sexta-feira, 12 de setembro de 2025
O Brasil merece respeito
terça-feira, 9 de setembro de 2025
Somos uma nação soberana: aqui mandamos nós
A data da Independência do Brasil deveria ser comemorada sem
paixão político-partidária e lembrada que ela representa liberdade, soberania,
responsabilidade coletiva e compromisso com a democracia.
Infelizmente, há uma parcela da população que, de forma
irresponsável, ignora os valores pátrios e opta por exaltar governos
estrangeiros. São indivíduos que agem contra os interesses nacionais e deveriam
compreender que civismo e civilidade são marcas de um povo democrata — aquele
que respeita sua pátria em qualquer circunstância e jamais troca sua bandeira
pela de outra nação.
Mas o país passa por momentos marcados por equívocos de
grupos políticos radicais e seus seguidores, que continuam inconformados com a
derrota de seu candidato nas urnas e passaram a apoiar invasores transgressores
na capital federal, onde as instituições públicas foram covardemente
depredadas, em 8 de janeiro de 2023.
Além disso, políticos no exercício de mandatos passaram a
atacar, até com ameaça de morte, o presidente da República e ministro do STF,
uma verdadeira insanidade daqueles que não sabem conviver politicamente num
país democrático, onde as instituições públicas e privadas funcionam
normalmente.
Conflagrar a República é o desejo do grupo radical
bolsonarista. Mas todos que cometerem ou cometeram atos de traição à pátria
serão punidos na forma da lei, como, aliás, já estão sendo julgados. E não
adianta pedirem a interferência do governo americano em nossos assuntos
internos, porque somos uma nação soberana.
Causa profunda inquietação observar, na Avenida Paulista, a
bandeira dos Estados Unidos estendida como gesto de desagravo; assistir à
apropriação do 7 de Setembro por grupos minoritários que o transformam em
plataforma político-partidária, desvirtuando seu caráter cívico; e, sobretudo,
testemunhar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, agir com
desrespeito institucional ao desmoralizar o Supremo Tribunal Federal e defender
o perdão a golpistas, como se a Constituição Federal fosse irrelevante, o Judiciário
carecesse de legitimidade e o país estivesse à deriva, em estado de
anomia.
Vejam a manifestação desrespeitosa e de incitamento contra o
Estado Democrático de Direito do governador de SP, Tarcísio de Freitas:
"Durante o ato de domingo, Tarcísio de Freitas defendeu
a anistia aos condenados por participação no golpe de Estado de 8 de janeiro,
além de insistir na tese de que Jair Bolsonaro deve poder disputar as eleições
de 2026, apesar de estar inelegível após decisão do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE).
O governador também atacou o Supremo Tribunal Federal,
chamando Alexandre de Moraes de “tirano” e falando em “ditadura de um poder
sobre outro”. Em sua fala, defendeu que o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB)
dê andamento ao projeto de lei que trata da anistia.
Tarcísio ainda exigiu a devolução do passaporte do pastor
evangélico Silas Malafaia e de cadernos pessoais apreendidos pela Polícia
Federal, reforçando seu alinhamento ao bolsonarismo e aos setores que buscam
enfraquecer a responsabilização dos envolvidos nos ataques golpistas."
Fonte: Brasil 247.
domingo, 7 de setembro de 2025
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segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Xenofobia no Parlamento veste terno e gravata