terça-feira, 28 de outubro de 2014

A corrupção reelegeu Dilma Rousseff

Parabéns ao Rio Grande do Sul que não soube se ajoelhar ao PT e mandou o atual governador petista, Tarso Genro, procurar outro emprego. O RS dá um belo exemplo democrático de alternância governamental ao não permitir que um partido ou governo se eternize no poder.

Diferente dos sectários petistas, que não aceitaram a condenação pelo STF da quadrilha do mensalão, que denegria a nação, como se aqui não vigorasse um estado democrático de direito, o segmento eleitoral ora derrotado, embora de forma apertada, reconhece a legitimidade da reeleição de Dilma Rousseff.
 
Não resta dúvida de que no plano nacional, erramos. Não sabíamos que 54.501.118 eleitores nacionais eram comparsas de um governo corrupto. E o Brasil não merece.
 
Não devemos culpar o povo do Norte e Nordeste, que deu a vitória ao PT. Essa região sabe muito bem que o país precisa de renovação. Mas grande parcela de sua população vive esquecida por seus políticos regionais, que só se locupletam, e caiu direitinho na armadilha política eleitoral petista do Bolsa Família, como se isso fosse solução para os seus problemas.
 
Só que esses dependentes do Bolsa Família jamais sairão de seu estado de pobreza porque a política governamental não é de investimento na produção de riquezas para gerar empregos em larga escala, e nem de fortalecimento do ensino básico em todos os rincões nacionais - voltado à formação de um corpo docente competente e bem remunerado, para atuar em recintos escolares com toda infraestrutura - para que os filhos dos miseráveis brasileiros também não venham a ser os futuros clientes do Bolsa Família.
 
Peguemos um exemplo de como funcionou bem o curral eleitoral do Bolsa Família em favor de Dilma Rousseff: o município de Belégua-MA, um dos mais atrasados dos Estados nordestinos, com mais da metade da população dependente do Bolsa Família, proporcionou a Dilma 94% dos votos válidos.
 
Com o resultado da eleição, o Brasil está praticamente dividido. De um lado os Estados do PT (Norte/Nordeste), com economia e educação não desenvolvidas. Do outro, Estados do PSDB (Sudeste, Sul e Centro-Oeste), com economia e educação mais desenvolvidas e gerando riquezas para o país. Agora, o Norte/Nordeste não poderá reclamar da continuidade de seu subdesenvolvimento. A região apostou que o velho governo do PT de 12 anos vai fazer o que não fez: reforma fiscal e política, melhorar o país, combater a inflação e a corrupção. Esta, a corrupção, sempre foi irmã siamesa do governo petista: mensalão. E eis o rumoroso caso da corrupção na Petrobras, que o governo tenta esconder, como prova contundente do ilícito: o doleiro Alberto Youssef, caixa do esquema de corrupção na Petrobras, revelou à Polícia Federal e ao Ministério Público, na terça-feira passada, que Lula e Dilma Rousseff tinham conhecimento das tenebrosas transações na estatal.
 
Mas não está tudo perdido. A grave denúncia do doleiro Youssef contra Lula e Dilma Rousseff ainda poderá salvar o país.
 

sábado, 25 de outubro de 2014

O Brasil não merece reeleger um governo corrupto


O Brasil não merece continuar sendo enganado e governado por um partido que há 12 anos no poder não reverteu a situação delicada da Educação, Saúde e Segurança Pública, e que compartilha com a corrupção pública, protegendo os seus autores. E se não fosse o jornalismo investigativo nacional, as falcatruas do governo não seriam denunciadas para conhecimento da sociedade.

Nos debates do segundo turno, Dilma Rousseff se utilizou de métodos fascistas na tentativa de desmoralizar Aécio Neves, como o PT fez com a candidata Marina Silva. Mas Aécio Neves deixou o governo mineiro com aprovação de 92% dos mineiros. Ou isso é mentira?

