sábado, 29 de outubro de 2011

Outro oportunista no Ministério do Esporte

O comunista Aldo Rebelo deveria cuidar do mandato para o qual foi eleito, em respeito ao voto do eleitor. É mais um oportunista de plantão, disfarçado de representante do povo, que se ausenta do mandato. O inchado e inoperante Congresso Nacional, com 513 deputados e 81 senadores, não é representatividade de nada. Se representasse os segmentos da sociedade, os parlamentares não aceitariam desviar-se de seus mandatos para exercer cargos nos governos. Ora direis: é um gesto constitucional! Mas muito imoral para com o eleitor nacional.
Com exceção daqueles fiéis políticos ao exercício de mandatos, os demais oportunistas, dribladores de suas funções legislativas, representam o lado corrupto da política brasileira. Corrupto, sim, com todas as letras, pois a abrangência do termo compreende também aqueles que têm atitudes viciadas e agem errado com o seu eleitor ao enganá-lo por trocar o parlamento, para o qual foi eleito, por ocupações de cargos nos governos. Trata-se do viciado, no jargão popular, “estelionato eleitoral”, e funciona como um “cheque sem fundo” passado pelo político ao eleitor, o qual é sistematicamente enganado por políticos solertes, inescrupulosos, infiéis, que depois de eleitos, dão uma banana ao eleitor.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Erradicação da miséria

Inequivocamente, observa-se que o combate à pobreza no Brasil é tratado com viés de propaganda política, como se não fosse uma obrigação dos governos.

Está na Constituição Federal (Art. 23-X) que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios combater as causas da pobreza e os fatores da marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos.

De alguma forma todos os governos anteriores contribuíram com programas de enfrentamento da desigualdade social. Não foi o governo petista que descobriu a fórmula mágica para amenizar a desigualdade social, ma sim o processamento de uma série de programas anteriores que o governo encontrou, que permitiu que ele chegasse ao Bolsa Família, o qual tem sido o principal veículo de propagando governamental.

Como se pode falar, em termos positivos, de migração e potencial das classes sociais emergentes (C, D e E), se a realidade brasileira de fato e não na imagem dos índices estatísticos dos organismos, muitas vezes manipulados, contrastam com o espectro da sociedade marginalizada e esquecida, que é vitrine pública degradante em todas as cidades brasileiras, onde contingente significativo de cidadãos perambula e dorme em praças públicas, sob viadutos, calçadas etc. porque não tem emprego, lar e consideração do Estado, cujas autoridades diariamente passam ao lado e fingem não ver o problema, mas arrota o governo que tudo vai bem e que está combatendo a miséria. Só que a corrupção política, que dilapida o dinheiro público, vindo das contribuições de nossos impostos, e que faz muita falta para o social, não é combatida com mão de ferro e nem faz parte das prioridades do governo. Mais recentemente, estamos diante da recorrência de outra falcatrua e agora envolvendo o Ministério do Esporte, o que significa dizer que não se pode combater a miséria se não fecharmos os flancos da corrupção política brasileira.

Fala-se que um dos grandes feitos do governo Lula foi a inserção das classes C, D e E na economia nos últimos anos, criando uma nova classe média no país. Isso é pura falácia. O Brasil não tem uma nova classe social, econômica e financeiramente estabilizada. Os empregos não são bem remunerados e garantidos. A maioria vive endividada no crediário, no cheque especial etc. A nova classe que hoje compra carro e outros bens, através de financiamentos, está ficando cheia de dívidas para o Lula ou a Dilma pagar.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Reforma política e representatividade

A reforma política não pode vir de cima para baixo como imposição de congressistas mais interessados em tirar vantagens. A reforma deve ser submetida à sociedade, sob consulta popular, afinal o povo é o agente principal da democracia e ele não pode mais ficar à margem das decisões importantes do país.

