terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Revanchistas caçadores de militares


Aos revanchistas caçadores de militares, que não investigaram também os crimes praticados pelos subversivos comunistas, dentre eles Dilma Rousseff, e que, por perseguição pós-anistia legal, não tiveram escrúpulo e decência de arrolar na famigerada COMISSÃO DA (in) VERDADE somente aqueles que realmente praticaram crime contra a humanidade, que reflitam acerca do texto abaixo.

Pela memória de meu pai

Papai não cometeu crimes contra a humanidade. Tentou evitá-los. Foi escolhido para o cargo para isso. Por seu perfil. Era a missão. Acreditava na instituição do Exército.

Pouco após o assassinato de Vladimir Herzog dentro de sua cela no DOI-Codi, em São Paulo, o presidente Ernesto Geisel e o ministro do Exército, Sílvio Frota, convocaram meu pai ao Planalto. Desejavam que assumisse o comando do Centro de Informações do Exército, o Ciex. Precisavam de alguém que acabasse com o horror dos porões. Papai, o general Antonio da Silva Campos, não queria o cargo. Em família o pressionamos para que passasse à reserva. Era uma ordem, ele a acatou. (Mantinha o pedido de saída para a reserva pronto na gaveta.) Por conta desta passagem de pouco mais de um ano pelo comando do Ciex, seu nome foi listado entre os 377 responsáveis por crimes contra a humanidade da Comissão da Verdade.
O que leva um nome a ser colocado como responsável por crimes contra a humanidade em um relatório oficial? Ele é citado três vezes no documento, todas de forma vaga. Mas está na lista. Os membros da comissão sequer descobriram o ano em que nasceu ou aquele em que morreu. Puseram seu nome entre os responsáveis pelo pior de todos os crimes que um ser humano pode cometer sem, ao menos, ter o respeito, a decência, de buscar saber de quem se tratava.

A Geisel e Frota, naquele dia, papai argumentou que não tinha o perfil. Que sua vida no Exército havia sido toda baseada no respeito à Convenção de Genebra. “Quem aceita tocar num fio de cabelo de um preso”, lhes disse, “ainda mais torturar, é um ser doente.” Não eram militares de fato. Eram pessoas “a quem nenhuma ordem é capaz de conter”. Como de fato nenhuma ordem conteve. Durante aquele ano do Ciex, que passou viajando de quartel em quartel tentando impedir a barbárie, perdeu dez quilos.
Papai nasceu em família pobre. Sua mãe, imigrante portuguesa, foi uma empregada doméstica que jamais aprendeu a ler. Entrou nas Forças Armadas porque ali poderia estudar, encontrar futuro. Se fez voluntário para combater o fascismo durante a Segunda Guerra. Foi preso e arriscou corte marcial porque se recusava a separar soldados brancos de negros em seu pelotão durante paradas. Contava a história do único homem que soube ter matado, um soldado alemão, na Batalha de Montese. Lance de sorte: sacou mais rápido, disparou. Seguindo as regras, retirou do corpo o cordão de identificação que seria enviado para as forças inimigas e manuseou sua carteira. Lá, encontrou a foto de uma mulher e de um bebê. No meio de um tiroteio, nunca se sabe se uma bala feriu ou matou. Mas, naquele momento, ele soube. Os pesadelos com aquela imagem o perseguiriam pelo resto da vida.

Entre seus melhores amigos estavam vários militares cassados pela ditadura. Dentre eles, o brigadeiro Rui Moreira Lima. Estão, como papai, mortos. Não podem vir à frente e depor em seu nome, contar quem foi Antonio da Silva Campos. Mas eu, sua filha, posso.
O período da ditadura foi difícil para nós. Eu ia às passeatas pedir a volta da democracia, ele implorava que ficasse em casa. Tinha medo de que, se desaparecesse, não conseguiria me localizar. Ainda tenente-coronel, no fim dos anos 1960, foi responsável direto por um preso político, na Vila Militar. Almoçava com ele. Talvez ainda esteja vivo. Foi libertado e retornou para visitar meu pai.

Papai não cometeu crimes contra a humanidade. Tentou evitá-los. Foi escolhido para o cargo para isso. Por seu perfil. Era a missão. Acreditava na instituição do Exército. Talvez não devesse. De fato comandou o Ciex em 1976 e 1977. Mas, por honestidade, por integridade, no mínimo por uma questão de decência, antes de listar seu nome entre alguns dos homens mais abjetos que passaram pelas forças militares brasileiras, deviam se informar sobre quem foi.
Mas não fizeram, sequer, uma busca no Google.

Claudia Maria Madureira de Pinho é filha do general Antonio da Silva Campos, citado pela Comissão da Verdade como responsável por crimes contra a Humanidade.

 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

"Inexiste crise de corrupção no país"


"O Brasil não vive uma crise de corrupção, como dizem alguns. Nos últimos anos, começamos a pôr fim a um largo período de impunidade. Isso é um grande avanço para a democracia brasileira", disse a presidente, após ser questionada sobre se o escândalo na Petrobras pode afetar a estabilidade política necessária para o segundo mandato.
 
É muita leviandade dizer que o país não vive uma crise de corrupção. Então, o mensalão e o petrolão, do período petista, inexistiram na visão dissimulada de Dilma Rousseff? Trata-se de uma governanta impostora e que não tem coragem de assumir responsabilidade para falar a verdade.
 
Se não fosse a mídia investigativa denunciar as falcatruas do PT, o povo não ficaria sabendo de nada, e nem a Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário teriam intervindo.
A verdade é que o governo petista jamais teve a iniciativa de investigar alguma irregularidade. Assim, a presidente Dilma blefa vergonhosamente e tenta vender uma imagem irreal, no exterior, do momento corrupto brasileiro.
 
Depois da bombástica entrevista com a ex-gerente da Petrobras, Venina Velosa da Fonseca no programa Fantástico da Rede Globo, neste domingo (21), qual é a justificativa para não ser demitida a presidente da Petrobras? Poucas vezes se viu alguém com riqueza de detalhes e firmeza confirmar que fez pessoalmente alerta sobre irregularidade na estatal. E somente a falta de respeito com o povo brasileiro pode levar a presidente Dilma Rousseff a declarar no Chile que inexiste crise de corrupção no país,
 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O trem da alegria do cabide de emprego político



Balneário Camboriú terá 19 vereadores a partir de 2015, para fazer não se sabe o quê!

O cabide de emprego político na Câmara Municipal de BC aumentou para os oportunistas que não têm competência para trabalhar na iniciativa privada ou não conseguem ser aprovado em um concurso público.

Os vereadores de cidades do porte de Balneário Camboriú não deveriam ser remunerados. A pura verdade é que a maioria exerce a vereança como meio de aumentar a sua renda doméstica mensal.

O fato de a Constituição Federal facultar o aumento do número de vereadores, de acordo com a sua população, não significa que se esteja obrigado a chegar aos 19. Ademais, um município de reduzida dimensão territorial não comporta tanta representatividade.

