domingo, 29 de julho de 2018

Roseana Sarney e Flávio Dino disputam o capital eleitoral de Lula


A cretinice de políticos mequetrefes é uma constatação nacional. Em busca de seus inconfessáveis interesses são capazes até de se irmanar com o diabo para chegar ao poder, como se observa agora nos comportamentos de Roseana Sarney e Flávio Dino.

A política maranhense, com poucas exceções, é produto da velha e solerte corporação oligárquica que até hoje usou a política para tirar proveito da coisa pública sem se preocupar com a miserabilidade de seu povo e do fortalecimento estadual nas áreas da educação, saúde, segurança, moradia, infraestrutura básica de cidades onde os esgotos ainda correm a céu aberto.

Os novos políticos maranhenses pouco diferem da velha-guarda. A maioria demonstra não ter competência para exercer profissão na área privada e opta pela política como cabide de emprego e meio de desfrutar as luzes da ribalta do poder para descolar compensadores salários e múltiplas mordomias. E eis como exemplo o clã Sarney, eternamente mamando nas tetas da nação.

A sorte dessa corja velhaca é que a maioria do eleitor nacional não tem alfabetização suficiente para saber escolher e vota movido por promessas de receber compensações de toda a sorte, inclusive de dentaduras. E os resultados são os Tiriricas da vida e toda essa calhorda de engomadinhos, filhos de jurássicos políticos, em atividades nos legislativos nacionais.

Assim, somente eleitores parvajolas alienados, sem discernimento e decisões próprias, podem ser levados facilmente pelas lábias de políticos espertos para votar em candidatos, que se valem da imagem de uma liderança partidária, como Lula, para abiscoitar votos.

Ambos, Roseana Sarney e Flávio Dino, ao disputarem a imagem do ex-presidente Lula para alavancar as suas campanhas, protagonizam momentos caricatos e ridículos, característicos da velha maneira de se fazer política no Brasil.

O Maranhão é o exemplo de unidade federativa onde ainda persiste o maior índice de miséria do país. Mas isso não envergonha a sua classe política, que só pensa em usar o mandato para obter vantagens pessoais, favorecer com cargos públicos parentes e amigos, preparar terreno para reeleições ou a pleitos mais elevados etc.

Assim, é escandaloso e esquizofrênico o comportamento de Roseane Sarney e Flávio Dino ao disputarem o capital eleitoral do maior impostor da República, que foi legalmente condenado e preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

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