Graças ao imoral voto obrigatório, velhos políticos, com ideias ultrapassadas, teimam em não arredar pé do Parlamento, e equivocam-se ao pensar que são insubstituíveis e que estão contribuindo com suas experiências. Experiência política só serve para o comodismo, para o descaminho e para a manutenção do estado viciado de tirar vantagem como se encontra hoje o Brasil. Mandato político não é profissão, mas exercício temporário. Tem prazo certo e não deveria ser renovado por reeleição, para oportunizar a oxigenação da vida parlamentar através de novas cabeças pensantes. Ninguém é insubstituível, somente Deus.

Qual é a dificuldade para consultar a sociedade sobre a reforma política? Não se trata de formalizar apenas uma pergunta para obter resposta: Sim ou Não. Mas um questionário amplo, dirigido ao povo, abordando propostas que já estão na Internet. Por exemplo: sobre o voto facultativo, voto distrital puro, distrital misto, lista fechada, reeleição, voto secreto no Congresso, financiamento de campanha, redução do número de parlamentares no Brasil etc. Só no Congresso Nacional, inchado e inoperante, temos 81 senadores e 513 deputados. A quantidade de vereadores, no país, é uma excrescência. A demagógica representatividade excessiva só atrapalha a aprovação dos pleitos e dá despesa inútil à nação. Precisamos de qualidade e não de quantidade representativa. Assim, os dados da consulta popular seriam analisados e processados, pela maior incidência de respostas SIM, para constar da reforma política. Aí sim teríamos uma reforma política mais aproximada dos anseios democráticos do povo brasileiro.

Financiamento público de campanha, jamais em qualquer situação. Já são suficientes o Fundo Partidário e os espaços de propaganda política em rádio e televisão, bem como o uso da Internet. O poder público tem que financiar é a sociedade necessitada e não a classe política. Política não é profissão. País pobre como o nosso não pode continuar gastando milhões de reais para eleger um parlamentar: isso é uma vergonha!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

República do Maranhão

Na República do Maranhão tudo é orquestrado conforme a batuta sarneyniana. A Fundação Sarney, polêmica invenção para guardar a “memória” da trajetória política do “marimbondo de fogo”, teve o seu status mudado para o pomposo nome de Fundação da Memória Republicana Brasileira, atendendo ao projeto do Executivo (da filha Roseana), que foi açodadamente aprovado em tempo recorde pela Assembleia Legislativa local por 31 votos contra 8, certamente para deixar à reflexão de brasileiros a memória do trágico período de um governo paraquedista, que levou o país à estratosférica inflação de 2.751% ao ano. Mas o projeto aprovado traz coisas do arco da velha: prevê José Sarney como patrono da entidade – personagem ainda vivo - como também traz o vício da hereditariedade provinciana ao dispor Sarney de poderes para indicar duas pessoas para a entidade, e que na sua ausência por morte a indicação caberá aos seus herdeiros. O projeto aprovado será bancado com dinheiro público e fere a igualdade dos direitos (Art. 5º CF), bem como os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade (Art. 37 CF).

O Brasil enquanto não sepultar a velha guarda de políticos oportunistas, que usam todos os meios ou subterfúgios para tirar vantagem e locupletar-se com o dinheiro público, continuará a trilhar os descaminhos de imoralidade pública em desrespeito ao contribuinte nacional, principalmente àquele que não tem condição de ter um atendimento médico, de dignidade humana, na rede do sistema (falido) público de saúde. Por quê? Porque políticos como José Sarney e filha, Lula, Fernando Collor, Jader Barbalho, Romero Jucá, Renan Calheiros, Paulo Maluf, Valdemar Costa Neto e outras pulhas, que denigrem a imagem política e o Parlamento brasileiro são sustentados pelo imoral voto obrigatório, responsável pela reeleição desses maus brasileiros por eleitores ingênuos, que votam em troca ilusória de falsas promessas.

O eleitor maranhense parece anestesiado com a oligarquia Sarney. Deveria, pelo menos, a corrente jovem, fazer comparações com outros estados brasileiros, principalmente da região Sul, para ver a diferença de desenvolvimento cultural e político.