Lamentavelmente, observa-se  que os atuais vereadores - que aprovaram esse trem da alegria de final de ano - demonstram não ter nenhuma responsabilidade com os gastos públicos. São, na realidade, vereadores mequetrefes, iguais aos que estão no Congresso Nacional.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Reajuste no cabide de emprego político



O salário de parlamentar deve subir para 33 mil reais. Na última semana de trabalho, Congresso prepara reajuste de 26% para deputados, senadores, ministros de Estado e a presidente Dilma. Para os ministros do STF, nova remuneração prevista é de R$ 35,9 mil. Magistrados reivindicam mais. Fonte: Congressoemfoco.

E os demais trabalhadores profissionais não serão também contemplados por equidade com o referido reajuste? Ou a igualdade de direito de que trata Carta Magna não tem validade? Os nossos parlamentares federais se autorreajustam sem escrúpulo, com repercussão perdulária em cascata nos Legislativos de todo o país.

Vejam, além dos salários, os congressistas têm direito a apartamento funcional ou auxílio-moradia de 3.800 reais, verba indenizatória de até 41.000 reais para deputados e 44.200 reais para senadores e verba de gabinete de 78 000 mil reais para deputado e 82 000 reais para senador.  

Senhores, atividade parlamentar não é profissão, logo não deveria ter remuneração salarial ou subsídio. A nosso Constituição é eivada de privilégios políticos. E isso só existe por omissão da sociedade que não se manifesta. Ora, os parlamentares já rebem muitas ajudas de custo para o desempenho de seus mandatos, por isso o recebimento de salário ou subsídio é uma excrescência imoral.

A verdade é que a maioria está no Parlamento pelo cabide de emprego. Outros, abonados, não precisam de salário político, como Collor, Sarney, Renan, Kátia Abreu, Barbalho, Henrique Eduardo Alves, Henrique Fontana, Maluf etc.

O Parlamento deve ser uma atividade temporária e cívica de prestação de serviço à nação sem característica trabalhista. Pois, a atividade remunerada parlamentar é um dos descaminhos que leva à corrupção do Parlamento. Exemplo de cabide de emprego: Tiririca, Romário, Vicentinho, Benedita da Silva, Bohn Gass, Marco Maia, Marcon, Maria do Rosário etc.

Por outro lado, servidores, bancários, professores etc., em desempenho de mandato, deveriam receber somete o salário de suas origens trabalhistas. Essa pouca-vergonha de fraudar o Erário está na hora de acabar.

 

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A agonia do hospital municipal Ruth Cardoso

 
Conforme noticiou o Jornal Página3, “O prefeito Edson Renato Dias assinou ontem decreto declarando situação de emergência no atendimento do Hospital Municipal Ruth Cardoso que já fechou a UTI Neonatal e está sob risco de fechar a maternidade, a sala de partos, a ortopedia e o pronto socorro”.
É preocupante saber que o hospital municipal passa por situação tão delicada, cujas consequências nefastas são sentidas principalmente pela camada mais necessitada da sociedade.
 
Ora, a aparente luxúria de Balneário Camboriú esconde problemas graves que não poderiam existir em município de padrão elevado e que arrecada muito com cobrança de impostos, principalmente daqueles proprietários de imóveis residenciais, que, por não morarem aqui, poucas despesas dão ao município. Então, onde está sendo emprego o dinheiro do contribuinte, já que o município demonstra não ter condição de sustentar, de forma contínua, a saúde desse hospital, pagando aos seus profissionais salários condizentes com os serviços prestados?
 
Não adianta fazer propaganda externa do município, trazendo mais gente para cá, porque, quando a sua população fixa e transitória necessitar de atendimento médico-hospitalar municipal, não será atendida.
 
A preocupação com a manutenção do hospital em perfeitas condições de atendimento deveria ser uma das prioridades do prefeito se não fosse a sua megalomania de gastar o dinheiro público com obras faraônicas, como a ponte da Barra Sul, superfaturada e sobrestada por irregularidade. Se pagasse salário razoável aos profissionais, não faltaria médico para atendimento.
 
É uma vergonha que se faça tanta festa em Balneário Camboriú, e a administração municipal se esquece das atividades prementes e necessárias à população mais carente. Enquanto isso, as construtoras da elite: FG, Embraed etc., derramam miríades de prédios no município, mas não se preocupam em pressionar o prefeito a custear devidamente o Hospital Ruth Cardoso. Assim, temos uma cidade capenga, que arrota "Primeiro Mundo", mas tem o seu rabo atolado na sujeira.
 
E os senhores vereadores, por que não se preocupam em fiscalizar a cidade para saber se os serviços públicos colocados à disposição da sociedade estão funcionando satisfatoriamente, bem como se os gastos do prefeito estão obedecendo à moralidade pública? E ainda querem aumentar a quantidade de vereadores num município de dimensões territoriais modestas: para quê? Para aumentar o cabide de emprego político, pago pelos contribuintes!
 
A bem da verdade, o cargo de vereador não deveria ser remunerado, pois se trata de uma prestação de serviço cívico à sociedade, de forma temporária. E isso combateria a corrupção municipal e o interesse daqueles oportunistas que só querem mamar nas tetas do Erário exercendo o cabide de emprego político de vereador.
 

sábado, 13 de dezembro de 2014

Carrinhos - Vendedores ambulantes


Para conhecimento, reflexão e solidariedade com o pleito dos vendedores ambulantes! Vendedores ambulantes reivindicam que o prefeito não revogue, mas autorize que seja permitido o uso de carrinhos para o comércio, na praia, de cangas e outros similares, que são oferecidos aos veranistas.

Esse assunto já foi tratado, conforme registrou o portal oficial da prefeitura – gabinete do prefeito -, em 21/08/2014: “Os membros da Associação também solicitaram melhorias e padronização para a utilização de varais e carrinhos para venda na praia. O prefeito se compromete a fazer um decreto para padronização de carrinhos, a partir do padrão que fora testado e apresentado pela Associação. Já fui ambulante e sei o quanto é difícil trabalhar todo dia sob o sol forte, por isso estou disposto a ajudar esta classe, no que estiver ao meu alcance e dentro da legalidade, afirma Piriquito.”

Mas agora, de acordo com manifestação de vendedores ambulantes, inclusive com coleta de assinatura em Abaixo-Assinado, o prefeito quer impedir o uso de carrinhos na praia.

Trata-se de medida equivocada da prefeitura de Balneário Camboriú-SC, pois os carrinhos não atrapalham os banhistas, dão melhor mobilidade, não comprometem a saúde dos ambulantes, os quais, antes, transportavam enorme carga de mercadorias nos ombros. Aliás, não se sabe por que os fiscais do Ministério do Trabalho ainda não atuaram a prefeitura ao permitir que ambulantes trabalhem em condições desumanas, ou seja, carregando, para lá e para cá, pesadas quantidades de mercadorias, pois, além de comprometer a saúde desses trabalhadores, a consequência final será a busca de tratamento médico na rede pública de saúde.

