quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Escola partidária, identidade de gênero e outras idiotices


Temos que reagir às investidas de grupos deletérios, que tentam destruir os princípios morais e educacionais da família brasileira.

Por exemplo, a deputada federal Erika Kokay  (PT-DF) tem se notabilizado na tribuna da Câmara em defesa visceral  de um modelo libertário de sociedade, pregando um novo comportamento da educação familiar e escolar.

A deputada em seu contumaz show verborrágico - de gestos demasiadamente peripatéticos, defensora da escola partidária, mas que foi educada na escola tradicional e graças a ela deve a educação formal que tem -  não se cansa  de seus  posicionamentos ridículos,   antipedagógicos e doutrinários  de viés (comunista) maléfico.

Ora, o senso crítico não se aprende na escola, mas sim é uma característica intrínseca de reagir de cada um no universo em que vive. Não é a escola defendida por Erika Kokay, ou por grupos vanguardistas de esquerda, que vai posicionar o indivíduo na sociedade.

A escola básica é para formar o cidadão como ser humano, civilizado, disciplinado,  multialfabetizado  e não para ter contato precocemente com ideologias político-partidárias, de gênero, casamento gay etc.

Como impingir nas crianças conceitos antipedagógicos de natureza sexual, homoafetivos, político-partidários,  ensinando que inexistem homem e mulher e outras idiotices, como desejam a deputada petista e demais sectários de esquerda?

A pluralidade de ideias e a divergência são vitais para a oxigenação do ensino, mas têm   que ser abordadas sem proselitismo, sem doutrinação e sem pretender catequisar indivíduos ainda em formação escolar.

Enquanto a deputada e demais pseudovanguardistas de esquerda se preocupam em doutrinar a escola básica, se esquecem elas de que as escolas públicas brasileiras,  no período petista, foram abandonadas, onde  alunos e pais passaram a agredir professores, coisa que quase inexistia antes do nascimento  do PT. Leiam e tirem as suas conclusões do fato abaixo.

“A mãe de uma aluna que agrediu professores da  Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint Hílare, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, na quarta-feira (7), retornou à escola nesta quinta-feira (8), causou confusão em frente à instituição e atropelou um policial militar, conforme o relato de professores”.

Este é o cenário, infelizmente, por que passa a educação escolar pública brasileira. Pais e alunos indisciplinados, sem repressão à altura das autoridades educacionais, transformaram o ambiente escolar público em arena de agressões a professores, os quais se sentem inermes e inertes para continuar ensinando.

Urge que  a disciplina volte a reinar no seio escolar, como antigamente. Aguardamos que o novo governo federal resgate a paz no ambiente da escola pública brasileira, expedindo orientação ou norma geral para que seja adotada em todo o território nacional.

Alunos recorrentemente indisciplinados, que agridem verbal e fisicamente  professores, com a complacência de seus pais, têm que ser expulsos dos colégios públicos, pois é preferível que elementos indisciplinados passem para a marginalidade a ficar contaminando todo o grupo de alunos disciplinados da escolaIsso é  mais um espólio negativo deixado nos treze anos de desgoverno petista.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A habitual crítica da esquerda e os altos salários


Já se tornou habitual a oposição petista manifestar-se  contrária a qualquer medida governamental que não seja de sua  lavra, mesmo que  positiva ao país. Vejam, por exemplo,  a enxurrada de malhação do PT à reforma trabalhista implantada pelo atual governo, que veio corrigir distorções.

Antigamente não podia, gora qualquer empregado e empregador pode estabelecer as bases de trabalho e salário, sem interferência de sindicatos.

Os sindicatos pelegos não se conformam com a perda do poder de intromissão na relação trabalhista, da era Vargas. Isso gerou consequentemente redução de receita dos sindicatos, que se locupletavam com o dinheiro dos trabalhadores.

Vejam alguns efeitos da reforma trabalhista, contestada apenas pelos reacionários petistas de sempre, e que colocam o país no rol daqueles com legislação trabalhista mais avançada: redução das ações trabalhistas, enfraquecimento financeiro dos sindicatos – verdadeiro antro de larápios  trabalhistas – e baque nas negociações coletivas.

Os mesmos que contestam a atual reforma  trabalhista hoje estão precipitadamente crucificando Jair Bolsonaro que se propôs a enxugar a  quantidade de ministérios inoperantes e paquidermes, recrudescida no período do governo petista para acomodar os seus apaniguados políticos.

No entanto, o enxugamento de ministérios é uma necessidade contra a farra dos gastos públicos de Brasília, que consome demasiadamente o  dinheiro do contribuinte e que faz muita falta ao social.

Os políticos birrentos da esquerda deveriam ter mais sensibilidade e responsabilidade com os gastos públicos, como também os demais parlamentares. Eles, por exemplo,  não consideram exorbitantes os seus altos salários acrescidos de muitos penduricalhos e mordomias em relação àqueles trabalhadores que ganham muito menos.

Por que os parlamentares não propõem a redução de seus salários diante da crise financeira por que passamos, pois quem paga essa conta é justamente os pobres e a classe média?

Por que também não é proposto  igualar  os gastos parlamentares nacionais aos níveis adotados pelo Parlamento sueco, que dá  ao mundo o exemplo de moralidade com os gastos públicos, por quê? E se não bastasse, o Senado aprovou por 41 votos a 16 o reajuste salarial  (16,38%) dos ministros do STF, que passarão  a receber R$ 39,2 mil,  já prevendo se  beneficiar igualmente do aumento, que virá naturalmente em cascata, na área pública. O presidente Michel Temer deveria  vetar o intempestivo reajuste.



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A INTOLERÂNCIA DO PT

Infelizmente, depois do surgimento do PT, o país sofreu um antagonismo político irracional em que o bem-estar, a paz e o progresso da nação ficaram subjacentes em relação à busca da manutenção do poder, a qualquer custo, pelo Partido dos Trabalhadores, liderados por Lula e segmentos radicais petistas.

A polarização ranzinza continua existindo, e Fernando Haddad em sua primeira manifestação, logo após o resultado das urnas, conclamou a militância petista a cerrar fileiras na oposição contra o governo e já visando à próxima eleição ao Planalto.

Ora, em vez de reconhecer democraticamente a derrota e desejar sucesso ao novo presidente, o PT alimenta invulgar ódio político se não tiver o país sob o seu comando.

A militância petista se comporta como torcedor, por exemplo, de Grêmio ou Internacional, Vasco ou Flamengo, Atlético ou Cruzeiro... Um quer ver a desgraça do outro. E essa índole maléfica, lamentavelmente, é disseminada no seio familiar.

Assim, depois de inglorioso período corrupto de governo do PT, o Brasil ressurge com a esperança de volta da ordem e do progresso, agora sob  o  comando de JAIR BOLSONARO, legitimamente eleito pela maioria dos eleitores brasileiros.  

Esperamos que  o novo governo faça uma limpeza no país, restaure a confiança nas instituições, dê fundamental atenção à educação,  saúde, segurança e que recomende para a cadeia muitos políticos corruptos, observando o devido processo legal. E que Lula tenha tratamento prisional da mesma forma como são tratados os demais presos brasileiros: sem privilégios e em carceragem comum.