Choca a todos ver, em pleno século 21, o Estado do Maranhão continuar a pontuar os últimos lugares das estatísticas de desenvolvimento das regiões brasileiras. Mas a família Sarney continua opulenta, dona do Maranhão, com nomes, placas e estátuas referendadas por todos os lugares, que parece até o país da época de Saddam Hussein, em que os monumentos em sua homenagem sujavam o antigo Iraque.

O Maranhão precisa ser passado a limpo, e o que foi subtraído do povo maranhense pelos Sarney deveria ser devolvido ao Estado. O Oriente Médio já deu a receita como se destrona um tirano ou corrupto: Saddam Hussein e Muammar Kadhafi. No Brasil há políticos que precisam ser excluídos.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Morre Muammar Kadhafi

Muammar Kadhafi está morto, afirma Conselho de Transição da Líbia - Oriente Médio . É assim que deveria ser feito com muitas lideranças políticas brasileiras corruptas, que enriqueceram com o dinheiro público e continuam enriquecendo e comandando o país. O Maranhão é o maior exemplo corrupto comandado pela oligarquia Sarney.

Que os políticos corruptos brasileiros abram os olhos porque senão o bicho vai pegar! Os exemplos de reação dos povos estrangeiros, oprimidos pelo desrespeito de seus direitos humanos por tiranos ou hipócritas dirigentes de nações, servem de alerta ao Brasil onde os direitos constitucionais dos cidadãos brasileiros, como educação, saúde, segurança, habitação etc., são inobservados, e levianamente o dinheiro de nossas contribuições tributárias continuam enchendo os bolsos, as cuecas, as meias ou fazendo parte de outras patifarias de políticos e apaniguados corruptos, que dilapidam o país.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Revanchismo não constrói

Os defensores da “Comissão da Verdade” querem porque querem satisfazer sua ânsia revanchista para punir militares, esquecendo-se dos assassinatos e outras violações cometidas por subversivos comunistas contra civis e militares. O Brasil é hoje uma democracia graças à ação dos militares e de civis nacionalistas, que não pegaram em armas contra a Pátria, e que livraram o país de uma tomada comunista.
Está no Projeto da Comissão Nacional da Verdade que cabe à Presidência da República indicar os membros da inquisição. Por acaso, a presidente Dilma tem isenção para indicar o grupo de pessoas que narrará os acontecimentos (1964/1985), se ela própria foi um dos atores beligerantes dos fatos?
Não temos dinheiro para custear o sistema público de saúde e outras necessidades, mas temos para bancar o (desnecessário) trabalho da “Comissão da Verdade”, considerado pela Presidência da República como “serviço relevante”, que será remunerado mensalmente, cada membro, em R$ 11.179,36, mais passagens aéreas e diárias de hospedagem, durante 2 (dois) anos. Este país é pródigo em inventar despesas para serem pagas pelo explorado contribuinte nacional.
A subjetividade das regras da CNV impressiona. Não podem participar aqueles que exercem cargos executivos em agremiações partidárias, com exceção daqueles de natureza honorária: e daí, qual a diferença? Certamente já está reservado assento para algum “cumpanheiro”. Ou não podem participar quem não tem condição de atuar com imparcialidade: agora temos a figura do onividente, que tudo vê e que tudo conhece (o falso Deus).
O Art.2º, do Projeto de Lei da Câmara Nº 88, de 2011, diz que a CNV será exercida por brasileiros que tenham idoneidade, ética, identificação com a defesa da democracia, institucionalidade constitucional e respeito aos direitos humanos: é muito blá, blá, blá para dizer o óbvio, se os “cumpanheiros” ou falsos moralistas do governo ou do “tribunal inquisitório” já não estejam escolhidos.
O Brasil tem que olhar é para o presente e para o futuro. A história política brasileira já está e continua sendo registrada sobejamente nos jornais, nos livros e estão nas bibliotecas públicas para todos lerem. Revanchismo não constrói e não leva a nada.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Movimento contra a corrupção política