Assim, solidarizo-me com o pleito dos ambulantes, pedindo que o senhor prefeito reveja sua decisão e use o bom-senso

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

A polêmica Comissão da (in)Verdade e Bolsonaro

 “Há poucos dias, tu me chamou de estuprador, no Salão Verde, e eu falei que não ia estuprar você porque você não merece", disse Bolsonaro (PP-RJ) à Maria do Rosário (PT-RS), durante discurso no plenário da Câmara nesta terça-feira (9).
 
Os revanchistas contra o regime militar, como a deputada Maria do Rosário, ex-ministra dos Direitos Humanos, fazem de tudo para calar a boca do único parlamentar, que representa as Forças Armadas na Câmara Federal. 
 
Ora, a deputada Maria do Rosário, excêntrica defensora dos direitos humanos dos bandidos, comportou-se na Comissão Nacional da (in) Verdade como uma autêntica justiceira do Regime Militar, esquecendo-se de que a Lei da Anistia contemplou ambos os lados da conflagração subversiva comunista, em que desfilavam Dilma Rousseff e a sua turma, que não foram também investigadas.
 
Maria do Rosário critica sempre os militares. O deputado Bolsonaro, ex-militar, está no seu direito de rechaçar Maria do Rosário da forma que lhe aprouver. Somente os hipócritas e covardes podem vir falar em quebra de decoro parlamentar de Bolsonaro.
 
Quem é Maria do Rosário?  É aquela que se considera moralista, mas não teve ética ao interromper o mandato para assumir cargo no governo, configurando estelionato eleitoral. E é com esse comportamento que ela se arvora para censurar o Regime Militar e o deputado Bolsonaro?
 
Vejam, a pseudomoralista se comove ao ver vídeo de um assaltante baleado e se propôs a dar toda a assistência à família do bandido. No entanto, ela jamais se interessou em dar assistência às famílias dos policiais que são mortos em serviço pelos bandidos.
 
No site Conversa Fiada, do jornalista petista Paulo Henrique Amorim, está estampado – 19.03.2003: “Ministra crê que Jango tenha sido morto - DE PORTO ALEGRE - A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) disse ontem ser muito clara a possibilidade de que o presidente João Goulart (1961-1964) tenha sido assassinado em seu exílio na Argentina, em 1976.
 
Rosário fez a declaração em audiência da Comissão Nacional da Verdade em Porto Alegre e defendeu que o caso seja apurado “a fundo”.
 
Oficialmente, Goulart, deposto no golpe de 1964, morreu de ataque cardíaco. A família diz acreditar que ele tenha sido envenenado.
 
"Há indícios que não podem ser desconhecidos da responsabilidade da Operação Condor [aliança entre ditaduras da América do Sul] com aquilo que não podemos fechar os olhos, que é a possibilidade muito clara de que o presidente João Goulart tenha sido assassinado”, disse.

A deputada Maria do Rosária fez irrogações caluniosas e injuriosas contra o Regime Militar ao duvidar de que Jango não sofreu morte natural, mas que foi envenenado. Só que ela tem que ser processada porque a exumação do corpo de Jango não acusou envenenamento: os cientistas forenses buscaram identificar 700 mil substâncias e o resultado deu negativo para as tóxicas.
 
Na concepção de Maria de Rosário e de outros “justiceiros”, a Comissão da (in) Verdade é uma comissão de inquérito, o que romperia o espírito acordado na Lei da Anistia de 1979, que extinguiu a punição tanto para os crimes dos agentes da repressão como para os militantes de esquerda (comunistas).
 
Enquanto Maria do Rosário e outros falsos moralistas estão gastando dinheiro da nação para revolver um passado, deveriam estar preocupados com o alto grau da corrupção política – que desvia dinheiro do Erário que poderia estar sendo aplicado na Educação, Saúde e Segurança -, envolvendo o seu governo, como o “petrolão”, muito mais grave que o “mensalão”, cuja delação premiada tem exposto  o intestino podre da quadrilha que tomou conta do país.

 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Contraponto à estrambótica pedagogia fiscal de um petista

Deputado Jesus Rodrigues (PT-PI), a sua pedagogia estrambótica e chinfrim para explicar a incapacidade do governo de obedecer às leis fiscais do país beira o ridículo de quem se submete ao peleguismo do Planalto.
 
O senhor e o seu partido são componentes de uma engrenagem podre, que só produz caca, e tentam subestimar a inteligência dos demais brasileiros acerca do desrespeito ao cumprimento da meta fiscal.
 
Para que meta fiscal? Para que TCU? Enfim, para que normas econômicas, fiscais ou legais, se tudo isso, na concepção da camarilha do PT, dificulta a sua governabilidade, montada em princípios indecorosos e sorrateiros? Não é verdade? Por isso, Dilma Rousseff não teve escrúpulo para decretar, como prova de seu despreparo, a mudança na forma do cálculo do resultado fiscal. Com efeito, a presidente não teve competência nem para administrar a sua loja de artigos R$1,99, que vendia bugiganga importada e que foi fechada em Porto Alegre. Como contribuinte brasileiro, pagador de alta carga tributária sem retorno em serviços públicos de qualidade, venho endossar o discurso da senadora Ana Amélia (PP-RS), a seguir.
 
Jamais as regras fiscais foram tão desrespeitadas como neste governo. Uma vergonha! Trata-se de uma governabilidade incompetente, que, lamentavelmente, é apoiada por fajutos políticos e 54 milhões de incautos eleitores, enquanto que 88 milhões de eleitores não chancelaram esse governo.
 
Pois bem, estamos diante de um governo chantagista, fascista, corrupto e incompetente, que não sabe conviver com as regras jurídicas nacionais do Estado Democrático de Direito. Exercita a “democracia particular petista” para atingir os seus objetivos espúrios. Governa de acordo com os seus especiosos interesses, desobedecendo às leis do país ao flexibilizá-las mediante propostas de alterações no Congresso, onde tem maioria parlamentar para aprovar as indecentes convolações.
 
O PT usa da borracha para apagar as regras fiscais, que incomodam a sua forma incompetente de administrar o país, sem esquecer, também, as maquiagens que aplica nos dados da economia.
 
A interferência do PT nas regras fiscais já vem desde o governo Lula, quando questionava o TCU que desaprovava as contas do PAC, e se consolidou no governo desastroso de Dilma Rousseff, que alterou as regas das licitações públicas para a Copa do Mundo, um buraco aberto para irregularidades, e agora comete a monstruosidade de interferir na Lei de Diretriz Orçamentária para mascarar a sua incompetência administrativa.
 
“Em discursos nesta quarta-feira (3), durante a sessão do Congresso Nacional que analisou o PLN 36/2014, para autorizar o governo a alterar a meta fiscal deste ano, a senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que a iniciativa representa uma agressão ao Poder Legislativo, à independência dos poderes e à independência parlamentar.
 
A senadora também comentou o decreto do governo federal condicionando a liberação das emendas parlamentares à alteração da meta fiscal, o que considerou uma irresponsabilidade com o Congresso Nacional e um desrespeito ao cidadão brasileiro, que paga uma das mais caras cargas tributárias do mundo.
 
Para a senadora, esse projeto é uma prova da incapacidade do governo de administrar suas contas. Ana Amélia também afirmou que a utilização recorrente de truques contábeis destruiu a confiança na política fiscal, importante para que sejam mantidos programas como o Bolsa Família, por exemplo.
 
— A quem o governo pretende enganar com o projeto 36 do Congresso Nacional, que tem a finalidade de alterar o resultado fiscal? A verdade é que houve distribuição de benefícios em detrimento da arrecadação de recursos previstos no Orçamento. O governo não cumpre a lei e agora entende por bem mudar a lei para se justificar — criticou.” – Fonte: Informativo da senadora Ana Amélia.
 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Serviços públicos de baixa qualidade


A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo (22/11) – “Democracia e verdade fiscal” – faz considerações a respeito da atualidade mundial frente aos gastos públicos.

Quando a sociedade reclama que a alta carga tributária cobrada do todos não é retornada em serviços públicos de qualidade, a sociedade está expressando uma autêntica verdade do espectro da vida brasileira: educação de péssima qualidade, saúde pública vergonhosa, segurança pública claudicante, transportes urbanos deficientes, saneamento básico precário etc., etc.

Ora, o expressivo montante da arrecadação de impostos é desviado, sem fiscalização política, para cobrir, por exemplo, a despesa pública de Brasília, uma autêntica ilha da fantasia das orgias do dinheiro do contribuinte, sem controle, que beneficia os Três Poderes.

Quanto se gasta desnecessariamente para manter o inchado e inoperante Congresso Nacional do qual a senadora e o seu filho fazem parte? Quanto se despende com as mordomias e despesas dos parlamentares federais (servidores e assessores de gabinetes sem concurso (?); com a quantidade de funções comissionadas nos órgãos públicos federais (?); com o dinheiro mal-empregado em obras públicas (faraônicas) pelo país e inacabadas...?

A senadora Kátia Abreu pertence a uma elite privilegiada do agronegócio, que deveria exercer  o Parlamento de forma gratuita, porque não precisa desse salário para viver, como uma contribuição de seu serviço à nação. Aliás, como o exercício político não é profissão, dever-se-ia acabar com a remuneração salarial política no Brasil, pois os parlamentares já recebem várias ajudas de custo.

Assim, nem a senadora e nem a sua família, porque são abonadas, sentem na pele os efeitos do péssimo serviço público, disponibilizado à sociedade. A senadora Kátia Abreu, por exemplo, dispõe para si e família, de forma gratuita e perene, dos serviços médicos e hospitalares do Senado Federal, e acha tudo isso normal e moral. Por isso, manifesta-se, em seu artigo, sem nenhum escrúpulo: “Aqui, a sociedade está sempre e cada vez mais achando que os serviços públicos que o Estado lhes presta são poucos e de baixa qualidade. Seria preciso gastar mais com saúde, educação, segurança, infraestrutura, combate às desigualdades. Como isso será possível? Vamos aumentar os já altos impostos ou elevar a dívida pública, que nos custa mais de 5% do PIB?”

Causa estupefação a qualquer brasileiro, de mediana cultura, a declaração acima, e logo vinda de uma senadora da República, que parece estar mais afinada com as ideologias do governo federal ao desconhecer, de forma proposital, a realidade nacional de desrespeito social.

Recentemente, estive no Canadá e pude verificar que, não obstante o valor do imposto cobrado dos cidadãos canadenses seja alto, lá tudo funciona bem e sem reclamação da sociedade: educação, saúde, segurança, infraestrutura, saneamento básico etc.

sábado, 22 de novembro de 2014

O petrolão

 
É muita ousadia da presidente ao dizer que o seu governo nunca teve tolerância com a corrupção. Então, todos nós somos uns grandes imbecis ao não perceber a leniência governamental com a má gestão da Petrobras. Aliás, a presidente se especializou, desde os embates políticos pela reeleição, em fazer considerações levianas, que só o seu intelecto é capaz.
 
Assim, o petrolão não passa de invenção insana da oposição ou de 88 milhões de brasileiros que não lhe honram o voto. Mas, para contrariar a nossa mandatária, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, por delação premiada, estão desmascarando a candidez de Dilma Roussef, Lula e de demais envolvidos, os quais estão sentindo o desconforto da boa-vida nas dependências da Polícia Federal.
 
A coisa é tão grave, que é difícil a alguém acreditar que o governo federal não soubesse o que se passava na estatal. O golpe no clube do bilhão só escancara a realidade escamoteada e indica para onde o dinheiro da nação – que deveria estar sendo empregado em educação, saúde, segurança pública, saneamento básico etc. – escorre: para forrar o bolso de espertalhões e custear as campanhas políticas. Por exemplo, Youssef declarou que deu R$ 1 milhão para a campanha da senadora Gleisi Hoffmann.
 
Dilma se vangloria que o seu governo não esconde malfeitos. Mas ela não mandou apurar nada na Petrobras, onde a orgia com o dinheiro dos acionistas e dos contribuintes fazia a festa dos financiadores da campanha política do PT. Dilma foi atropelada pela imprensa investigativa, que descobriu as relações promíscuas do governo com a estatal, o que ensejou a intervenção da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal do Paraná, órgãos não subordinados à Presidência da República. O petrolão é muito mais grave que o mensalão petista.
 
Dilma cometeu crime de responsabilidade de que trata o Art. 85-V CF, pois sabia o que se passava na Petrobras e não tomou as medidas moralizadoras, como presidente da República. E a prova material de improbidade administrativa está na prevaricação no comando da nação ao não agir tempestivamente para abortar a dilapidação da Petrobras. Por muito menos, o Collor foi defenestrado da Presidência da República. Será que o Congresso está todo contaminado, inclusive a sua assessoria jurídica, de sectários petistas?
 
O juiz federal Sérgio Moro é como Joaquim Barbosa, não tem medo da corja petista. Assim, parabéns ao juiz que não é marionete do PT ou de qualquer outro partido. Bandidos têm que ser tratados como bandidos.
 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

E o Oscar de melhor atriz vai para Dilma Rousseff, em ‘O Petrolão’!

