que não estamos tirando direito dos trabalhadores e das trabalhadoras, estamos votando ajustes em nome da responsabilidade pública que a presidente Dilma tem com o Brasil.” Mentira! O ajuste fiscal é justamente para corrigir os erros da política econômica da mandatária Dilma Rousseff. E como sói acontecer, a corda sempre arrebenta primeiro nas costas dos trabalhadores.

O deputado José Guimarães e outros não têm estatura para envergar o nome do Parlamento Nacional, pois não defendem os verdadeiros interesses e direitos dos trabalhadores. Aliás, o seu irmão, José Genoino, foi condenado por corrupção, quando deveria estar empenhado apenas em representar no Congresso os trabalhadores brasileiros e não participando de politicagem corrupta em nome de um partido, que hoje está desacreditado e em decomposição, como ficou demonstrado com a recente saída da senadora Marta Suplicy e de outros que desertarão como o senador Paulo Paim.

É simplesmente lamentável: depois de toda a incompetência do governo Dilma Rousseff, que desestabilizou o país, agora o trabalhador, por medida provisória, é convocado a pagar a conta, da mesma forma como a sociedade em geral foi onerada com tarifaços.
E o pior, temos uma cambada de parlamentares petistas velhacos e da base de apoio, que não veste a camisa dos trabalhadores e da sociedade, mas com olhos voltados na distribuição de cargos públicos defendem sem escrúpulo um governo identificado com a corrupção da Petrobras. Por isso, deram respaldo à aprovação da MP 665, que altera regras de acesso ao seguro-desemprego e abono salarial, prejudicando os trabalhadores.

Onde estava a CUT, comprada pelo PT, que não compareceu às cercanias e recinto do Congresso para defender o trabalhador? Os trabalhadores não devem esquecer alguns políticos patetas, traidores, do PT e da base de apoio: Sibá Machado (AC), Vicentinho (SP), Maria do Rosário (RS), Érika Kokay (DF), José Guimarães (CE), Alessandro Molon (RJ), Alfredo Nascimento (AM), Leonardo Picciani (RJ), Jandira Feghali (RJ), Orlando Silva (SP), Paes Landim (PI), Marcelo Castro (PI), Paulo Maluf (SP), Décio Lima (SC), Jorginho Mello (SC), Rodrigo Maia (RJ), Alice Portugal (BA), Sarney Filho (MA) etc.

Registro aqui indignação anônima: “A Dilma e o PT querem que a viúva fique só com a metade do que ganhava o marido. E a viúva vai pagar só a metade do aluguel, das compras no supermercado, do plano de saúde, do custo com vestimentas, do custo com dentistas, do botijão de gás, da conta de água e luz etc.”?
Assim, o panelaço ao governo e ao PT é muito justo, inclusive por Dilma Rousseff não ter coragem de arrostar os seus erros e se esconder em 1º de maio da população brasileira.

PT, partido golpista!



As regras de acesso ao seguro-desemprego e abono salarial não resistiram ao ímpeto do PT, da mesma forma que os servidores públicos aposentados e pensionistas foram garfados com a instituição, em 2003, da contribuição previdenciária de 11% sobre os seus salários.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez a defesa da MP 665: "Não estamos votando qualquer coisa para o governo, estamos votando uma matéria em que o que está em jogo é o futuro do Brasil. Queremos sinalizar aos trabalhadores que não estamos tirando direito dos trabalhadores e das trabalhadoras, estamos votando ajustes em nome da responsabilidade pública que a presidente Dilma tem com o Brasil.” Mentira! O ajuste fiscal é justamente para corrigir os erros da política econômica da mandatária Dilma Rousseff. E como sói acontecer, a corda sempre arrebenta primeiro nas costas do trabalhador.

O deputado José Guimarães e outros não têm estatura para envergar o nome do Parlamento Nacional, pois não defendem os verdadeiros interesses e direitos dos trabalhadores. Aliás, o seu irmão, José Genoino, foi condenado por corrupção, quando deveria estar empenhado apenas em representar no Congresso os trabalhadores brasileiros e não participando de politicagem corrupta em nome de um partido, que hoje está desacreditado e em decomposição, como ficou demonstrado com a recente saída da senadora Marta Suplicy e de outros que desertarão como o senador Paulo Paim.

É simplesmente lamentável: depois de toda a incompetência do governo Dilma Rousseff, que desestabilizou o país, agora o trabalhador, por medida provisória, é convocado a pagar a conta, da mesma forma como a sociedade em geral foi onerada com tarifaços.

E o pior, temos uma cambada de parlamentares petistas velhacos e da base de apoio, que não veste a camisa dos trabalhadores e da sociedade, mas com olhos voltados na distribuição de cargos públicos defendem sem escrúpulo um governo identificado com a corrupção da Petrobras. Por isso, deram respaldo à aprovação da MP 665, que altera regras de acesso ao seguro-desemprego e abono salarial, prejudicando os trabalhadores.