O governo do PT, no passado, criticava a comunidade financeira, mas os banqueiros hoje estão muito satisfeitos com o governo petista: só tiveram lucro. Eles ganharam do Lula, caído do céu, a carteira de empréstimo consignado aos aposentados, que não podem sobreviver com o que ganham. Essa carteira gera aos banqueiros lucros formidáveis.  Em consequência, a maioria dos aposentados do INSS, que pegaram dinheiro nos bancos, está endividada até o pescoço e, ao morrer, vão deixar a dívida para a família.

O governo petista finge que se preocupa com os pobres. Mas vejam: o programa Minha Casa, Minha Vida é uma propaganda política enganosa de Dilma Rousseff, e eis aqui a verdade: para os pobres, Dilma dedica a periferia distante, com residências pequenas e precárias, construídas a dezenas de quilômetros das capitais ou municípios, dificultando muito o deslocamento dessa gente para o mercado de trabalho.

No último debate político da TV Globo, Dilma não respondeu pergunta do eleitor sobre aluguel e o impacto da inflação na habitação. Fugiu do assunto inflação e preferiu falar do Minha Casa Minha Vida, deixando de lado a questão do aumento dos preços do aluguel. Indiretamente, disse que, para driblar esse aumento do aluguel, o povo deveria comprar casas no Minha Casa Minha Vida, ou seja, o pobre não tem que morar nos centros urbanos, mas sim nos quintos dos infernos das cidades.
 
No governo petista, Lula e o seu filho ficaram ricos, como isso é possível? Como se sabe, toda a pelegada petista, espalhada nos órgãos públicos, está se locupletando com o dinheiro público. A corrupção na PETROBRAS - muito maior do que o imoral caso do MENSALÃO,  que levou para cadeia uma quadrilha corrupta – se transformou no maior escândalo de corrupção de um governo brasileiro.  E isso não é suficiente para o eleitor expulsar da Presidência Dilma e o seu bando corrupto?

Dilma Rousseff, até hoje só mamou nas tetas dos serviços públicos. Sem competência para trabalhar na iniciativa privada, foi dona de loja de artigos R$1,99, em Porto Alegre, que vendia bugiganga importada, e que foi fechada. Ora, a incompetência dela para administrar uma loja de artigos R$1,99 só podia mesmo mostrar a sua natural incompetência para presidir o Brasil.

Dilma Rousseff mente ao país deslavadamente como sempre fez o PT. Na Ata da Petrobras consta que o corrupto diretor Paulo Roberto pediu para sair da diretoria, mas Dilma insiste - mentindo - que ele foi demitido.

Dilma Rousseff, como o PT, na sua esteira de mentiras, continua a afirmar que o Bolsa Família foi invenção do PT. Porém, a Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, desmente informando a UNIFICAÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNOS ANTERIORES, CONFOME PARÁGRAFO ÚNICO.
LEI No 10.836, DE 9 DE JANEIRO DE 2004.
Art. 1o Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa Bolsa Família, destinado às ações de transferência de renda com condicionalidades.
Parágrafo único. O Programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - Bolsa Escola, instituído pela Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação - PNAA, criado pela Lei n o 10.689, de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde - Bolsa Alimentação, instituído pela Medida Provisória n o 2.206-1, de 6 de setembro de 2001, do Programa Auxílio-Gás, instituído pelo Decreto nº 4.102, de 24 de janeiro de 2002, e do Cadastramento Único do Governo Federal, instituído pelo Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001.

E para culminar com a imoralidade do PT, a revista Veja acaba de publicar reportagem em que diz que a campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010, foi operada com os préstimos de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras. Com efeito, e não podia ser outra, a reação do eleitor só pode ser de indignação com as falcatruas do governo petista.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Campanha política fascista do PT

Campanha política fascista do PT
O artigo abaixo mostra a calúnia de Dilma Rousseff contra Aécio Neves, na tentativa insana de atingir a sua honra. É com essa prática fascista que o PT faz política de baixo nível.
 JORNAL O TEMPO
Sylo Costa
 PUBLICADO EM 22/10/14 - 04h00    
“Das coisas que não posso entender/ uma é o sol nascer de dia, quando não devia ser/ Devia nascer de noite, para a noite esclarecer/ Se o dia já é claro, que vem o sol fazer?”

Essa quadrinha do folclore sertanejo é um belo exemplo do óbvio. Outro exemplo é este que vou explicar: o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) tem suas competências estabelecidas no art. 76 e seguintes da Constituição Estadual. O inciso I do art. 76 diz que compete ao tribunal “apreciar as contas prestadas anualmente pelo governador do Estado e sobre elas emitir parecer prévio, em 60 dias, contados de seu recebimento”.

E o que faz um conselheiro do Tribunal de Contas? Fiscaliza as contas públicas. Indicado conselheiro do TCE-MG pelo governador Hélio Garcia, tomei posse em 1994 e me aposentei compulsoriamente em 2006, com quase 47 anos de serviços públicos. Nesses 14 anos em que estive no tribunal, fui relator das contas do governo mais de uma vez. Uma delas, em 2005, quando me couberam a relatoria das contas governamentais do exercício fiscal de 2004 e, nessa condição, a análise da prestação de contas para a emissão do parecer prévio, peça de natureza técnico-jurídica que o Tribunal de Contas encaminha à Assembleia Legislativa para subsidiar o julgamento das contas. Sim, é o Poder Legislativo que julga as contas, não o Tribunal de Contas.
Bem, quase caí da poltrona durante o debate do último domingo, quando ouvi Dona Dilma, com ar triunfal, declarar que eu teria dito, na qualidade de relator das contas do então governador Aécio Neves, que vacina para cavalo foi contabilizada como despesa de saúde. O que ela pretendeu fazer – como de hábito, aliás – foi manipular os fatos, numa tentativa de atacar seu adversário. Explico: como relator, orientado por minha assessoria, mandei retirar da conta da Secretaria de Saúde uma fatura de compra de vacinas sem especificação e lançá-la na conta da Secretaria de Agricultura, erro material que não afetava o cumprimento do índice constitucional da saúde. Tanto que me posicionei pela aprovação das contas. O parecer prévio sobre as contas do governador foi aprovado por unanimidade. Posteriormente, recebi da Secretaria de Agricultura a informação de que a compra das vacinas era mesmo para a saúde, já que se tratava de vacinas contra aftosa para experimentos da Fundação Ezequiel Dias. Quanto à existência de ressalvas – as quais, diga-se, sempre se referem à presença de erros materiais, que, constatados a tempo e a hora, podem ser corrigidos –, isso é mais que comum numa prestação de contas com mais de 40 mil itens.
Foi esse pequeno erro material que Dona Dilma citou como se fosse um assunto tão grave como os assaltos do seu governo na Petrobras e em quase tudo o que o governo federal mete o nariz. Parece coisa de gente que se faz de louca...

O Brasil vai ter que trabalhar uns 20 anos para pagar a conta desses governos do PT. Mas, no domingo, milhões de tucanos ou apartidários como eu estarão enchendo as urnas para o bem do Brasil.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

PT aposta no racionamento de água em São Paulo


Que tamanha estultice dizer: “Em São Paulo, a situação se complicou para o PSDB. As pessoas estão sem água e isso reflete na campanha” – Senador Humberto Costa (PT-PE). Somente uma inteligência menor é capaz de tal manifestação.

A política rasteira e imoral praticada pelo PT de desconstituir e desmoralizar os seus adversários é uma arma fascista que os petistas usam sempre quando estão encurralados. Encurralados sim e sem terem argumentos plausíveis para justificar o descalabro na Petrobras, administrada de forma corrupta com o aval do governo Dilma/Lula.
 
A corrupção na Petrobras é muito maior do que o rumoroso caso do mensalão, que culminou com a condenação e prisão de salafrários petistas corruptos. Ora, o caso da Petrobras não poderia ficar ausente de nenhuma campanha política pelo grau de irresponsabilidade da gestão governamental petista, e por isso o governo resolveu partir para o confronto eleitoral para impedir que a matéria fosse abordada. Primeiro, tentando desmoralizar a candidata Marina Silva, quando a comparou, irracionalmente, a Jânio Quadros e Fernando Collor, como “salvadora da Pátria”. E segundo, usando a mesma tática fascista de difamação, tenta também denegrir a imagem do candidato Aécio Neves, ao fazer irrogações, sem provas, de sua administração no governo de Minas Gerais, de onde ele saiu com 92% de aprovação.
 