Dilma mostrou presença em cena, com uma expressão corporal magnífica, ao falar sobre as prisões da operação Lava-Jato na cúpula do G20
Dilma, além de ter sido a primeira mulher presidente do Brasil, levará em 2014 o prêmio máximo da interpretação: o Oscar de melhor atriz, pela sua participação na reunião do G-20 na Austrália.
Na verdade, o Oscar se deu pela sua entrevista, quando falou sobre as prisões da operação Lava-Jato. O texto é fantástico. A interpretação, nem se fala. Dilma mostrou uma presença em cena, com uma expressão corporal magnífica. E o olhar dela? Nossa. Uau. Só vendo para acreditar no talento dessa mulher. Clap, clap, clap. Palmas, palmas e mais palmas. Tive que assistir ao vídeo da entrevista várias vezes para me certificar de que era mesmo a nossa presidente falando.
É claro que não vou conseguir passar toda a emoção de sua fala, aliás, seria humanamente impossível. Mas resumidamente, Dilma disse que não se pode condenar a empresa Petrobras, mas sim as pessoas. Tanto quem foi corrompido como quem foi corruptor. Não é lindo? Aproveitou também para dizer que agora sim podemos bater no peito – tá isso fui eu que acrescentei, talvez coloque até mais emoção – e falar que tivemos o primeiro escândalo da nossa história investigado. Mas peraí, e o mensalão? – ah tá lembrei, o “pai” dele disse que ele nunca aconteceu.
Dilma, ainda em sua fala, disse que essa investigação pode mudar o país para sempre, pois agora vai se acabar com a impunidade. Que o escândalo atual é diferente, porque vamos mostrar que ele não é engavetável, que ele está de forma absolutamente aberta. E que, independentemente de termos grandes empreiteiras envolvidas, não se pode “demonizar” o setor de construção civil, mas se A, B, C ou D (de Dilma) – faltou o L de Lula – praticaram malfeitos ou atos de corrupção – ué, isso não é um malfeito? – eles pagarão por isso. Ui… que medo.
Mas então…
Vocês perceberam ou é viagem minha? Se Dilma fala com tanta propriedade de que esse escândalo vai mudar o país, o rumo da história e coisa e tal, ou ela está totalmente blindada (sabe-se lá como), ou não sei mais de nada. Se o doleiro Alberto Youssef afirmou em sua delação premiada que Lula e Dilma sabiam como fica isso? Será que o doleiro morre antes de conseguir provar que Dilma e Lula não são isso tudo que os petistas e adoradores deles acreditam que eles sejam? Será que o doleiro está mentindo? Será que a punição será dada “até certo ponto”, igualzinho aconteceu com o mensalão que parou no José Dirceu?
Essas são perguntas muito pertinentes e as respostas com quase toda a certeza não serão também pertinentes e tampouco verdadeiras. Será que o STF irá aceitar meias respostas, meias verdades? Será que o STF não dará nome aos bois de verdade? Em outras palavras (como já disse em outra coluna), quadrilha é quadrilha, caixa dois é caixa dois e azul é azul?
Que o nosso STF tenha sabedoria suficiente para não distorcer os fatos e para enxergar de verdade que aquilo que está sendo mostrado é o que está sendo mostrado sem metáforas ou devaneios.
Um país abalado!
Alguns podem não perceber, mas o nosso país está abalado. Esse descrédito instalado com mais esse escândalo tem provocado tanta insatisfação em viver aqui que tenho certeza se fosse simples muitos simplesmente iriam pegar o primeiro avião no aeroporto mais próximo.
A primeira página do jornal Globo do último sábado, 15, lembrou um pouco as páginas do jornal Dia dos velhos tempos, onde só apareciam corpos mutilados, e muito sangue. A única diferença de agora é que em vez de corpos, temos fotos de pessoas até ontem de integridade ilibada e hoje com a legenda de “preso”.
Parece até um filme, mas não é. É a dura realidade de um país que teve tudo para mudar nas últimas eleições, mas que preferiu continuar como tudo está mesmo. Optaram pelo continuísmo e não pela chance de mudar.
O que vai acontecer daqui pra frente é um grande ponto de interrogação. A política de nosso país nunca mais será a mesma. Ainda mais agora que não é possível recuar. Resta saber o que vai restar e se vai restar. Uma investigação acabará detonando outra e mais outra, tamanho são os tentáculos desse Petrolão.
O fato é que esse escândalo acertou em cheio o PT (mais uma vez), em outras palavras, o governo Dilma. Que irá governar daqui pra frente pisando em ovos e com a árdua tarefa de administrar um país em frangalhos, abalado moralmente justamente no lugar que não poderia.
Nenhum político ainda foi atingido oficialmente, mas muitos já estão sentindo a batata fritar e o que é pior para eles, sem saber de onde estará vindo o óleo e que óleo será usado.
Mas uma coisa é certa, temos que tirar o chapéu, a camisa, a roupa toda se for o caso, para o juiz Sérgio Moro que é quem está coordenando a investigação com a Polícia Federal e o Ministério Público – todos também de muitos parabéns – e ele como especialista em lavagem de dinheiro com certeza irá chegar aonde muitos não querem que ele chegue.
É tudo tão surreal que gostaria de acordar somente quando essa fase negra passasse e com a certeza de que outras não viriam logo em seguida, porque haverá uma hora em que o país e as pessoas não conseguirão mais absorver nenhuma pancada por mais fraca que ela seja.
Merecemos é viver uma fase de beijinho no ombro.
Salve as baleias. Não jogue lixo no chão. Não fume em ambientes fechados.
Fonte: Grita Brasil, por Cláudio Schamis
NOTA DE FALECIMENTO
O ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos morreu aos 79 anos na manhã desta quinta-feira (20). Ele estava internado havia alguns dias no hospital Sírio Libanês, em São Paulo.
Com todo o respeito ao passamento, parece que o ex-ministro e advogado do PT, Márcio Thomaz Bastos, não aguentou a responsabilidade do árduo exercício de defensor dos negócios nebulosos do PT e partiu para outra galáxia, quem sabe, menos poluída de corrupção petista. É pena que os mequetrefes Lula, Dilma, Collor, Sarney, Maluf etc. não sejam também contemplados com o passaporte para a vida eterna no inferno.
 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

A criminalidade campeia no Brasil

 
A criminalidade banha de sangue e de morte cidadãos brasileiros. O que é feito no país, senão só politicagem e corrupção, para pôr fim a esse estado cruel em que está mergulhada a família brasileira?
 
Recentemente, por ocasião dos debates políticos, a presidente reeleita teceu comentários de que a responsabilidade pela segurança pública brasileira é dos estados, porque assim está na Constituição. Grande equívoco, pois a inteligência correta, do Art. 144 da Constituição Federal, é que a responsabilidade é compartilhada entre a União, Estados-Membros, Distrito Federal e Municípios.
 
É lamentável que alguém que esteja na direção do país venha se eximir de culpa quando assiste à sociedade brasileira ser assassinada diuturnamente. Como a presidente é cercada de segurança por todos os lados, inclusive para a sua família, não lhe toca nenhuma compaixão a dor sofrida por aqueles que são atingidos por balas e ficam paraplégicos ou por aquelas famílias que diariamente perdem os seus entes queridos em um país de total falta de segurança pública.
 
Ora, a Constituição não impede nenhum governo federal, se assim entender, de destinar recursos aos estados e municípios com objetivo de complementar a despesa com segurança pública dos cidadãos.
 
Pode não chocar os defensores dos direitos humanos dos bandidos - verdadeiros hipócritas e burocráticos dos direitos sociais - ver bando de deliquentes juvenis ou de maiores de idade estuprar, seviciar, assassinar, enfim, agredir de todas as formas a família brasileira trabalhadora. E ainda assim, esses pseudodefensores têm a pachorra de julgar que os malfeitores são apenas vitimas da omissão social? Ou seja, a sociedade contributiva “é culpada”, os delinquentes não são delinquentes porque querem: eles são “produtos das injustiças sociais”. E por que o poder público não executa as políticas ditas inclusivas?  Assim, engessados, não podemos endurecer com a bandidagem solta até que a última família morra, para gaudio dos farisaicos doutores ou defensores dos direitos humanos.
 
