quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Gleen, um lixo americano

Na sua edição especial de final de ano, a Crusoé publicou um artigo do ministro do STF Luís Roberto Barroso. O título é "O sequestro da narrativa".

Neste momento em que o Ministério Público está sob ataque, acusado injustamente de tentativa de censura à imprensa, é recomendável ler o ministro Barroso. Ele resume bem no que consistiu esa ação de Glenn Greenwald e seus companheiros.

Escreveu Barroso:

"Há em curso no Brasil, no entanto, um esforço imenso para capturar a narrativa do que aconteceu no país. Muita gente querendo transformar a imensa reação indignada da sociedade brasileira e de algumas de suas instituições no enfrentamento da corrupção numa trama para perseguir gente proba e honesta. E, para isso, não se hesita em lançar mão de um conjunto sórdido de provas ilícitas, produzidas por criminosos - Deus sabe a soldo de quem."

Um dos criminosos que roubaram as mensagens dos procuradores da Lava Jato - mensagens não autenticadas, enfatize-se - foi revelado pela Crusoé. Ele tem o apelido de Chiclete e, ao que tudo indica, era o cérebro tecnológico do grupo de hackers que repassou o material ilícito a Glenn Greenwald, que foi denunciado pelo Ministério Público por associação criminosa. Fonte: O Antagonista.
A denúncia do MP não é ataque à imprensa livre, mas o seu dever de investigar e acusar aqueles que se excedem com o objetivo de suscetibilizar autoridades.
Devemos respeitar  a imprensa livre, sim, mas não a imprensa “marrom”. Aliás,  Gleen Greenward não é um jornalista na acepção da palavra, mas sim um “lixo americano”.

Nenhum comentário: