segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Ibope: 82% acham que o país está no rumo errado | Congresso em Foco

Ibope: 82% acham que o país está no rumo errado | Congresso em Foco

Ninguém engana a todos por muito tempo. As projeções auspiciosas dos falsos demiurgos  governamentais não se sustentam. O povo pode ser ludibriado, mas ele aprende com o tempo quando o cinto do desemprego, da inflação, da falta de comida na mesa começa a lhe atormentar a vida. O resultado da pesquisa do IBOPE apenas confirma o amadurecimento de um povo, que se sente enganado por um governo de falsas promessas eleitorais, que continua tomando medidas equivocadas e que afundou o país.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

MPF quer afastar parentes de parlamentares dos cargos de confiança | Congresso em Foco

MPF quer afastar parentes de parlamentares dos cargos de confiança | Congresso em Foco

Senadores Cássio Cunha, Flexa Ribeiro e Telmário Mota,

O país precisa de moralização, a começar pelo comportamento indecente de parlamentares. A nefasta herança lusitana patrimonialista de tirar proveito da coisa pública corrói os alicerces da República.

O Brasil só não é ainda viável no concerto das nações em desenvolvimento devido à pouca-vergonha dos larápios do Erário, que dilapidam a nação de todas as formas possíveis prejudicando a educação, saúde, segurança etc.

A esperteza criminosa de agir os nossos políticos para beneficiar a si, parentes e apaniguados, é para ser tratada na esfera policial como ilícito normal.

Os nossos políticos não têm compromissos com a moralidade pública, e não medem esforços para tirar proveito, para si e aos seus parentes e amigos, do  dinheiro da res pública. Por isso, usam e abusam das leniências públicas para empregar parentes nos gabinetes políticos, parecendo  até que os gabinetes ou escritórios políticos são propriedades privadas  dos parlamentares.

Os Legislativos federal, estadual e municipal deveriam ser fechados temporariamente para que, por exemplo, uma Fundação Getúlio Vargas reavaliasse tecnicamente as funções legislativas e administrativas, para que  todas as atividades de apoio fossem exercidas apenas por elementos concursados.

Os senadores Cássio Cunha, Flexa Ribeiro e Telmário Mota não se envergonham de desrespeitar a proibição da prática do nepotismo? Como os senhores podem ter credibilidade e honradez para exercer um mandato político, se descumprem normas públicas? Os senhores estão mal-acostumados com a fragilidade da fiscalização pública e com a omissão dos incautos eleitores, que não cobram seriedade no comportamento político de vossas excelências. 

Os senhores senadores ao condescenderem com a safadeza de alocar parentes e amigos em empregos públicos dão prova de que não têm nenhuma seriedade para exercer cargo político.

Políticos como os senhores, que, sorrateiramente, tiram proveito das benesses públicas, deveriam ter os seus mandatos cassados.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dilma Rousseff anuncia patrocínios da Caixa no valor de R$ 83 milhões a dez clubes de futebol

Dilma Rousseff anuncia patrocínios da Caixa no valor de R$ 83 milhões a dez clubes de futebol

Um absurdo! Como patrocinar clubes de futebol, que devem à União? Trata-se de politicagem para angariar simpatia ao governo? O governo deveria patrocinar quem necessita, como a população pobre, e não clubes que continuam pagando cifras astronômicas a técnicos e jogadores. O governo deveria administrar os recursos públicos como fazem as grandes empresas privadas. O governo apela para cobrança da CPMF, por falta de caixa, e paradoxalmente tem dinheiro para patrocinar a orgia perdulária de clubes de futebol? É só o que faltava.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Gorou o paraíso vislumbrado pelo PT?


O paraíso vislumbrado pelo PT, por que acabou tão cedo? A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), por exemplo, autêntica soldadinha amestrada do PT, discorda e alardeia que o país não atravessa crise alguma, pois os setores de estética e beleza, como também os de diversão continuam bombando com altos faturamentos.