Alguns criticam que a mídia televisa só noticia e mostra o mundo cão brasileiro de violência e assassinato diário. Mas essa é uma realidade nacional que não pode ser escamoteada e que até agora pouco ou nada foi feito pelos nossos políticos e governantes para reverter a situação.
Mas o que me revoltou e ensejou escrever este artigo foi a notícia de que mais uma vítima da insegurança nacional foi registrada: a empresária Vanessa Rodolpho Garcia Baroni, 39 anos, foi assassinada com um tiro na frente dos três filhos durante um assalto, na zona oeste de São Paulo, quando se dirigia para o carro da família. 
 
Até quando esses políticos e governos corruptos vão tomar vergonha e se preocupar com a segurança da sociedade, que paga alta carga tributária para sustentar o salário de mequetrefes políticos, mas não recebe serviços públicos de qualidade?
 
 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O país na mão de vendilhões

Em sua página do facebook, o aprendiz de político, deputado arco-íris, Jean Wyllys (Psol-RJ), faz referências furibundas contra as manifestações, em São Paulo, que protestavam contra a reeleição de Dilma Rousseff. Veja só: que moral tem alguém - surgido das entranhas promíscuas do Big Brother Brasil e nessa esteira conseguiu se tornar parlamentar, reeleito para o cabide de emprego por incautos cidadãos - para vir criticar manifestações de autênticos brasileiros que não se conformam em ver o Brasil ser dominado por uma quadrilha de políticos corruptos e sectários. Essa mesma quadrilha foi recentemente derrotada na Câmara Federal ao pretender instalar aqui os “Conselhos Populares”, verdadeiros sovietes, como se o Congresso Nacional fosse mero cartório de registro das insanidades do governo.

Depoimento em vídeo de uma senhora na Avenida Paulista: “Meu marido fugiu da revolução Húngara com 200 mil húngaros. Ele conhece o que são os Conselhos Populares. Eles dividiam os bairros para ir dominando. Tinha que se ter permissão para ir de um bairro para outro e isso constava de caderneta. Eu nasci na Iugoslávia e não consegui voltar para o meu país porque eles botaram a mão em todos os bens que a gente tinha lá”. Ela conta que seu marido está doente com o que está acontecendo no Brasil. “Um país maravilhoso como o Brasil querendo o comunismo, é o fim do mundo, é o fim do mundo.”
 
Cara pálida Jean Wyllys, o Brasil é muito maior que molecotes políticos, travestidos de parlamentares, com visões nacionais parvas e com inclinações para o socialismo/comunismo.  Aqui, vocês, vendilhões da pátria, jamais transformarão o país em socialismo bolivariano ou bolchevique, porque a verdadeira sociedade brasileira, com o apoio, certamente, das Forças Armadas, saberá responder à altura.
 
Ao ensejo, transcrevo o pensamento lúcido da escritora itajaiense, Rosa de Lourdes: “País rico por natureza, onde vivem tantos valores humanos, tantas inteligências brilhantes nas diversas áreas de concentração do conhecimento, tantos talentos a serviço das ciências, das artes, da cultura, fiquem à mercê de uma mulher sem ética, sem alcance intelectual, que agride a família, a igreja, a sociedade com seus caprichos reprováveis. (...) O Brasil está falido moralmente.” A escritora é um exemplo de que existem brasileiros responsáveis e capazes de perceber a incompetência de governos oportunistas, populistas e mistificadores.
 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A corrupção reelegeu Dilma Rousseff

Parabéns ao Rio Grande do Sul que não soube se ajoelhar ao PT e mandou o atual governador petista, Tarso Genro, procurar outro emprego. O RS dá um belo exemplo democrático de alternância governamental ao não permitir que um partido ou governo se eternize no poder.

Diferente dos sectários petistas, que não aceitaram a condenação pelo STF da quadrilha do mensalão, que denegria a nação, como se aqui não vigorasse um estado democrático de direito, o segmento eleitoral ora derrotado, embora de forma apertada, reconhece a legitimidade da reeleição de Dilma Rousseff.
 
Não resta dúvida de que no plano nacional, erramos. Não sabíamos que 54.501.118 eleitores nacionais eram comparsas de um governo corrupto. E o Brasil não merece.
 
Não devemos culpar o povo do Norte e Nordeste, que deu a vitória ao PT. Essa região sabe muito bem que o país precisa de renovação. Mas grande parcela de sua população vive esquecida por seus políticos regionais, que só se locupletam, e caiu direitinho na armadilha política eleitoral petista do Bolsa Família, como se isso fosse solução para os seus problemas.
 
Só que esses dependentes do Bolsa Família jamais sairão de seu estado de pobreza porque a política governamental não é de investimento na produção de riquezas para gerar empregos em larga escala, e nem de fortalecimento do ensino básico em todos os rincões nacionais - voltado à formação de um corpo docente competente e bem remunerado, para atuar em recintos escolares com toda infraestrutura - para que os filhos dos miseráveis brasileiros também não venham a ser os futuros clientes do Bolsa Família.
 
Peguemos um exemplo de como funcionou bem o curral eleitoral do Bolsa Família em favor de Dilma Rousseff: o município de Belégua-MA, um dos mais atrasados dos Estados nordestinos, com mais da metade da população dependente do Bolsa Família, proporcionou a Dilma 94% dos votos válidos.
 
Com o resultado da eleição, o Brasil está praticamente dividido. De um lado os Estados do PT (Norte/Nordeste), com economia e educação não desenvolvidas. Do outro, Estados do PSDB (Sudeste, Sul e Centro-Oeste), com economia e educação mais desenvolvidas e gerando riquezas para o país. Agora, o Norte/Nordeste não poderá reclamar da continuidade de seu subdesenvolvimento. A região apostou que o velho governo do PT de 12 anos vai fazer o que não fez: reforma fiscal e política, melhorar o país, combater a inflação e a corrupção. Esta, a corrupção, sempre foi irmã siamesa do governo petista: mensalão. E eis o rumoroso caso da corrupção na Petrobras, que o governo tenta esconder, como prova contundente do ilícito: o doleiro Alberto Youssef, caixa do esquema de corrupção na Petrobras, revelou à Polícia Federal e ao Ministério Público, na terça-feira passada, que Lula e Dilma Rousseff tinham conhecimento das tenebrosas transações na estatal.
 
Mas não está tudo perdido. A grave denúncia do doleiro Youssef contra Lula e Dilma Rousseff ainda poderá salvar o país.
 

sábado, 25 de outubro de 2014

O Brasil não merece reeleger um governo corrupto


O Brasil não merece continuar sendo enganado e governado por um partido que há 12 anos no poder não reverteu a situação delicada da Educação, Saúde e Segurança Pública, e que compartilha com a corrupção pública, protegendo os seus autores. E se não fosse o jornalismo investigativo nacional, as falcatruas do governo não seriam denunciadas para conhecimento da sociedade.

