quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

'Se Lula for preso vira o novo Nelson Mandela'

Segundo declaração infeliz do senador Paulo Paim (PT-RS), “Se Lula for preso vira o novo Nelson Mandela.”

Comparar Lula a Nelson Mandela é simplesmente padecer de pouca seriedade. Mandela teve a grandeza de lutar por seus ideais, por seu povo e morreu com dignidade pobre, mas sem manchar a sua história. Ao contrário, o falso patriota Lula almejou o poder para fazer fortuna na política através de negócios ilícitos, como a Lava-Jato revelou pelos depoimentos e provas da ODEBRECHT, OAS, PALOCCI etc.

Os exageros transcendem a racionalidade. Ninguém de sã consciência pode chegar à infeliz conclusão de Paulo Paim.

Que o contingente empedernido de petista, que se comporta como torcedor de time de futebol, chore igual a carpideiras contratadas, pela provável prisão de seu falso demiurgo, até se pode compreender as elucubrações de Paulo Paim. Mas o resto da sociedade, que é muito maior que os eleitores do PT, jamais se comoverão ao ver o maior vivaldino da nação, aquele que conseguiu enriquecer só vivendo de política, ser direcionado para a prisão, a bem da moralidade e da República.

Em um país sério, Lula já estaria preso e com os seus direitos políticos cassados. Não que Lula seja o único indecoroso político, pois, nesta esteira, estão TEMER, AÉCIO, SARNEY, COLLOR, RENAN, JUCÁ, LOBÃO, GLEISI e muitos outros indignos políticos.

Por outro lado, não pode ter credibilidade e honradez republicana quem enriquece na política. Ou seja, aquele que faz fortuna na vida política é ladrão do Erário, é larápio dos descamisados, e, portanto, não se entende como ainda existem pessoas que acreditam na honorabilidade de Lula.

Condenado a nove anos e meio de prisão e caminhando célere para a segunda condenação, Lula debocha do Judiciário como se ele estivesse acima da lei. Debocha porque estamos em um país pouco sério, onde o STF é de indicação política.

É curioso que as delações premiadas, que já fizeram retornar os cofres públicos milhões de dólares, não foram tão contestadas como no caso do ex-presidente Lula.

Lula contesta tudo como se a sua vestal não estivesse desmascarada, inclusive por seus próprios amigos de confiança como Palocci. Ora, não houve complô para ferrar o falso demiurgo. Lula é uma consequência natural por seu modus vivendi ao tirar proveito da ribalta do poder.

Lula é o Robin Hood brasileiro ao avesso. Roubou dos pobres – pois saqueou o Erário através da ODEBRECHT, OAS etc., cujo dinheiro deixou de ir socorrer a miséria e os hospitais públicos – para engordar a sua fortuna e de seus filhos.

Se o país não tiver memória para lembrar que a administração petista quase levou o Brasil à bancarrota, em mais de 13 anos de governo, então, que se eleja novamente Lula e seus asseclas.

Senador Paim, não comprometa a sua história de político operoso. Defender LULA é como defender qualquer larápio da República. Por exemplo, a diferença entre Lula e Fernandinho Beira-Mar só está no modus operandi de cada um, mas ambos são indecorosos.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Reforma da Previdência Social sem laudo de auditoria


Sem abrir a caixa preta da Previdência Social para se conhecer de forma transparente como o dinheiro previdenciário foi administrado até hoje e, por outro lado, sem apresentar documento de auditoria atestando a situação da Previdência, o governo tenta resolver o ajuste fiscal através da reforma da Previdência Social.

Pois bem. Não há dinheiro para manter a saúde da Previdência Social, mas para bancar os gastos de Brasília, a fonte pública mostra-se inesgotável.

Vejamos. A ilha da fantasia Brasília é um buraco negro por onde grande parte do dinheiro público some. O governo não reduz a quantidade de ministérios. Não dá demonstração de austeridade nos gastos públicos. As mordomias com ministros, parlamentares e servidores do alto escalão estão estampadas nas residências, nos carros e nas viagens às suas disposições. Os gabinetes de parlamentares e de suas representações amparam contingente enorme de servidores sem concurso público. O Senado oferece aos senadores, ex-senadores e familiares serviços médicos e hospitalares gratuitos e de forma definitiva. E, a par de tudo isso, o governo ainda tem a pachorra de querer ferra os servidores ativos, inativos e pensionistas e de pregar que quem é contra a reforma é porque não quer perder privilégio? Mas os privilegiados estão todos encastelados no Planalto, onde o dinheiro do país jorra como água.

