Delator detalha caminho da propina a Renan e Jader | Congresso em Foco
Que tanto poder tem Renan para até agora não sentar no banco dos réus? Quer impedir a Lava-Jato, dificultar as investigações sobre políticos indecorosos e limitar a autoridade do MPF, Polícia Federal, Judiciário de Primeira Instância etc.. E se não bastasse autoriza a Polícia do Senado a prestar auxilio em domicílio de parlamentares e de ex-parlamentares (Sarney). Cunha se achava...e agora está preso. E quando chegará a vez de Renan?
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
O novo ou velho Brasil
Efetivamente o resultado das urnas, em dois de outubro último, desnudou o mantra desgastado do golpe, mostrou o esfacelamento da hegemonia do PT e sinalizou que o país precisava de nova orientação.
Mas o governo atual tem que apresentar outro perfil moralizador e ter coragem de não indicar aos ministérios e secretarias políticos em interrupção de mandato, com ficha suja ou que estejam respondendo a processo na Justiça, o que infelizmente não está sendo observado, por exemplo, como foi o caso da indicação recente do ministro do Turismo, deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL), réu em processo que tramita no STF.
A moralização política foi uma das reivindicações substantivas das manifestações de ruas. Contemplar partidos da base de apoio no preenchimento de cargos públicos, de baixo ao alto escalão, é um câncer que precisa ser combatido urgentemente, pois ele corroeu o governo petista.
O país político precisa sofrer uma guinada de 360 graus para readquirir credibilidade social. A nossa Constituição está repleta de privilégios e de incoerências, que urgem alterações. O Congresso Nacional, por sua vez, está deitado em berço esplêndido com cobertor recheado vantagens, que afrontam o contribuinte, mas os seus políticos não esboçam nenhum gesto moralizador de cortar o excesso de gastos da instituição. Por exemplo, muita gente não sabe que os senadores, ex-senadores e familiares, desfrutam, de forma perene e gratuita, de reembolso de serviços médicos e hospitalares, sem ter contribuído com um só centavo, enquanto o trabalhador aqui fora tem que se socorre do precário SUS ou pagar do próprio bolso plano de saúde. Por que os parlamentares, à luz do Art. 5º, da Constituição Federal, são pessoas diferentes?
Recentemente, o senador Álvaro Dias (PV-PR), preocupando-se com os gastos da República, especificamente com os privilégios pagos, de forma perene, aos ex-presidentes cassados, encaminhou ao Senado estudo para estancar tal aberração. Louva-se a iniciativa do senador por se constituir em princípio de moralização, só que a medida deveria abranger todos os ex-presidentes da República.
Por que o Senado mantém ilegalmente a regalia imoral do Plano de Saúde gratuito? Por que também o Congresso Nacional até agora não impediu as regalias de ex-presidentes da República?
A moralização dos gastos públicos deveria ser feita a partir do Congresso Nacional, com os parlamentares corrigindo ou cortando a enorme lista de privilégios pecuniários de que desfrutam, inclusive com a redução de seus salários, em respeito ao contribuinte nacional. Como isso não ocorre, entendemos a razão por que privilégios dos ex-presidentes da República, mesmo dos cassados, continuam vergonhosamente a sangrar o Tesouro, embora uma luz tênue tenha acendida na iniciativa do senador Álvaro Dias.
Mas o governo atual tem que apresentar outro perfil moralizador e ter coragem de não indicar aos ministérios e secretarias políticos em interrupção de mandato, com ficha suja ou que estejam respondendo a processo na Justiça, o que infelizmente não está sendo observado, por exemplo, como foi o caso da indicação recente do ministro do Turismo, deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL), réu em processo que tramita no STF.
A moralização política foi uma das reivindicações substantivas das manifestações de ruas. Contemplar partidos da base de apoio no preenchimento de cargos públicos, de baixo ao alto escalão, é um câncer que precisa ser combatido urgentemente, pois ele corroeu o governo petista.
