segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

A Lei da Ficha Limpa é princípio constitucional pétreo

A Lei da Ficha Limpa é uma conquista da sociedade e um exemplo de moralidade pública, cujo predicado falta ao caráter da direita bolsonarista.

A população brasileira (apartidária), defensora do Estado Democrático de Direito, não permitirá que parlamentares relapsos e descompromissados com a moralidade pública alterem a Lei da Ficha Limpa.
A direita bolsonarista, em vez de se preocupar com o fajuto mito, deveria estar propondo soluções para combater as organizações criminosas, bem como para minorar a vida sofrida de milhões de pessoas carentes, desempregadas, sem lares e passando fome.
O desrespeito parlamentar com o povo, idealizador da Lei da Ficha Limpa, é uma constatação lamentável. Parece até que não é o povo que elege o Parlamento. 
Ora, quando políticos como o senador Weverton Rocha (PDT-MA), deputado Bibo Nunes (PL-RS) e outros micuins errantes se posicionam visando a alterar a Lei da Ficha Limpa - uma conquista da sociedade - para satisfazer interesses não republicanos e imorais de políticos descompromissados com o Estado Democrático de Direito e acostumados a desrespeitar as regras democráticas, fica evidente que estamos diante de grupos políticos mal-intencionados, cujo objetivo é conflagrar a República
As regras propostas pelo povo e aprovadas pelo Parlamento devem ser respeitadas como princípios constitucionais pétreos.
O Parlamento não pode se transformar em circo de atores mambembes. O Congresso foi instituído para votar as leis de interesse social, da nação e não para facilitar a vida de políticos corruptos, indecorosos e com ficha suja.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

As controvertidas emendas parlamentares


Na abertura dos trabalhos do Legislativo e do Judiciário, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), referiu-se ao incômodo com o bloqueio das emendas parlamentares: “As decisões do STF devem ser respeitadas, mas é indispensável garantir que este Parlamento não seja cerceado em sua função primordial de legislar e representar os interesses do povo, inclusive levando recursos à sua região."  
Ameaças veladas ao STF acerca das emendas parlamentares é um desrespeito à lisura dos trabalhos da suprema corte, a qual tem o dever de não transigir com qualquer irregularidade. 
Cabe aos senhores parlamentares comportamentos éticos e morais e trabalharem com integridade ao lidar com o dinheiro público, ou seja, dos contribuintes. 
O senador se equivoca redondamente ao insinuar a interferência do Judiciário sobre o Legislativo na questão das emendas parlamentares, bloqueadas pela suprema corte. 
O Legislativo tem de atuar com responsabilidade, seriedade, confiança e não direcionar recursos de forma ilegal ou indevidamente para não ensejar a manifestação do STF. 
Ademais, o Legislativo tem de representar os anseios sociais e da nação e não os negligenciar, como a sociedade tem testemunhado, para tratar de interesses políticos, pois a omissão do legislativo em legislar tem levado o Judiciário a responder aos pleitos da sociedade. 
Quanto às emendas parlamentares, o ministro Flávio Dino conhece as mutretas de nossos representantes políticos, porque já integrou a bancada do Congresso e sabe muito bem como as emendas parlamentares e para as ONGs são uma autêntica orgia dos gastos com o dinheiro público. 
Como membro do STF, o ministro demonstra atuar com imparcialidade ao julgar fatos atinentes à coisa pública. E o ministro está coberto de razão, embora esteja gerando descontentamento e antipatia de fajutos parlamentares que não zelam pelos gastos do Erário.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

As "viúvas" de Jair Bolsonaro, no Congresso, estão impossíveis

 

A oposição decidiu apostar em uma articulação para alterar a Lei da Ficha Limpa e reduzir o tempo de inelegibilidade de oito para dois anos. De autoria do deputado bolsonarista Bibo Nunes (PL-RS), a proposta diz que o prazo passaria a contar a partir da eleição que ensejou a punição. A ideia é abrir caminho para o ex-presidente Jair Bolsonaro disputar o pleito de 2026. O projeto traz a assinatura de 73 deputados, a maioria do PL, mas também do MDB, Patriota, PP, PSD e Republicanos, partido do novo presidente da Câmara, Hugo Motta. E tende a ganhar a simpatia de outros partidos, já que a inelegibilidade atinge políticos de todos os espectros. (g1).

CONSIDERAÇÕES:

O Deputado Bibo Nunes é a vergonha do povo gaúcho. Trata-se de político suplente sem qualidade para representar o Rio Grande do Sul no Congresso Nacional.  

O deputado, ao incitar as “viúvas” do inelegível Jair Bolsonaro a mudar as regras da Lei da Ficha Limpa, demonstra o seu espírito impatriótico de desrespeitar as normas democráticas!  

 A Lei da Ficha Limpa é uma conquista da sociedade e um exemplo de moralidade pública, cujo predicado falta ao caráter desse fajuto parlamentar.   

A população brasileira (apartidária), defensora do Estado Democrático de Direito, não permitirá que parlamentares relapsos e descompromissados com a moralidade pública alterem a Lei da Ficha Limpa.  

O deputado Bibo Nunes deveria exercer o mandato com lealdade às disposições constitucionais e não subverter as suas funções para defender interesses políticos de ex-presidente da República, ainda insatisfeito com a derrota legítima nas urnas.  

É lamentável que o parlamentar se esqueça dos grandes problemas que afligem o Rio Grande do Sul em decorrência das recentes inundações e venha se preocupar com a inelegibilidade sacramentada de Jair Bolsonaro.   

Em vez disso, o deputado deveria mostrar total solidariedade às causas do Rio Grande do Sul, apresentando e defendendo proposta de soerguimento do Estado, bem como se preocupar em encontrar meios de minorar a vida sofrida de milhões de pessoas carentes, desempregadas, sem lares e passando fome.  

O Parlamento não pode se transformar em circo de atores mambembes. O Congresso foi instituído para votar as leis de interesse social, da nação e não para facilitar a vida de políticos corruptos, indecorosos e com ficha suja. 

Bolsonaro fica possesso da vida

 O presidente Lula venceria todos os candidatos da oposição na disputa pela presidência da República, segundo pesquisa Quaest divulgada ontem. As intenções de voto do petista variam entre 28% e 33%, a depender da composição da disputa. No cenário com maior número de candidatos, o presidente aparece com 30%, seguido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 13%; o cantor sertanejo Gusttavo Lima, que indicou intenção de disputar o Planalto e ainda não tem um partido, com 12%; e o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), com 11%. Ciro Gomes (PDT) marca 9% dos votos, seguido por Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (Un.ião Brasil), com 3%. Em um eventual segundo turno, o presidente venceria qualquer candidato. (CNN Brasil)