Depoimento em vídeo de uma senhora na Avenida Paulista: “Meu marido fugiu da revolução Húngara com 200 mil húngaros. Ele conhece o que são os Conselhos Populares. Eles dividiam os bairros para ir dominando. Tinha que se ter permissão para ir de um bairro para outro e isso constava de caderneta. Eu nasci na Iugoslávia e não consegui voltar para o meu país porque eles botaram a mão em todos os bens que a gente tinha lá”. Ela conta que seu marido está doente com o que está acontecendo no Brasil. “Um país maravilhoso como o Brasil querendo o comunismo, é o fim do mundo, é o fim do mundo.”
Cara pálida Jean Wyllys, o Brasil é muito maior que molecotes políticos, travestidos de parlamentares, com visões nacionais parvas e com inclinações para o socialismo/comunismo. Aqui, vocês, vendilhões da pátria, jamais transformarão o país em socialismo bolivariano ou bolchevique, porque a verdadeira sociedade brasileira, com o apoio, certamente, das Forças Armadas, saberá responder à altura.
Ao ensejo, transcrevo o pensamento lúcido da escritora itajaiense, Rosa de Lourdes: “País rico por natureza, onde vivem tantos valores humanos, tantas inteligências brilhantes nas diversas áreas de concentração do conhecimento, tantos talentos a serviço das ciências, das artes, da cultura, fiquem à mercê de uma mulher sem ética, sem alcance intelectual, que agride a família, a igreja, a sociedade com seus caprichos reprováveis. (...) O Brasil está falido moralmente.” A escritora é um exemplo de que existem brasileiros responsáveis e capazes de perceber a incompetência de governos oportunistas, populistas e mistificadores.
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