O país político precisa sofrer uma guinada de 360 graus para readquirir credibilidade social. A nossa Constituição está repleta de privilégios e de incoerências, que urgem alterações. O Congresso Nacional, por sua vez, está deitado em berço esplêndido com cobertor recheado vantagens, que afrontam o contribuinte, mas os seus políticos não esboçam nenhum gesto moralizador de cortar o excesso de gastos da instituição. Por exemplo, muita gente não sabe que os senadores, ex-senadores e familiares, desfrutam, de forma perene e gratuita, de reembolso de serviços médicos e hospitalares, sem ter contribuído com um só centavo, enquanto o trabalhador aqui fora tem que se socorre do precário SUS ou pagar do próprio bolso plano de saúde. Por que os parlamentares, à luz do Art. 5º, da Constituição Federal, são pessoas diferentes?
Recentemente, o senador Álvaro Dias (PV-PR), preocupando-se com os gastos da República, especificamente com os privilégios pagos, de forma perene, aos ex-presidentes cassados, encaminhou ao Senado estudo para estancar tal aberração. Louva-se a iniciativa do senador por se constituir em princípio de moralização, só que a medida deveria abranger todos os ex-presidentes da República.
Por que o Senado mantém ilegalmente a regalia imoral do Plano de Saúde gratuito? Por que também o Congresso Nacional até agora não impediu as regalias de ex-presidentes da República?
A moralização dos gastos públicos deveria ser feita a partir do Congresso Nacional, com os parlamentares corrigindo ou cortando a enorme lista de privilégios pecuniários de que desfrutam, inclusive com a redução de seus salários, em respeito ao contribuinte nacional. Como isso não ocorre, entendemos a razão por que privilégios dos ex-presidentes da República, mesmo dos cassados, continuam vergonhosamente a sangrar o Tesouro, embora uma luz tênue tenha acendida na iniciativa do senador Álvaro Dias.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
366 x 111: veja como cada deputado votou na PEC do teto de gastos | Congresso em Foco
366 x 111: veja como cada deputado votou na PEC do teto de gastos | Congresso em Foco
MAIS UMA DERROTA DOS ESQUERDOPATAS COMUNISTAS. ELES ESTÃO PERDENDO TODAS!!!
MAIS UMA DERROTA DOS ESQUERDOPATAS COMUNISTAS. ELES ESTÃO PERDENDO TODAS!!!
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Mordomias de ex-presidentes cassados
Um projeto de lei recém-apresentado no Congresso retira dos ex-presidentes da República condenados por crime de responsabilidade, no Senado, ou por crime comum, no Supremo Tribunal Federal (STF), o direito de utilizar dois carros oficiais e oito funcionários bancados com dinheiro público. Na prática, a medida tem como alvos os ex-presidentes Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB de Alagoas, e Dilma Rousseff, ambos afastados em definitivo do Palácio do Planalto em processo de impeachment.
O texto, entregue pelo senador Álvaro Dias (PV-PR) na última terça-feira (13/09), aguarda a apresentação de emendas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta exclui os presidentes condenados no Supremo ou no Senado dos aptos a terem o benefício garantido aos demais chefes do Executivo que concluíram o mandato, a exemplo dos ex-presidentes José Sarney (PMDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Lula (PT).
A legislação em vigor não faz distinção entre os que sofreram processo de impeachment e garante a eles as mesmas prerrogativas previstas para os demais: quatro funcionários, dois veículos oficiais de luxo com motoristas, para segurança e apoio pessoal, além de dois servidores ocupantes de cargos em comissão do grupo direção e assessoramento superiores (DAS), de nível 5, com salário de R$ 11.235,00 cada. Cada ex-presidente custa em torno de R$ 1 milhão ao ano.
