Temos que reagir às investidas de grupos deletérios,
que tentam destruir os princípios morais e educacionais da família brasileira.
Por exemplo, a deputada federal Erika Kokay
(PT-DF) tem se notabilizado na tribuna da Câmara em defesa visceral de um
modelo libertário de sociedade, pregando um novo comportamento da educação
familiar e escolar.
A deputada em seu contumaz show verborrágico - de
gestos demasiadamente peripatéticos, defensora da escola partidária, mas que
foi educada na escola tradicional e graças a ela deve a educação formal que tem
- não se cansa de seus posicionamentos ridículos, antipedagógicos
e doutrinários de viés (comunista) maléfico.
Ora, o senso crítico não se aprende na escola, mas sim
é uma característica intrínseca de reagir de cada um no universo em que vive.
Não é a escola defendida por Erika Kokay, ou por grupos vanguardistas de
esquerda, que vai posicionar o indivíduo na sociedade.
A escola básica é para formar o cidadão como ser
humano, civilizado, disciplinado, multialfabetizado e não para ter
contato precocemente com ideologias político-partidárias, de gênero, casamento
gay etc.
Como impingir nas crianças conceitos antipedagógicos
de natureza sexual, homoafetivos, político-partidários, ensinando que
inexistem homem e mulher e outras idiotices, como desejam a deputada petista e
demais sectários de esquerda?
A pluralidade de ideias e a divergência são vitais para a
oxigenação do ensino, mas têm que ser
abordadas sem proselitismo, sem doutrinação e sem pretender catequisar indivíduos
ainda em formação escolar.
Enquanto a deputada e demais pseudovanguardistas de
esquerda se preocupam em doutrinar a escola básica, se esquecem elas de que as
escolas públicas brasileiras, no período petista, foram abandonadas, onde
alunos e pais passaram a agredir professores, coisa que quase inexistia
antes do nascimento do PT. Leiam e tirem as suas conclusões do fato
abaixo.
“A mãe de uma aluna que
agrediu professores da Escola Municipal
de Ensino Fundamental Saint Hílare, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, na
quarta-feira (7), retornou à escola nesta quinta-feira (8), causou confusão em
frente à instituição e atropelou um policial militar, conforme o relato de
professores”.
Este é o cenário, infelizmente, por
que passa a educação escolar pública brasileira. Pais e alunos indisciplinados,
sem repressão à altura das autoridades educacionais, transformaram o ambiente
escolar público em arena de agressões a professores, os quais se sentem inermes
e inertes para continuar ensinando.
Urge que a disciplina volte a reinar no seio escolar, como
antigamente. Aguardamos que o novo governo federal resgate a paz no ambiente da
escola pública brasileira, expedindo orientação ou norma geral para que seja
adotada em todo o território nacional.
Alunos recorrentemente indisciplinados, que agridem verbal e
fisicamente professores, com a complacência de seus pais, têm que ser
expulsos dos colégios públicos, pois é preferível que elementos
indisciplinados passem para a marginalidade a ficar contaminando todo o grupo
de alunos disciplinados da escola. Isso
é mais um espólio negativo deixado nos treze anos de desgoverno petista.
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