Nos debates do segundo turno, Dilma Rousseff se utilizou de métodos fascistas na tentativa de desmoralizar Aécio Neves, como o PT fez com a candidata Marina Silva. Mas Aécio Neves deixou o governo mineiro com aprovação de 92% dos mineiros. Ou isso é mentira?

O governo do PT, no passado, criticava a comunidade financeira, mas os banqueiros hoje estão muito satisfeitos com o governo petista: só tiveram lucro. Eles ganharam do Lula, caído do céu, a carteira de empréstimo consignado aos aposentados, que não podem sobreviver com o que ganham. Essa carteira gera aos banqueiros lucros formidáveis.  Em consequência, a maioria dos aposentados do INSS, que pegaram dinheiro nos bancos, está endividada até o pescoço e, ao morrer, vão deixar a dívida para a família.

O governo petista finge que se preocupa com os pobres. Mas vejam: o programa Minha Casa, Minha Vida é uma propaganda política enganosa de Dilma Rousseff, e eis aqui a verdade: para os pobres, Dilma dedica a periferia distante, com residências pequenas e precárias, construídas a dezenas de quilômetros das capitais ou municípios, dificultando muito o deslocamento dessa gente para o mercado de trabalho.

No último debate político da TV Globo, Dilma não respondeu pergunta do eleitor sobre aluguel e o impacto da inflação na habitação. Fugiu do assunto inflação e preferiu falar do Minha Casa Minha Vida, deixando de lado a questão do aumento dos preços do aluguel. Indiretamente, disse que, para driblar esse aumento do aluguel, o povo deveria comprar casas no Minha Casa Minha Vida, ou seja, o pobre não tem que morar nos centros urbanos, mas sim nos quintos dos infernos das cidades.
 
No governo petista, Lula e o seu filho ficaram ricos, como isso é possível? Como se sabe, toda a pelegada petista, espalhada nos órgãos públicos, está se locupletando com o dinheiro público. A corrupção na PETROBRAS - muito maior do que o imoral caso do MENSALÃO,  que levou para cadeia uma quadrilha corrupta – se transformou no maior escândalo de corrupção de um governo brasileiro.  E isso não é suficiente para o eleitor expulsar da Presidência Dilma e o seu bando corrupto?

Dilma Rousseff, até hoje só mamou nas tetas dos serviços públicos. Sem competência para trabalhar na iniciativa privada, foi dona de loja de artigos R$1,99, em Porto Alegre, que vendia bugiganga importada, e que foi fechada. Ora, a incompetência dela para administrar uma loja de artigos R$1,99 só podia mesmo mostrar a sua natural incompetência para presidir o Brasil.

Dilma Rousseff mente ao país deslavadamente como sempre fez o PT. Na Ata da Petrobras consta que o corrupto diretor Paulo Roberto pediu para sair da diretoria, mas Dilma insiste - mentindo - que ele foi demitido.

Dilma Rousseff, como o PT, na sua esteira de mentiras, continua a afirmar que o Bolsa Família foi invenção do PT. Porém, a Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, desmente informando a UNIFICAÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNOS ANTERIORES, CONFOME PARÁGRAFO ÚNICO.
LEI No 10.836, DE 9 DE JANEIRO DE 2004.
Art. 1o Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa Bolsa Família, destinado às ações de transferência de renda com condicionalidades.
Parágrafo único. O Programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - Bolsa Escola, instituído pela Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n o 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação, instituído pela Medida Provisória n o 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001.

E para culminar com a imoralidade do PT, a revista Veja acaba de publicar reportagem em que diz que a campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010, foi operada com os préstimos de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras. Com efeito, e não podia ser outra, a reação do eleitor só pode ser de indignação com as falcatruas do governo petista.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Campanha política fascista do PT

Campanha política fascista do PT
O artigo abaixo mostra a calúnia de Dilma Rousseff contra Aécio Neves, na tentativa insana de atingir a sua honra. É com essa prática fascista que o PT faz política de baixo nível.
 JORNAL O TEMPO
Sylo Costa
 PUBLICADO EM 22/10/14 - 04h00    
“Das coisas que não posso entender/ uma é o sol nascer de dia, quando não devia ser/ Devia nascer de noite, para a noite esclarecer/ Se o dia já é claro, que vem o sol fazer?”

Essa quadrinha do folclore sertanejo é um belo exemplo do óbvio. Outro exemplo é este que vou explicar: o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) tem suas competências estabelecidas no art. 76 e seguintes da Constituição Estadual. O inciso I do art. 76 diz que compete ao tribunal “apreciar as contas prestadas anualmente pelo governador do Estado e sobre elas emitir parecer prévio, em 60 dias, contados de seu recebimento”.

E o que faz um conselheiro do Tribunal de Contas? Fiscaliza as contas públicas. Indicado conselheiro do TCE-MG pelo governador Hélio Garcia, tomei posse em 1994 e me aposentei compulsoriamente em 2006, com quase 47 anos de serviços públicos. Nesses 14 anos em que estive no tribunal, fui relator das contas do governo mais de uma vez. Uma delas, em 2005, quando me couberam a relatoria das contas governamentais do exercício fiscal de 2004 e, nessa condição, a análise da prestação de contas para a emissão do parecer prévio, peça de natureza técnico-jurídica que o Tribunal de Contas encaminha à Assembleia Legislativa para subsidiar o julgamento das contas. Sim, é o Poder Legislativo que julga as contas, não o Tribunal de Contas.
Bem, quase caí da poltrona durante o debate do último domingo, quando ouvi Dona Dilma, com ar triunfal, declarar que eu teria dito, na qualidade de relator das contas do então governador Aécio Neves, que vacina para cavalo foi contabilizada como despesa de saúde. O que ela pretendeu fazer – como de hábito, aliás – foi manipular os fatos, numa tentativa de atacar seu adversário. Explico: como relator, orientado por minha assessoria, mandei retirar da conta da Secretaria de Saúde uma fatura de compra de vacinas sem especificação e lançá-la na conta da Secretaria de Agricultura, erro material que não afetava o cumprimento do índice constitucional da saúde. Tanto que me posicionei pela aprovação das contas. O parecer prévio sobre as contas do governador foi aprovado por unanimidade. Posteriormente, recebi da Secretaria de Agricultura a informação de que a compra das vacinas era mesmo para a saúde, já que se tratava de vacinas contra aftosa para experimentos da Fundação Ezequiel Dias. Quanto à existência de ressalvas – as quais, diga-se, sempre se referem à presença de erros materiais, que, constatados a tempo e a hora, podem ser corrigidos –, isso é mais que comum numa prestação de contas com mais de 40 mil itens.
Foi esse pequeno erro material que Dona Dilma citou como se fosse um assunto tão grave como os assaltos do seu governo na Petrobras e em quase tudo o que o governo federal mete o nariz. Parece coisa de gente que se faz de louca...

