O circo mais uma vez se instalou na Câmara Federal. Antes, correligionários políticos de Jair Bolsonaro se entronizaram na Câmara Federal, e não foram punidos. Agora, o circo voltou a dar espetáculo melancólico, em 9/12, por falta exclusiva de pulso e competência de seu presidente Hugo Motta — só comparado a Severino Cavalcanti — que cometeu o agravante de cercear o trabalha da imprensa.
Assim, esta é a grande verdade e expressa o sentimento da maioria do povo brasileiro: dá nojo ver os palhaços da Câmara Federal, com baixas exceções, transformando o ambiente em picadeiro de circo, onde poucos escapam.
Verdadeiramente, temos um presidente da Câmara incompetente e pusilânime que não determina cassar os mandatos de parlamentares que abandonaram as suas obrigações parlamentares e estão homiziados no exterior: Zambelli, Eduardo e Ramagem.
A parcialidade vergonhosa do deputado Hugo Motta fica cristalizada ao pautar, inconstitucionalmente, a revisão da dosimetria da pena para favorecer Jair Bolsonaro e seus seguidores condenados pela Justiça, enquanto matérias importantes de natureza social ou de revisão das incoerências constitucionais não são pautadas.
Mas o presidente da Câmara revela ter lado ao não agir com imparcialidade em suas obrigações parlamentares. Veja, numa fotografia nos EUA que circula na imprensa, quem está lá, junto e misturado: Hugo Motta, Ciro Nogueira, Antônio Rueda, o artista Gustavo Lima e o dono da Refit, uma refinaria fake investigada pela Polícia Federal.
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