Mas vamos falar sério! Vejam o que escreveu o jornalista J.R. Guzzo:

- Onde foi parar neste começo de 2016 o "carrinho novo", que, segundo o ex-presidente Lula, o operário brasileiro finalmente teve dinheiro e crédito para comprar, por conta da virtude de seu governo? Onde andariam todos os trabalhadores humildes que deixaram "a elite inconformada" por começarem a viajar de avião, pela primeira vez na história deste país? Onde poderia estar circulando neste momento o "Trem-Bala" que, segundo Lula garantiu mais de uma vez, seria inaugurado dali a pouquinho e calaria a boca dos que "torcem contra" o governo? Alguém já conseguiu tirar uma caneca de água da transposição do Rio São Francisco? O que aconteceu com a conta de luz barata e com a lição de economia que a presidente Dilma Rousseff deu ao planeta em 2013? O Brasil, assegurou ela, acabava de provar que era possível, sim, crescer, distribuir renda, baratear a vida para os pobres e ter finanças sadias, tudo ao mesmo tempo "em meio a um mundo cheio de dificuldades". Não só isso. Seu governo acabava de colocar o Brasil numa "situação privilegiada" perante a comunidade das nações, com energia cada vez melhor e barata, mais que suficiente para o presente e o futuro." Os "pessimistas" tinham sido derrotados, informou Dilma.

- E os juros? Na mesma ocasião, a presidente comunicou que "os juros estão caindo como nunca" - e hoje? Outra coisa: sabe-se da existência de algum posto onde seria possível comprar gasolina barata, feito de que o governo tanto se orgulhava até o encerramento da eleição presidencial de 2014? O Brasil entrou, afinal, na Opep, como Lula previa diante da nossa transformação em potência na produção de petróleo? Aliás, por falar nisso, quando foi a última festa para comemorar mais uma descoberta do "pré-sal", com Lula e Dilma fazendo aquelas marcas pretas de óleo nos uniformes cor de laranja com que eram fantasiados?

- Procuram-se notícias, também, do real forte - tão forte que iria dispensar o dólar nas transações internacionais do Brasil, pelas altas análises do Itamaraty. Seria interessante saber onde foi parar o investment grade que as grandes agências mundiais de avaliação de risco deram ao Brasil pouco tempo atrás - prova definitiva, segundo o governo, de que o mundo capitalista enfim se curvava diante da gestão econômica de Lula, Dilma, PT e de suas "políticas sociais". O mesmo se pode perguntar em relação ao "gostinho" declarado pelo ex-presidente em ver o Primeiro Mundo em "crise" e o Brasil correndo para o abraço. Onde está "o pleno emprego"? Onde está a "Pátria Educadora"? Onde está o maior programa de distribuição de renda já visto na história da humanidade?

- Nada disso se encontra disponível no presente momento. Carrinho novo? A indústria automobilística acaba de ter, em 2015, o pior desempenho em quase trinta anos - isso mesmo, desde 1987, nas remotas profundezas do governo José Sarney. As companhias de aviação estão de joelhos; se estão perdendo até os passageiros ricos, imaginem-se os pobres. A energia barata virou uma piada: as contas de luz subiram 50% em 2015, e vão subir de novo este ano. Os juros andam perto de 15% - um paraíso mundial para os "rentistas", com os quais a esquerda brasileira tanto se horroriza nos discursos e a quem tanto favorece na vida real. No assunto petróleo, o que se tem, acima de tudo, é uma Petrobras que o governo quebrou, por ladroagem e incompetência, e hoje não te dinheiro para investir nada; na verdade, ela jamais deveu tanto. O real perdeu 50% do seu valor no ano passado, e voltou, após mais de vinte anos, à sua condição de moeda bananeira.

- O governo presidiu uma recessão de 3,5% em 2015 – isso em cima de crescimento zero em 2014 – e prepara-se para socar na economia outro recuo neste ano, de 2,5% ou mais. Há 10 milhões de desempregados, neste país, no corrente mês de janeiro. O último IDH, uma das medidas mundiais mais respeitadas para avaliar o bem-estar dos países, deixou o Brasil em 75º lugar – e quem pode achar que está bem, em qualquer coisa, se fica em 75º lugar? O investment grade sumiu: como o Senhor na Bíblia, a Moody´s, a S&P e a Fitch dão, a Moody´s, a S&P e a Fitch tiram.

- Este é o país que resultou, na prática, dos treze anos de Lula, Dilma e PT.


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Em manifesto, advogados comparam Lava Jato à inquisição | Congresso em Foco

Em manifesto, advogados comparam Lava Jato à inquisição | Congresso em Foco


Bando de advogados que não se preocupam com a moralidade pública, com a corrupção crônica política, com o desvio criminoso de dinheiro da nação, que alimenta o bolso e o patrimônio de elementos inescrupulosos, os quais podem pagar bancas advocatícias renomadas com recursos ilícitos. Esses advogados não medem esforços para defender qualquer causa desde que os horários sejam compensadores.

