sexta-feira, 15 de maio de 2015

Lula e Renan discutem ‘plano de desenvolvimento’ para governo Dilma | Congresso em Foco

Lula e Renan discutem ‘plano de desenvolvimento’ para governo Dilma | Congresso em Foco

Este Congresso Nacional está desmoralizado. O fisiologismo corrói as estruturas da República. Temos uma presidente, mas quem manda agora é o Lula. Que vergonha!

Estamos com os dois presidentes das Casas Legislativas envolvidos em denúncias na Operação Lava-Jato. Agora, Lula é chamado ou toma a iniciativa de discutir o plano de desenvolvimento do país, como se fosse uma grande autoridade versada em desenvolvimento técnico, quando a sua esperteza está alojada apenas no campo das tramoias políticas.

Causa perplexidade a qualquer brasileiro, que não vive das mordomias políticas, testemunhar como Lula ainda tem credibilidade no meio político, apesar de dever explicações ao país de seu envolvimento no mensalão, com elemento da Operação Lava-Jato (reforma de sítio, apartamento tríplex do Guarujá e socorro a amiga em apuros Rosemary Noronha, pelo engenheiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo da Petrobras), bem como de sua condição de riqueza só vivendo da política, o que revela indubitavelmente o lado corrupto do caráter de nossos políticos, que ainda lhe dão sustentação para opinar sobre a instabilidade do país.

O país precisa urgentemente de uma intervenção para limpar essas escórias políticas, que conspurcam a imagem da República e que dificultam o desenvolvimento do Brasil.

É de chorar ver Renan Calheiros, Delcídio Amaral, Edison Lobão e outras figuras caricatas fazendo as cortes ao “grande gênio da economia e do planejamento nacional”, o doutor “honoris causa” Lula da Silva. Este país vai de mal a pior, quando se socorre do Lula para consertar a nação.

Também é de chorar assistir ao advogado Luiz Fachin, ávido por uma toga no STF, falar que é um "sobrevivente" e esboçar lágrimas na sabatina, não obstante o seu reconhecido saber jurídico, mas portador de inequívocos laivos ideológicos políticos e de simpatia às causas dos sem-terra não apropriados a quem tem de ter imparcialidade na Suprema Corte.

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