terça-feira, 7 de agosto de 2018

William Waack critica Miriam Leitão e Globo e ironiza: ‘Eu não tenho chefe no ponto’

Jornalista alfinetou emissora carioca sobre momento em que jornalista tenta falar a posição da emissora sobre a ditadura.
O jornalista e apresentador William Waack usou o seu canal do Youtube para alfinetar a postura da Rede Globo diante de uma afirmação do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, na sexta-feira (03) à noite, sobre a Ditadura Militar. A responsável em explicar sobre o posicionamento do canal foi a jornalista Miriam Leitão.

Em tom de ironia, Waack começa a gravação do vídeo demonstrando que seria um absurdo ter que terminar uma edição do “Painel WW” da seguinte foma: “Aguenta mais um pouquinho… um momento… Eu queria dizer…. em relação ao que o candidato acabou de dizer…”. Waack imita o jeito de Miriam Leitão para dar o recado de que com ele as coisas são bem diferentes.

O jornalista demitido da Globo em decorrência de um episódio que foi caracterizado como racismo e que foi negado por ele, afirmou que não tem chefe no ponto e tudo que fala é por sua conta e risco. “Eu falo as coisas pela minha consciência”, disse Waack. Ele comentou que sabe que muitas pessoas podem criticá-lo e elogiá-lo e que isso é normal. Porém deixou bem claro que fala por ele e mais ninguém.

Questão levantada por Bolsonaro
O deputado federal, que estava sendo entrevistado na Globo News, comentou sobre o apoio que a Rede Globo deu ao regime militar, na época, e que foi reconhecido em editorial publicado pelo Jornal O Globo, em 1984. Miriam Leitão, que estava conduzindo a entrevista, foi obrigada a passar o posicionamento atualizado da emissora. Ela ressaltou que a Globo reconheceu, em 2013, o erro de ter apoiado o regime militar.

Um dos pontos que chamou a atenção e que foi ironizado por muitas pessoas, até mesmo por Waack, é a forma como a jornalista tentou expressar a nota informada pelo canal. Miriam demonstrou apreensão, voz trêmula e diversas pausas durante a sua fala.

Via: blastingnews

CONSIDERAÇÕES:
É vergonhoso que jornalistas da Globo e do Roda Viva se dispam do bom jornalismo para tentar denegrir a imagem de Jair Bolsonaro com perguntas rasteiras e não voltadas ao programa de governo do candidato. Perguntas do tipo abrir o arquivo da ditadura, racismo, xenofobia, quilombolas, feminicídio, igualdade salaria entre homem e mulher etc.

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