Onde estava a CUT, comprada pelo PT, que não compareceu às cercanias e recinto do Congresso para defender o trabalhador? Os trabalhadores não devem esquecer alguns políticos traidores patetas do PT e da base de apoio: Maria do Rosário, Darcísio Perondi, Osmar Terra, Carlos Gomes, Danrlei de Deus Hinterholz, Fernando Marroni, Bonh Gass, Henrique Fontana, Marco Maia, Paulo Pimenta, Luiz Carlos Busato etc.

Registro aqui indignação anônima: “A Dilma e o PT querem que a viúva fique só com a metade do que ganhava o marido. E a viúva vai pagar só a metade do aluguel, das compras no supermercado, do plano de saúde, do custo com vestimentas, do custo com dentistas, do botijão de gás, da conta de água e luz etc.”?

Assim, o panelaço ao governo e ao PT é muito justo, inclusive por Dilma Rousseff não ter coragem de arrostar os seus erros e se esconder em 1º de maio da população brasileira.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Dá nojo, dá muito nojo!



Já disse o irreverente e saudoso Nelson Rodrigues: “Eu me nego a acreditar que um político, mesmo o mais doce político, tenha senso moral, ou “O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha do dia seguinte.” Tais citações se encaixam direitinnho no Dr. Lula.

É um velhaco. Fala mal da elite. Mas o Lula hoje é a própria elite nadando em patrimônio conseguido com a política. Não tem vergonha, o pobretão esperto que enriqueceu só fazendo política.

Aliás, não se entende por que o Lula não está respondendo por seu enriquecimento (ilícito), ele e o seu filho. Em um país serio, Lula estaria certamente sendo processado em vez de ainda estar proclamando as suas conhecidas bravatas.

Podem os petistas não gostar da revista Veja e tachá-la de imprensa golpista. Mas na edição de 29/04/2015, a revista mostra as relações promíscuas de Lula e filho com o empreiteiro preso Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, em que propriedades de Lula e filho se emaranham num quebra-cabeça fácil de entender, que dá nojo. Vê-se na reportagem como Lula e seu filho são hábeis na arte da simulação, da trambicagem: são proprietários, mas está tudo em nome de terceiros. Se a reportagem for irreal por que os citados ainda não processaram a revista?

Uma resenha dos favores do empreiteiro preso Léo Pinheiro ao grande amigo Lula: (1) sítio de Atibaia. De acordo com relato do ex-presidente da OAS, Lula pediu a ele que providenciasse a reforma do “seu” sítio de Atibaia. O sítio está registrado em nome de Jonas Suassuna, sócio do filho de Lula, o qual mora em um apartamento de Suassuna, um prédio de luxo, localizado numa das áreas mais nobres de São Paulo, cujos partamentos são avaliados em 6 milhões de reais. Em 2011, logo depois de ser adquirida, a propriedade de fato foi totalmente reformada. Ganhou campo de futebol, um lago maior para pescarias, suítes e piscina nova; (2) o triplex de Guarujá. De acordo com o relato do ex-presidente da OAS, também foi a pedido de Lula que a empreiteira incorporou obras inacabadas da Bancoop, a cooperativa ligada ao PT que faliu e deu prejuízo a mais de 3000 mutuários. Entre as obras assumidas pela empreiteira estava a do edifício Solaris, no Guarujá, em São Paulo, que tem como beneficiários o ex-tesoureiro do PT João Vaccari e o próprio Lula, dono de um triplex de 297 metros, com elevador interno, cobertura com piscina e sauna; (3) o caso Rose. A Polícia Federal descobriu que a secredtária Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, vendia favores no governo. Rose era amiga íntima de Lula desde os tempos do sindicalismo e, por causa disso, tinha trânsito livre nos altos escalões da República. Acusada de corrupção passiva e tráfico de influência, ela perdeu o emprego, sentia-se abandonada pelos ex-companheiros e ameaçava revelar segredos dos tempos de convívio com o poder. Segundo relato do ex-presidente da OAS, para acalmar a amiga, Lula lhe pediu que ajudasse o marido dela, João Batista, um pequeno empresário da construção civil.

Eu gosto muito do meu país, mas dá nojo viver em uma terra de corruptos tão ordinários.


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Defesa reivindica semiaberto para Natan Donadon | Congresso em Foco

Defesa reivindica semiaberto para Natan Donadon | Congresso em Foco
A nossa lei penal é muito leniente com os condenados. Não se trata de ser vingativo ou cruel. Mas dificilmente o condenado se recuperará se não cumprir em regime fechado a maior parte de sua pena, para sentir na pele o erro cometido.
Chega a ser um deboche alguém, por exemplo, condenado a 13 anos só ficar trancafiado 2 anos e depois ir para o regime semiaberto.  Vejam, os políticos condenados não ficam muito preocupados, pois logo, logo pegam o regime semiaberto para continuar de dia a sua vida (irregular).
O Congresso tem que rever essa progressão da pena de um sexto, que não
desestimula a vida criminal. Com pouco tempo de cadeia o condenado já estará na rua de dia pelo semiaberto.
No meu entender, o condenado para refletir sobre o erro cometido deveria cumprir mais da metade da pena em regime fechado.
Assim, o Congresso deveria rever o direito da progressão penal de 1/6.