A que ponto chega a lucubração mórbida do senador Humberto Costa ao afirmar que o racionamento de água que ocorre em São Paulo é fator decisivo para a queda de Aécio nas pesquisas. Então, um fator climático é de responsabilidade de alguém? Quão insensata, parva e capciosa é a sua personalidade ao fazer política ordinária de chantagem eleitoral.
 
Senador, não seja ridículo. Não julgue mal os eleitores paulistas, que sabiamente reelegeram em 1º turno Geraldo Alckmin de forma arrasadora contra o petista Alexandre Padilha. Não confunda a reeleição vitoriosa de Geraldo Alckmin com a maneira não republicana empregada pelo PT para destruir os seus adversários, como maldosamente fizeram com Marina Silva.
 
É atribuída a Lênin a seguinte verdade: ”Onde termina a política começa a trapaça”. E de trapaceiro político o Brasil está cheio. Por isso, cabe ao povo brasileiro decidir se quer continuar com a atual política trapaceira do governo petista ou direcionar o país sem corrupção, elegendo Aécio Neves

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Aécio, a melhor alternativa para o Brasil

No Brasil existem pessoas, alienadas dos problemas sociais e políticos, que só se preocupam com o seu bem-estar, mesmo que este seja relativo. Não se importam com as migalhas que governos oportunistas lhes oferecem, visando sorrateiramente a obter dividendos eleitorais. Esses incautos cidadãos são facilmente persuadidos a refestelar-se na política do “pão e circo”, astutamente patrocinada por governos imorais.
 
Trata-se assim de indivíduos, que ignoram, por exemplo, se o governo participa de ações corruptas ou saqueiam o erário. Para eles, o que lhes interessa é o atendimento ao seu bem-estar, nem que isso seja feito de forma irrisória, como ocorre atualmente com a política de transferência de renda, principalmente no Norte/Nordeste.
 
Essa gente, infelizmente, é habilmente manobrada a não olhar os malfeitos do governo. Por isso, recentemente, o ex-presidente Lula disse que as denúncias de corrupção do governo não podem abaixar a cabeça dos petistas, referindo-se à divulgação dos áudios dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef detalhando um suposto esquema de corrupção na Petrobras. Vejam, senhores, o alto grau de irresponsabilidade de um ex-presidente tentando coagir o cidadão a não ter conduta moral.
 
Caba aqui evocar o velho ditado, que remonta à época de Ademar de Barros: “ele rouba, mas faz”, como tentativa de legitimar uma ilicitude, para justificar talvez razão pela qual o eleitor do Bolsa Família tenha votado em primeiro turno no PT de Dilma Rousseff e Lula.
 
Mas não acredito que esse crédulo eleitor, cativo do Bolsa Família, não seja capaz de identificar as manobras eleitoreiras do governo, que, em doze anos comandando o país, não se mostrou competente para reduzir drasticamente a pobreza, bem como para melhorar o quadro da situação sombria de nossa educação, saúde e segurança pública. E agora tenta de todas as formas seduzir o país de que tem projeto novo para o Brasil. Ou seja, é o velho governo incompetente desesperadamente acenando com propostas novas. Não dá para acreditar...
 
Mesmo o eleitor do Bolsa Família deseja mudança, porque é da própria natureza do indivíduo a contínua busca por melhoria de vida e bem-estar. E isso ficou patente por ocasião das manifestações de ruas do ano passado, em que a sociedade se deu conta de que o governo não havia atendido às demandas sociais.
 