Para Álvaro Dias, não faz sentido “homenagear” um político que teve o mandato cassado. “A ideia nasceu em função do anúncio de que a presidente Dilma, mesmo impedida e cassada, teria esses benefícios. É incoerente homenagear alguém que, por crime de responsabilidade, perdeu o mandato. O projeto estabelece que, perdendo o mandato por crime de responsabilidade ou comum, esses benefícios deixam de existir”, disse o senador ao Congresso em Foco.
Na avaliação de Álvaro, Collor e Dilma estão sujeitos à perda do benefício caso o projeto vire lei. “A lei não pode retroagir no sentido de cobrar deles a devolução do dinheiro. Mas, a partir da sanção dela, eles perdem esse direito”, considera o líder do PV.
O senador afirma que é discutível um presidente da República, mesmo aquele que concluiu o seu mandato, ter direito a manter assessores e veículos oficiais. Mas essa mudança, na opinião dele, demanda discussão mais aprofundada. “De fato, isso é discutível em um país com tantas necessidades. O mais grave, porém, é manter esses benefícios para alguém que foi cassado”, declara.
Álvaro diz que ainda não conversou com os colegas sobre a viabilidade de se aprovar a mudança na lei. “Ainda não avaliei a recepção entre os senadores. Mas a recepção é ótima nas redes sociais. Há um apoio unânime à proposta”, conta.
Como será analisado em decisão terminativa na CCJ, se for aprovado, o projeto poderá seguir diretamente para a Câmara caso não haja apresentação de recurso para votação do texto em Plenário. Com a perda do mandato, Dilma ficou sem direito à prerrogativa de ser julgada apenas pelo Supremo Tribunal Federal, ao salário de R$ 30.934, ao cartão-alimentação e ao plano de saúde da Presidência. Ela também teve de deixar as residências oficiais e viu centenas de assessores de confiança serem exonerados pelo seu vice e sucessor, Michel Temer. Fonte: Congresso em Foco.
Absolutamente certo o senador Álvaro Dias. Num país de miseráveis, a sociedade não pode suportar gastos com políticos cassados. E mesmo os ex-presidentes, que não foram cassados, não deveriam receber privilégios. Essas aberrações subsistem pela total omissão do povo, que não se manifesta.
Assim, o país precisa ser passado a limpo em sua despesa pública. E o Congresso não pode ser merecedor de credibilidade social enquanto compactuar com imoralidades públicas, como as denunciadas pelo senador Álvaro Dias, as quais já deveriam ter sido combatidas há muito tempo. O fato vertente de privilégios guarda semelhança com o subsidio de pensão vitalícia, abiscoitado pelos ex-governadores, que fere frontalmente a Carta de 1988.
Bancada BBB e investigados controlam CPI para apurar irregularidades na aplicação da Lei Rouanet | Congresso em Foco
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Vale
aqui evocar o brocardo popular. CPI composta por parlamentares pendurados na
Justiça é como botar a raposa para cuidar do galinheiro.
Não
tem credibilidade CPI composta por elementos com pendência na Justiça. A
imoralidade da Câmara Federal continua a ofuscar a sua imagem na sociedade.
Os
políticos, que respondem na Justiça, se tivessem caráter e respeito com a
sociedade deveriam se declarar impedidos de participar de CPI.
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Intelectuais criticam Marina Silva e abandonam Rede Sustentabilidade | Congresso em Foco
Intelectuais criticam Marina Silva e abandonam Rede Sustentabilidade | Congresso em Foco
Tem que acabar com os partidos políticos e implantar a candidatura avulsa sem vinculação partidária. Hoje não existe partido político no Brasil, mas sim um cipoal de siglas partidárias, formado por políticos sem nenhuma identificação ideológica entre os seus membros.
Tem que acabar com os partidos políticos e implantar a candidatura avulsa sem vinculação partidária. Hoje não existe partido político no Brasil, mas sim um cipoal de siglas partidárias, formado por políticos sem nenhuma identificação ideológica entre os seus membros.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
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