No governo Lula, os aposentados e pensionistas foram atropelados com a cobrança de 11% de seus proventos e pensões. Agora, esses mesmos aposentados e pensionistas são ameaçados por outra reforma.

Por acaso, os parlamentares favoráveis à reforma da Previdência conhecem o suposto déficit previdenciário com base em laudo de auditoria? Ou se baseiam apenas em dados fornecidos pelo governo?

Não se pode ignorar que R$ 426 bilhões devidos por empresas ao INSS representam quase o triplo do déficit anual calculado pelo governo: R$ 149 bilhões. Entre as devedoras estão as maiores empresas do país, como Bradesco, Caixa, BB, JBS, Itaú, Santander, Valle. Vejam, por exemplo:
- Itaú/lucro/2016: R$ 6 bilhões. Dívidadorcom Previdência: R$ 88 milhões
- Caixa/lucro/2016: R$ 4 bilhões. Dívida com Previdência: R$ 550 milhões
- BB/lucro/2016: R$ 3 bilhões. Dívida com Previdência: R$ 208 milhões
- Bradesco/lucro/2016: R$ 16 bilhões. Dívida com Previdência: R$ 465 milhões
Fonte: Sindilegis.

O relator da CPI no Senado concluiu que a Previdência Social não é deficitária, e aí? Assim, como se pretende endossar uma reforma previdenciária alicerçada apenas em dados fornecidos pelo governo e não em laudo de auditoria?

O Banco Mundial recomenda a reforma. Mas a instituição, certamente, não conhece como o dinheiro previdenciário foi administrado pelos diversos governos. O trabalhador – ativo, inativo e pensionista – não pode ser penalizado pela má administração política da Previdência Social.

Portanto, sem apresentação de laudo de auditoria atestando o déficit previdenciário, a reforma carece de credibilidade.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

País sem memória ou de eleitores irresponsáveis


Se o país não tiver memória para lembrar que a administração petista quase levou o Brasil à bancarrota, em mais de 13 anos de governo, então, que se eleja novamente Lula e seus asseclas.

Não se deve esconder a cabeça como avestruz. O governo petista deixou mais de 13 milhões de desempregados e endividados, empresas fechadas, causou o retorno da inflação, provocou o descrédito internacional, loteou as instituições públicas entre a pelegada incompetente, saqueou e quase destruiu a Petrobras, e, nesse período, ocorreu o enriquecimento ilícito de Lula, comprovado pela Lava-Jato, que desmascarou o falso demiurgo, já condenado a 9 anos e 6 meses da prisão e a caminho da segunda condenação.

Grande parcela de jovens sonha hoje em ir embora do país, decepcionado com o alto grau de corrupção política, que impede o seu desenvolvimento e que sustenta a riqueza de Lula e de outros mequetrefes políticos, agarrados ao poder e às benesses públicas. E, não obstante isso, ainda existe gente favorável ao retorno de Lula ao poder? Um político desmascarado pela Lava-Jato, Odebrecht, OAS e mais recentemente por seu amigo e homem forte do governo petista, Antônio Palocci.

Não tenho bandeira partidária, o meu partido é o BRASIL sem corrupção política. Ainda espero que LULA, DILMA, TEMER, AÉCIO, RENAN, JUCÁ, GLEISI, LOBÃO, COLLOR, SARNEY, MALUF e outros indignos políticos sejam devidamente sentenciados a passar um bom tempo na cadeia e indenizar a nação pelos prejuízos provocados.

O cenário político é o pior possível: muita corrupção. Até um ex-presidente da República é condenado pela Justiça e caminha célere para a segunda condenação. O atual presidente, por manobra encardida, escapou de ser julgado pelo STF. No Rio de Janeiro, três ex-governadores estão presos. Assim, sem outra intervenção para resgatar o amor à Pátria e a moralidade política, o Brasil não sairá do impasse em que se encontra.