E não podemos esquecer de que não fosse o Plano Real, engenharia positiva do governo da oposição, o PT não teria condição de governar o Brasil. Mesmo que o PT discorde, FHC foi vitorioso porque estabilizou a economia e eliminou a inflação galopante que sufocava a nação, o que tornou a vida do pobre muito melhor.  Por isso, o Brasil deve fechar com Aécio Neves, a melhor alternativa para o desenvolvimento do país.
 

sábado, 11 de outubro de 2014

Em vídeo, FHC afirma que Lula mentiu


Deu o desespero! É a iminência de derrota perturbando o covil do PT. Acostumado ao seu destempero verbal, chulo e leviano, Lula mostra a sua língua ferina, própria de sua formação parva sindicalista, e parte raivoso para o ataque político, levando consigo o seu poste Dilma, que embarca na mesma canoa furada. Vejam a reportagem abaixo e tirem as suas conclusões.

São Paulo  - Em vídeo postado nesta sexta-feira, 10, em sua página oficial no Facebook, o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso diz que o ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva mentiu quando o acusou de criticar os nordestinos. "O PT fica querendo fazer demagogia, querendo nos jogar contra o povo, dizendo que o PSDB fez isso ou aquilo, que eu disse isso ou aquilo, o Lula mentiu, eu não falei de Nordeste ou de nordestinos, nada disso", disse.

Na postagem, Fernando Henrique disse lamentar que a presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, "tenha embarcado nessa, não é verdade". E disse: "O povo não é bobo, o povo sabe que quem fez o Plano Real fomos nós, quando fui ministro da Fazenda, que melhorou a vida de todo mundo, dos pobres, do trabalhador."

Veja aqui a íntegra do vídeo.

Nas críticas à gestão petista, o ex-presidente tucano disse que é com o receituário do PSDB que se combate a pobreza "e não deixando a inflação voltar e depois aconselhando o povo a não comer carne, a comer tomate, a comer frango, ovo". E continuou: "Não é deste jeito que se resolve a pobreza. Nós, do PSDB, sim, fizemos o que dissemos e deu certo." 

O vídeo é mais um capítulo do embate que os dois ex-presidentes da República estão travando com mais frequência neste segundo turno, em prol de seus candidatos, Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).

Fonte: Estadão.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Lula reage à denúncia de corrupção

Conforme reportagem de Reuters Brasil – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que as denúncias de corrupção não podem abaixar a cabeça dos petistas, após a divulgação dos áudios dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef detalhando um suposto esquema de corrupção na estatal.
 
"Toda eleição é a mesma história. Eles começam a levantar denúncias e, com denúncias, não precisam provar nada, só insinuar. Acusação de corrupção não pode abaixar cabeça de petista", disse o ex-presidente na quadra do sindicato dos bancários no centro de São Paulo.
 
"Toda eleição é a mesma coisa, já estou de saco cheio", acrescentou.
 
Por sua vez, Dilma disse achar estranho e estarrecedor que no meio de uma campanha eleitoral façam esse tipo de divulgação, e acredita que ela esteja incompleta. Ora, estranho e estarrecedor é o governo participar veladamente de uma quadrilha que agia dentro da Petrobras e não aceitar que a sociedade tenha conhecimento, em qualquer momento, das irregularidades. Ademais, o ex-diretor da Petrobras disse que 3% dos contratos ficavam com o PT.
 
Lula é a mediocridade em pessoa. Mostra o seu caráter pouco afeito à ética e à moralidade pública, quando incita os petistas a não se preocuparem com os malfeitos do governo.
 
A corrupção na Petrobras não é nenhuma jogada política da oposição, mas a realidade da chafurda em que se envolveu o governo. Lamentamos que um ex-presidente não tenha a decência de reconhecer tamanha irregularidade agora abertamente denunciada por seus prestadores de serviços, presos.
 
Lula é uma liderança política perigosa ao Brasil porque consegue convencer seus sectários, formados por gente obscurantista e fanática ao PT, capaz de entregar o país a qualquer um, como ao poste Dilma Rousseff, que não teve competência nem para administrar a sua lojinha de artigos R$ 1,99, que vendia bugigangas importadas, fechada em Porto Alegre.