O movimento, que paulatinamente vai tomando corpo contra a corrupção política brasileira, deve ser uma manifestação ordeira e sem conotação de vínculo com qualquer agremiação política. Há muito tempo a situação corrupta, envolvendo direta e indiretamente membros dos legislativos na esfera federal, estadual e câmaras municipais, vem se deteriorando sem nenhuma providência substantiva dos organismos envolvidos ou atingidos.
A paciência dos brasileiros, contribuintes com alta carga tributária, começou a esgotar-se. Os exemplos vindos do exterior – Oriente Médio e Chile, onde a população descontente com os procedimentos indecorosos de políticas locais foi para as ruas exigir mudanças de comportamentos – estão servido de ânimo aos brasileiros, principalmente aos mais jovens e interessados no futuro da nação, para tomada de posição contra a corrupção endêmica aqui instalada.
A corrupção de caráter, respeitadas algumas exceções, do político nacional atinge o seu ápice quando lemos as declarações, publicadas no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, do presidente do Senado, José Sarney, que extravasam a liturgia da ética e da moralidade, sem que nenhum parlamentar tenha se manifestado e pedido a sua condenação ao Conselho de Ética.
Em agosto, o jornal Folha de S. Paulo revelou que o senador se deslocava a sua ilha particular no Maranhão em um helicóptero da Polícia Militar do Estado, governado por sua filha, Roseana Sarney (PMDB).
“Quando esses privilégios foram criados, o objetivo era que os deputados fossem livres e seus salários não os fizessem miseráveis, dependentes dos presidentes”, disse Sarney ao jornal Zero Hora.
E continuou: “Quando a legislação diz que o presidente do Congresso tem direito a transporte de representação, estamos homenageando a democracia, cumprindo a liturgia das instituições.” Então, privilégios a congressistas, no entender de Sarney, é uma homenagem à democracia? É muita ousadia e desrespeito ao Art.5º da Constituição Federal.
Assim, o Movimento contra a corrupção não deve ter participação política. Não deve servir de promoção ou vitrine política a quem quer que seja. Já estamos calejados desse tipo de esperteza. E com todo respeito, lugar de político é dentro do Legislativo defendendo os reclamos da sociedade. E é justamente o eco dessas manifestações que deve soar positivamente dentro do Congresso Nacional para que sejam mudados os rumos do país. O político não tem que se somar às multidões para reclamar do país. Ele deve exercer esse papel dentro do Legislativo.
Equivocam-se aqueles que defendem práticas ultrapassadas e eleitoreiras, afirmando que sem políticos a “marcha” não terá sucesso. A voz do povo é a voz da democracia, e ela tem que ser ouvida e respeitada. O ilustre senador gaúcho Pedro Simon tem o discernimento que falta a muitos deputados e senadores ao sublimar o valor das manifestações públicas da sociedade: "Uma coisa é deixar o Congresso Nacional falar. Outra coisa é o povo na rua se movimentando. Ficha Limpa passou por quê? Foram 1,5 milhão de assinaturas de populares, um pleito de iniciativa popular e, depois, mais 4 milhões assinaram em solidariedade".

domingo, 16 de outubro de 2011

Por que sim à pena capital?

Uma jovem balconista de uma farmácia, em São Paulo, é assassinada no local de trabalho, friamente, por larápios menores de idade. Aos defensores dos Direitos Humanos, que são contra a pena de morte: se o presente caso fosse perpetrado contra seus filhos, seus pais ou parentes próximos, ainda assim teriam a pachorra e hipocrisia de vir defender a vida desses criminosos? É verdade que a pena capital não acaba com os crimes de morte hediondos, mas inibe e combate a recorrência pelos mesmos autores.

