Lula, em encerramento do 9º Congresso da Força Sindical, em Porto Alegre, cobra atuação mais forte de sindicatos em geral, argumenta que o sindicato precisa voltar a ser um órgão de contestação, faz crítica ao teto de gastos, à reforma trabalhista e à política econômica e social do governo Jair Bolsonaro e diz que ninguém gosta de viver de Bolsa Família. Aliás, instigar a pelegada sindicalista é uma velha prática de um político matusalém.
Lula é outro presepeiro
hipócrita. O PT passou mais de 13 anos no poder e foi incapaz de
reduzir substantivamente
com efeito duradouro a situação de pobreza (extrema) de milhões de famílias
brasileiras.
Com medidas eleitoreiras,
sim, o PT aglutinou todos os programas assistencialistas existentes e criou o
Bolsa Família, mas não apresentou a essas famílias condições de sair do estado
de miserabilidade.
Tanto Lula quanto os
demais governos, incluindo o de Jair Bolsonaro, jamais apresentaram medidas
concretas para a erradicação da miséria. Nunca existiu no governo do PT
programas constitucionais de inclusão social, com plataformas de educação e
formação das camadas mais necessitada voltadas ao mercado de trabalho.
A manutenção de bolsas
esmolas pelos governos é uma forma de manter o curral de votos aos políticos,
por isso, os bolsões de miserabilidade jamais deixarão de existir.
O Brasil não precisa de
bolsas assistencialistas, mas sim de programas de educação voltados para o
trabalho, executados nos núcleos conflagrados de miséria.
Lula é um político que
deveria ser esquecido por seu comportamento corrupto. Está em liberdade graças
aos claudicantes membros de nosso sofrível STF, o qual endossa condenações e
depois manda desfazê-las.
Lula deveria explicar como
um político, só vivendo de política, pode ostentar patrimônio tão robusto. Isso
explica que vale a pena ser político no país, pois o enriquecimento por meios
ilícitos não dá cadeia.
Lula finge desconhecer,
como é de seu feitio e de outros políticos, que o PT deixou o país quase na
bancarrota. Com mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados até hoje,
empresas falidas, inflação alta, descredito na comunidade financeira
internacional, Petrobras saqueada, e sem esquecer que a plebe, por sugestão do
PT, foi às compras, viajou de avião etc. e depois ficou com a dívida espetada
no SPC por não poder pagar.
Chega de aventureiros na direção
do país. O país precisa de um presidente com envergadura moral para trabalhar
pelo Brasil. Somente incautos sem amor ao país podem votar em Lula ou
Bolsonaro.
O Brasil merece nova cabeça
política, sem as artimanhas dos velhos políticos. E Sérgio Moro é um nome a se
comemorar, pois não lhe faltam atributo moral, coragem para combater a corrupção
política e competência para minimizar a ausência de segurança pública
brasileira. Sem esquecer que bilhões de reais foram repatriados, graças à atuação
de Moro na Lava Jato.
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