Em um país sério, Lula e a sua corriola já estariam presos e impedidos de exercer cargos públicos e políticos. Enquanto a cegueira petista não se conscientizar de que o Brasil precisa combater a sua crônica corrupção, o PT continuará sendo reduto de políticos indecorosos, mais interessados em tirar proveito da coisa pública. Por isso, o Brasil não deve reeleger Dilma Rousseff.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O Brasil pode melhorar

Os petistas estão muito agastados com FHC. Por quê? Muito simples: Lula perdeu de FHC duas vezes e no primeiro turno. Lula ganhou duas vezes e elegeu Dilma Rousseff sempre no segundo turno, porque José Serra e Geraldo Alckmin esconderam FHC. Bastou Aécio Neves retirar do fundo da cartola FHC para periclitar outra vez a vitória de Lula. E assim dá para entender a raiva que os petistas nutrem pelo professor.
 
Brasileiros, vamos saudar! Agora com a ascensão de Aécio Neves, o país poderá respirar a mudança de que tanto se espera e suplantar a velha prática política da corrupção petista disseminada na área pública federal.
 
E a comprovação mais contundente da corrupção está no escândalo da Petrobras, cujo governo federal descaradamente sempre tem negado irregularidade, mesmo com as declarações dos presos Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, os quais, através de delação premiada, resolveram dar nomes aos bois que receberam o butim, surrupiado do erário público.
 
E neste sórdido episódio, a presidente Dilma, sem escrúpulo, afirma que havia demitido o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, mas reportagem do Globo mostrou com exclusividade ata de reunião estatal, que fala em “renúncia” do ex-diretor. Essa é a forma desgastada do PT de sempre escamotear a verdade. E é assim que o PT governa o país, enganando a sociedade.
 
Observem a forma sorrateira de agir o PT nas eleições, conforme notícia do Estadão: “O procurador da República Frederick Lustosa de Mello deu prazo de 30 dias para que a presidente Dilma Rousseff dê explicações sobre as suspeitas de uso político dos Correios para beneficiar sua campanha à reeleição. Uma investigação preliminar foi instaurada pela Procuradoria da República no Distrito Federal, com base em representação do PSDB, partido do seu adversário na disputa pelo 2.º turno, Aécio Neves. 
 
O pedido de apuração se baseou em reportagem do Estado que revelou o envio de 4,8 milhões de panfletos da campanha petista em São Paulo sem chancela - selo de controle que permite conferir a quantia de material enviado. O PSDB incluiu na representação um vídeo, também revelado pelo Estado, no qual o deputado estadual Durval Ângelo (PT-MG) diz que Dilma só aumentou suas intenções de voto em Minas Gerais porque “tem dedo forte dos petistas dos Correios” atuando na campanha.”
 
O galope de Aécio Neves para vencer o segundo turno assusta o PT. Pois é o único candidato que reúne condições de reverter a sensação estranha de déjà-vu no Brasil: contas públicas, números pífios da economia, gastos públicos sem controle, inflação em alta, falta de investimento na produção etc.
 
O resultado do primeiro turno mostra um país dividido entre Norte/Nordeste e Centro-Sudeste, onde este representa a vontade de passar o país a limpo e sem corrupção, enquanto aquele permanece estagnado, subjugado às esmolas do governo federal em troca de votos e sem nenhuma expectativa positiva de melhores dias.
 
Assim, a região Norte/Nordeste tem que romper com o assistencialismo espúrio - escolhendo uma alternativa política capaz de soerguer a região -, votando no PSDB de Aécio Neves e apoiado pelo PSB de Marina Silva.
 

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Políticos de meia tigela

Política deveria ser considerada coisa séria. Mas, vergonhosamente, política no Brasil é exercida com fins solertes por inescrupulosos elementos. Há exceções, mas são poucas.

Uma das razões que leva o cidadão a se desinteressar por política está no comportamento imoral da maioria dos parlamentares brasileiros, que só querem tirar proveito da coisa pública, não exercem com lealdade as suas funções legislativas, interrompem os seus mandatos para exercer cargos nos governos e sem escrúpulo se envolvem em ações corruptas, como se pôde observar na administração municipal de Balneário Camboriú/SC, sacudida por escândalos envolvendo operações ilícitas.