O Estado não pode ter o direito de tirar a vida de ninguém, diriam os defensores dos Direitos Humanos. Mas os frios e calculistas criminosos podem ter esse direito? Os crimes de morte hediondos praticados com banalidade por delinquentes adultos e “menores de idade” recrudescem no país, vertiginosamente, não só por falta de políticas públicas de oportunidades sociais e educacionais, mas também pela certeza da impunidade dos criminosos. Prendem-se e logo estão soltos pela leniência de nossas leis penais, que facultam a redução de penas e até permitem visitas íntimas ao detento, regalias inexistentes, por exemplo, em prisões de segurança máxima dos Estados Unidos (SUPERMAX) e em cadeias italianas onde os chefes de organizações mafiosas são submetidos ao regime conhecido como Cárcere Duro.

Assim, as penas deveriam ser mais pesadas para os criminosos sentirem na pele os efeitos de seus atos delituosos. Mata-se, hoje, no Brasil, com a banalidade de quem pisa numa barata ou numa formiga. Não se tem mais respeito pelo ser humano.E isso tem que ser mudado. Nem que fosse temporariamente, deveria ser implantada a pena de morte no país.

Hoje, “pseudomenores de idade”, acostumados na escola da vida criminal das ruas, muito mais espertos do que os indivíduos da mesma idade, em épocas passadas, têm plena consciência dos atos delituosos que praticam, e escorados na Constituição Federal (Art.228) e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) cometem todos os tipos de crimes. E as nossas autoridades jurídicas e políticas não se movem para rever essa situação absurda e angustiante.

Por que a sociedade não tem o direito de discutir através de plebiscito a adoção da pena de morte no Brasil? Por quê? Não se trata de ferir as chamadas Cláusulas Pétreas, mas sim adequá-las às nossas realidades. Num país democrático, não pode a opinião de grupos políticos, religiosos ou de juristas prevalecer sobre o consenso da maioria do povo brasileiro.A alternativa, “mais branda”, seria então a adoção da prisão perpétua, mas nem isso, aqui, é cogitado. O fato é que, enquanto não houver sinalização de endurecimento das penas criminais a todos os segmentos sociais e faixas etárias, continuaremos a assistir pessoas inocentes sendo barbaramente assassinadas, como a jovem Maria Tatiana de Oliveira, de 21 anos de idade, morta com um tiro na nuca, em São Paulo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Privilégios a congressistas homenageiam a democracia

Sarney está senil. O Brasil de políticos corruptos e de privilégios escorrendo pelos lábios do "marimbondo de fogo" é o espectro mais degradante de um país dilapidado pelos larápios de colarinho branco. O escárnio do presidente do Senado ao dinheiro dos contribuintes para bancar as benesses dos parlamentares extravasa a liturgia da ética e da moralidade.
Vejam o artigo publicado pelo “novojornal” - Sarney: privilégios a congressistas “homenageiam a democracia”.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), rebateu as críticas que recebeu por usar um helicóptero do governo do Maranhão para viagens particulares e reafirmou que tem "direito" a esse tipo de transporte.
Em agosto, o jornal "Folha de S. Paulo" revelou que o senador se deslocava a sua ilha particular no Maranhão em um helicóptero da Polícia Militar do Estado, governado por sua filha, Roseana Sarney (PMDB).
"Quando esses privilégios foram criados, o objetivo era que os deputados fossem livres e seus salários não os fizessem miseráveis, dependentes dos presidentes", disse Sarney ao jornal "Zero Hora", do Rio Grande do Sul.
E continuou: "Quando a legislação diz que o presidente do Congresso tem direito a transporte de representação, estamos homenageando a democracia, cumprindo a liturgia das instituições."
‘O senador também foi questionado pelo jornal sobre o show da banda Capital Inicial no Rock in Rio, em que o vocalista dedicou ao político a música "Que País é Esse" e foi apoiado pelo público. Sarney disse que considerou a crítica injusta e que o rock "tem o DNA da contestação".
Ele falou ainda que "raramente" conversa com Dilma Rousseff e que a presidente está "marcando seu estilo". As informações são da Folha.com.

