quinta-feira, 13 de agosto de 2015

‘Jamais cogito renunciar’, diz Dilma em entrevista | Congresso em Foco

‘Jamais cogito renunciar’, diz Dilma em entrevista | Congresso em Foco

A manifestação nacional prevista para o próximo dia 16 está desesperando Dilma Roussff!
Se estivéssemos no regime parlamentarista, Dilma Rousseff - por sua incompetência, por transigir com os negócios nebulosos da Petrobras, que resultaram no petrolão, por usar contabilidade especiosa para enganar o TCU (pedalas fiscais) e por outras irresponsabilidades de políticas econômicas, que afundaram o país - já teria sido defenestrada. 
Golpe...Fernando Collor foi cassado, então foi golpe? Golpe foi o que Dilma Rousseff deu no povo brasileiro por ocasião de sua campanha à reeleição ao fazer promessas e afirmações falaciosas, cujos resultados, em menos de seis meses pós-eleição, lhe conferiram um índice de rejeição jamais alcançado por outro presidente da República: 71% de reprovação.
A presidente Dilma Rousseff e seu séquito de correligionários petistas não podem se considerar perseguidos pela oposição. É impossível ignorar a decepção da sociedade com o episódio do petrolão, envolvendo o governo, como também pela péssima administração da presidente Dilma, que não investiu na produção de riquezas; que não se preocupou com o controle da inflação; que mandou a classe pobre gastar irresponsavelmente e agora ela está endividada; que não controlou os gastos públicos; que usou de contabilidade especiosa para sustentar com dinheiro do BNEDES e CAIXA os programas sociais Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida, visando a obter dividendos eleitorais; que aplicou ajuste fiscal nas costas dos contribuintes, os quais não deram causa; que não teve competência para evitar a queda da taxa de desemprego; que criou plano de redução salarial de empregados; que cortou verba da educação; que em pleno período de crise internacional, o Brasil investiu apenas 2,5% do PIB, enquanto Peru (4%), Chile (5%), Índia (6%) e China (13%); que, como consequência do desastre administrativo, esta é a realidade brasileira: (1) a variação do PIB despencou de 7,6% para -1,8%; (2) a balança comercial despencou de 20,1 bilhões de dólares para 6,4; (3) o saldo de empregos formais encolheu de 2,17 milhões para -602000; (4) a confiança do consumidor despencou de 120 pontos para 82; (5) a confiança da indústria foi de 114 pontos para 69; (6) a confiança do comércio que era de 133 pontos agora está em 90 pontos. O Brasil está sendo rebaixado para a categoria de países arriscados para os investidores.
Temos uma mandatária da República, que não tem escrúpulo de sofismar. Tudo o que está ocorrendo, com prejuízo à sociedade brasileira, foi proclamado de outra forma por Dilma Rousseff, em programa de televisão (JAN/2013): “... nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda de emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar”. Mas como que num piscar de olhos o Brasil de Dilma Rousseff mudou tão rápido? Enfim, a maioria das afirmações positivas da presidente em favor da sociedade, prometidas durante a campanha da reeleição, em menos de seis meses escafederam-se.
Mesmo que o governo insista em não reconhecer a crise, ela está estampada no desajuste da economia e, principalmente, no bolso de cada contribuinte nacional assalariado.

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