O despudor é tão grande que o ex-secretário de Obras de Balneário Camboriú, Elton Garcia, que estava preso, em decorrência da Operação Trato Feito, que investiga fraudes em obras realizadas na cidade, ainda poderá reassumir a sua cadeira de vereador. Para impedir o retorno do vereador, o Legislativo local deveria propor imediatamente a sua cassação de mandato por falta de comportamento ilibado.

Senhores, vejam a falta de seriedade de nossos parlamentares no Brasil. Elton Garcia foi eleito vereador para exercer as suas funções parlamentares, mas inebriado pela soberba do poder interrompeu o seu mandato para exercer a Secretaria de Obras Municipal, praticando estelionato eleitoral, o que significa desrespeitar o voto outorgado pelo incauto eleitor. Da mesma forma indecorosa com o eleitor comporta-se o vereador Elizeu Pereira, que agora interrompeu o mandato para assumir a Secretaria de Obras.

Vale aqui evocar Euclides da Cunha ao se reportar ao político sagaz, manhoso ou velhaco: “o político tortuoso e solerte que ... faz da política um meio de existência e supre com esperteza criminosa a superioridade de pensar”. Lênin disse mais: “Onde termina a política começa a trapaça.” E de trapaceiro político o Brasil está cheio.

sábado, 4 de outubro de 2014

Vote com responsabilidade

 
Eleitor, não eleja candidato oportunista, que está mais interessado no cabide de emprego. Não eleja pessoas que não têm opinião própria e projeto político para a sociedade, mas querem apenas beneficiar-se da coisa pública para si e para o grupo que representa.
 
Há muito candidato a deputado estadual e federal que não tem condição sequer de eleger-se vereador. Eleja ao Parlamento gente honesta, ficha limpa, competente, madura, experiente e com formação universitária.
 
E, para presidente da República, escolha uma alternativa melhor para o Brasil que não seja o PT, envolvido num mar de corrupção desde o mensalão até o trágico episódio da Petrobras, contaminada por corruptos acobertados pelo atual governo.
 

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Respeito à liberdade de opinião


Breve comentário acerca da polêmica declaração do candidato à presidente da República, Levy Fidelix, a respeito das considerações homoafetivas, provocada pela também candidata Luciana Genro, cujo assunto não enobrece nenhum projeto de governo.

Ridículo. Fazem muita tempestade com opiniões, que devem ser respeitadas. Ou aqui não prevalece o estado democrático de direito? Ou a liberdade de expressão está condicionada à censura prévia?

O que se observa no país, neste momento, é a soberba que toma corpo das representações minoritárias sociais querendo ditar regras de comportamentos a todo o grupo social.

O preconceito existe em todos os grupos sociais universais. Países considerados de Primeiro Mundo, com educação desenvolvida, também praticam discriminações sociais. Se não fosse assim, no mundo não haveria heterogeneidade de tratamento social, com classes pobres e ricas, com divergências religiosas etc.

A opinião do candidato presidenciável Levy Fidelix é muito corajosa e não difere da maioria da sociedade cristã brasileira, que prega o respeito às instituições familiares. Candidatos hipócritas que pouco têm a contribuir com o país, como a destemperada e reacionária Luciana Genro, a qual vive muito bem, ela e o pai, no mundo capitalista, defendem demagogicamente comportamentos sociais de exceções, que não podem ser impingidos como regras exemplares, embora se deva respeitar as diferenças comportamentais dos seres humanos.

A liberdade de expressão é uma conquista de povos democráticos. Porém, sectários dos direitos humanos, autênticos fariseus que se dizem defensores dos oprimidos, se revelam refratários àqueles que não comungam com as suas mórbidas obsessões.

Em uma sociedade plural, temos que respeitar as opiniões diversas, mesmo que elas colidam com as nossas concepções, e não rotulá-las de manifestações preconceituosas, como alguns pseudopuritanos moralistas se arvoram em refutar veementemente os seus interlocutores ou adversários, que contrariam as suas ideias.