sábado, 8 de outubro de 2011

Comissão da Verdade

Qual a verdade que alimenta reconstituir um passado que não vai contribuir positivamente para o presente e futuro do Brasil? O ódio recôndito de alguns que porventura sofreram violações decorrentes de seus atos perpetrados contra a nossa nação não pode servir de pretexto para solidariedade de grupos políticos revanchistas, como PT, PC do B, Psol etc., para pretenderem remover a sepultura de uma época política, que não interessa na caminhada da geração presente.
Observa-se, na pessoa da ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, uma inequívoca obsessão à punição de (ex) militares que se opuseram ou fizeram resistência às ações subversivas de grupos radicais que queriam transformar este país em célula comunista. A sede de vingança dessa ministra é ululante e contrapõe o posicionamento de muitos brasileiros pacíficos, que não pegaram em armas contra os seus irmãos nacionais.
Os que hoje querem remontar o passado triste de nossa história política, com o ranço da vingança, são os mesmos reacionários de conotações esquerdistas comunistas, que não aceitam a liberdade de expressão da imprensa e tentam impor a sua forma deformada de democracia ao povo brasileiro. Devemos caminhar para frente. O passado só interessa à História, e serve de lição para não incidência de mesmos erros. Assim, a proposta da Comissão da Verdade tem interesse solerte, subjacente e objetiva vingar aqueles que defenderam a pátria contra subversivos comunistas. Esses pseudodefensores dos Direitos Humanos de partidos de esquerdas têm que entender que no Brasil não há lugar para instauração de tribunais com filosofias fundamentalistas. O sectarismo, por exemplo, de membros do PT afronta o espírito do regime democrático.
Temos hoje uma presidente da República, legitimamente eleita, que foi subversiva, e a história dá conta de que ela pegou em armas contra irmãos nacionais, mas nem por isso o povo brasileiro está a exigir reparação de seus atos. Com tanta coisa importante para o Congresso Nacional preocupar-se em prol do desenvolvimento nacional, e vamos agora retroagir, para perder tempo e dinheiro público, com instauração de tribunal inquisitorial?
Se hoje temos um Estado Democrático de Direito, não foram os subversivos políticos da década de 60, que firmaram as bases da democracia, mas os civis e militares que se insurgiram contra aqueles que queriam transformar o país em reduto comunista.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Governo demagogo

O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) disse que "Para o governo, saúde não é gasto, é investimento". Deputado, que tanta hipocrisia, que tanta mentira deslavada. Fale sério, deixe de politicagem barata e demagoga. O governo petista é mentiroso. Quando não era governo, metia o pau no que achava errado. Com a roupa de governo, cometeu os mesmos erros dos anteriores. Os banqueiros estão rindo à toa, com os lucros obtidos. Criticava que FHC não destinava a CPMF para a Saúde, mas o PT fez a mesma coisa. Se o governo petista tivesse destinado os 100% da CPMF à Saúde, o SUS não estaria quebrado. O Lula foi um grande mentiroso que enganou os pobres. Ele e FHC deveriam ser chamados à responsabilidade, se tivéssemos um Judiciário atuante, por desviarem o objetivo da CPMF.

Agora, o deputado Cândido Vaccarezza vem com demagogia falar que para o governo, saúde não é gasto, é investimento. É muita cara-de-pau! O deputado deveria combater a corrupção política, o loteamento pela companheirada dos órgãos públicos, os gastos astronômicos de Brasília, os salários aviltantes do inchado e inoperante Congresso Nacional etc., que sobraria muito dinheiro para a Saúde, Educação e Segurança Pública.

Deputado, tenha respeito com os brasileiros, honestos, que pagam alta carga tributária sem retorno de serviços públicos de qualidade, e fale sério. Por que o senhor não apresenta um demonstrativo público de entrada e saída do dinheiro arrecadado, para o Brasil ver onde estão sendo aplicados os nossos impostos? Mostre a transparência do governo!