Esses causídicos deveriam ter um momento de grandeza e respeito com o país ao sair em defesa de corruptos contra ação positiva e corajosa do juiz Sérgio Moro e de toda a equipe relacionada à Operação Lava-Jato, pois não se trata de cometer injustiça contra alguém ou inocentes, mas sim de combater uma quadrilha organizada que depaupera os cofres da nação de todas as formas e inviabiliza o desenvolvimento do país dificultando desatar o nó górdio que sufoca setores como a educação, saúde, segurança pública etc., porque o dinheiro público é descaradamente roubado da nação.

Nada está sendo executado ao arrepio da Constituição Federal, senão a Operação Lava-Jato - que desnudou as safadezas urdidas na Petrobras e expôs, com o estarrecimento do país, nomes de figuras políticas até então tidas como insuspeitáveis e envolvidas visceralmente em irregularidade, como os presidentes do Legislativo Federal, senadores, deputados, ex-presidentes da República e o atual governo federal - já teria sido abortada pela Suprema Corte.

O produto do butim como prova, com grandes cifras já retornadas ao país, graças às denúncias das delações premiadas, o que representa comprovação inconteste das falcatruas perpetradas contra a nação, incomoda muitos segmentos envolvidos com a Operação Lava-Jato.

Lamenta-se que correntes corruptas ou alinhadas em defender corruptos tentam destruir a imagem do juiz Sérgio Moro e de toda a equipe da Operação Lava-Jato, com argumentos falaciosos e inconsistentes. Mas a sociedade brasileira está atenta para defender os grandes servidores públicos nacionais.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Mobilização contra pacote trabalhista e previdenciário do governo


O senador Paulo Paim (PT-RS) propõe mobilização contra pacote trabalhista e previdenciário do governo. Tão logo sejam retomados os trabalhos legislativos, em fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado deverá se reunir para discutir a reforma trabalhista e previdenciária que o governo pretende conduzir em 2016. A informação é do presidente da Comissão, senador Paulo Paim, que emitiu nesta terça-feira (5) nota para defender que “a sociedade civil se mobilize contra esta barbárie”. Fonte: Agência Senado.

O senador PAULO PAIM merece respeito. Este jamais se meteu em politicagem ou se posicionou contra os trabalhadores, como a maioria fajuta de parlamentares petistas, que não faz outra coisa senão defender um governo corrupto, que não cumpriu as promessas de campanha da reeleição, que afundou o Brasil em recessão econômica e que cometeu pedaladas fiscais para se reeleger, portanto, governo que demonstrou toda a sua irresponsabilidade e incompetência.

Novamente o governo tenta alterar regras e conquistas trabalhistas. O governo LULA, por exemplo, já aplicou um golpe ao instituir a cobrança de 11% sobre as aposentadorias dos servidores federais e seus pensionistas, ferindo direitos adquiridos.

O governo jamais abriu a Caixa-Preta da Previdência Social para mostrar o Livro Caixa de entrada e saída da Previdência. Ninguém sabe como o dinheiro da Previdência Social é administrado e para aonde vai. O governo fala que a Previdência Social é deficitária, mas não demonstra contabilmente a real situação, assim como nunca divulgou um laudo técnico-contábil auditado por serviço de auditoria idônea para atestar o quadro deficitário da Previdência Social.

A cada ano de incompetência administrativa do governo petista, vem ele propor alteração nas regras das aposentadorias dos trabalhadores e tentar mexer nas conquistas trabalhistas. Mas o governo não corta a monstruosa despesa pública com o inchado número de ministérios e outras mordomias na ilha da fantasia Brasília.

O problema do Brasil está no dinheiro que escorre para o bolso de políticos corruptos e apaniguados, e por isso a sociedade padece de qualidade nas áreas da educação, saúde e segurança pública. A prova mais recente da orgia de dinheiro público está no maior escândalo de corrupção política de que se tem notícia na República (petrolão), muito maior que o mensalão, em que estão arrolados os presidentes do Legislativo Federal, o ex-presidente Lula, o governo Dilma, deputados, senadores, governadores e ex-ministros.

Assim, enquanto não se varrer a sujeira corrupta política e de governo, que delapida o Erário, pondo na cadeia essa quadrilha que se apoderou do país, sequestrando os seus bens e cassando a maioria de seus mandatos para sempre, o Brasil dificilmente encontrará o caminho do desenvolvimento sustentável, e os governantes continuarão a interferir nas conquistas trabalhistas, na aposentadoria dos trabalhadores, bem como inexoravelmente persistirá a aumentar a carga tributária, como agora ao pretender retornar a cobrança da CPMF, já recusada pela sociedade.