O Brasil vai ter que trabalhar uns 20 anos para pagar a conta desses governos do PT. Mas, no domingo, milhões de tucanos ou apartidários como eu estarão enchendo as urnas para o bem do Brasil.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

PT aposta no racionamento de água em São Paulo


Que tamanha estultice dizer: “Em São Paulo, a situação se complicou para o PSDB. As pessoas estão sem água e isso reflete na campanha” – Senador Humberto Costa (PT-PE). Somente uma inteligência menor é capaz de tal manifestação.

A política rasteira e imoral praticada pelo PT de desconstituir e desmoralizar os seus adversários é uma arma fascista que os petistas usam sempre quando estão encurralados. Encurralados sim e sem terem argumentos plausíveis para justificar o descalabro na Petrobras, administrada de forma corrupta com o aval do governo Dilma/Lula.
 
A corrupção na Petrobras é muito maior do que o rumoroso caso do mensalão, que culminou com a condenação e prisão de salafrários petistas corruptos. Ora, o caso da Petrobras não poderia ficar ausente de nenhuma campanha política pelo grau de irresponsabilidade da gestão governamental petista, e por isso o governo resolveu partir para o confronto eleitoral para impedir que a matéria fosse abordada. Primeiro, tentando desmoralizar a candidata Marina Silva, quando a comparou, irracionalmente, a Jânio Quadros e Fernando Collor, como “salvadora da Pátria”. E segundo, usando a mesma tática fascista de difamação, tenta também denegrir a imagem do candidato Aécio Neves, ao fazer irrogações, sem provas, de sua administração no governo de Minas Gerais, de onde ele saiu com 92% de aprovação.
 
A que ponto chega a lucubração mórbida do senador Humberto Costa ao afirmar que o racionamento de água que ocorre em São Paulo é fator decisivo para a queda de Aécio nas pesquisas. Então, um fator climático é de responsabilidade de alguém? Quão insensata, parva e capciosa é a sua personalidade ao fazer política ordinária de chantagem eleitoral.
 
Senador, não seja ridículo. Não julgue mal os eleitores paulistas, que sabiamente reelegeram em 1º turno Geraldo Alckmin de forma arrasadora contra o petista Alexandre Padilha. Não confunda a reeleição vitoriosa de Geraldo Alckmin com a maneira não republicana empregada pelo PT para destruir os seus adversários, como maldosamente fizeram com Marina Silva.
 
É atribuída a Lênin a seguinte verdade: ”Onde termina a política começa a trapaça”. E de trapaceiro político o Brasil está cheio. Por isso, cabe ao povo brasileiro decidir se quer continuar com a atual política trapaceira do governo petista ou direcionar o país sem corrupção, elegendo Aécio Neves

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Aécio, a melhor alternativa para o Brasil

No Brasil existem pessoas, alienadas dos problemas sociais e políticos, que só se preocupam com o seu bem-estar, mesmo que este seja relativo. Não se importam com as migalhas que governos oportunistas lhes oferecem, visando sorrateiramente a obter dividendos eleitorais. Esses incautos cidadãos são facilmente persuadidos a refestelar-se na política do “pão e circo”, astutamente patrocinada por governos imorais.
 
Trata-se assim de indivíduos, que ignoram, por exemplo, se o governo participa de ações corruptas ou saqueiam o erário. Para eles, o que lhes interessa é o atendimento ao seu bem-estar, nem que isso seja feito de forma irrisória, como ocorre atualmente com a política de transferência de renda, principalmente no Norte/Nordeste.
 
Essa gente, infelizmente, é habilmente manobrada a não olhar os malfeitos do governo. Por isso, recentemente, o ex-presidente Lula disse que as denúncias de corrupção do governo não podem abaixar a cabeça dos petistas, referindo-se à divulgação dos áudios dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef detalhando um suposto esquema de corrupção na Petrobras. Vejam, senhores, o alto grau de irresponsabilidade de um ex-presidente tentando coagir o cidadão a não ter conduta moral.
 
Caba aqui evocar o velho ditado, que remonta à época de Ademar de Barros: “ele rouba, mas faz”, como tentativa de legitimar uma ilicitude, para justificar talvez razão pela qual o eleitor do Bolsa Família tenha votado em primeiro turno no PT de Dilma Rousseff e Lula.
 
Mas não acredito que esse crédulo eleitor, cativo do Bolsa Família, não seja capaz de identificar as manobras eleitoreiras do governo, que, em doze anos comandando o país, não se mostrou competente para reduzir drasticamente a pobreza, bem como para melhorar o quadro da situação sombria de nossa educação, saúde e segurança pública. E agora tenta de todas as formas seduzir o país de que tem projeto novo para o Brasil. Ou seja, é o velho governo incompetente desesperadamente acenando com propostas novas. Não dá para acreditar...
 
Mesmo o eleitor do Bolsa Família deseja mudança, porque é da própria natureza do indivíduo a contínua busca por melhoria de vida e bem-estar. E isso ficou patente por ocasião das manifestações de ruas do ano passado, em que a sociedade se deu conta de que o governo não havia atendido às demandas sociais.
 
E não podemos esquecer de que não fosse o Plano Real, engenharia positiva do governo da oposição, o PT não teria condição de governar o Brasil. Mesmo que o PT discorde, FHC foi vitorioso porque estabilizou a economia e eliminou a inflação galopante que sufocava a nação, o que tornou a vida do pobre muito melhor.  Por isso, o Brasil deve fechar com Aécio Neves, a melhor alternativa para o desenvolvimento do país.
 

sábado, 11 de outubro de 2014

Em vídeo, FHC afirma que Lula mentiu


Deu o desespero! É a iminência de derrota perturbando o covil do PT. Acostumado ao seu destempero verbal, chulo e leviano, Lula mostra a sua língua ferina, própria de sua formação parva sindicalista, e parte raivoso para o ataque político, levando consigo o seu poste Dilma, que embarca na mesma canoa furada. Vejam a reportagem abaixo e tirem as suas conclusões.

São Paulo  - Em vídeo postado nesta sexta-feira, 10, em sua página oficial no Facebook, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso diz que o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva mentiu quando o acusou de criticar os nordestinos. "O PT fica querendo fazer demagogia, querendo nos jogar contra o povo, dizendo que o PSDB fez isso ou aquilo, que eu disse isso ou aquilo, o Lula mentiu, eu não falei de Nordeste ou de nordestinos, nada disso", disse.

Na postagem, Fernando Henrique disse lamentar que a presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, "tenha embarcado nessa, não é verdade". E disse: "O povo não é bobo, o povo sabe que quem fez o Plano Real fomos nós, quando fui ministro da Fazenda, que melhorou a vida de todo mundo, dos pobres, do trabalhador."

Veja aqui a íntegra do vídeo.

Nas críticas à gestão petista, o ex-presidente tucano disse que é com o receituário do PSDB que se combate a pobreza "e não deixando a inflação voltar e depois aconselhando o povo a não comer carne, a comer tomate, a comer frango, ovo". E continuou: "Não é deste jeito que se resolve a pobreza. Nós, do PSDB, sim, fizemos o que dissemos e deu certo." 

O vídeo é mais um capítulo do embate que os dois ex-presidentes da República estão travando com mais frequência neste segundo turno, em prol de seus candidatos, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Fonte: Estadão.