sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Bolsonaro na Argentina, com dois assessores pagos pela União

 

O Brasil tem legislação imoral que não se preocupa com os gastos públicos, enquanto milhões de indigentes passam necessidades. 
Os ex-presidentes da República, inclusive os cassados, têm direito a assessores, pagos pelos contribuintes. Mas a razoabilidade e a moralidade pública recomendam que as despesas com assessores sejam por serviços prestados dentro do país. 
Ora, se o ex-presidente Jair Bolsonaro foi passear no exterior, não caberia ao país arcar com nenhuma despesa. 

Assim, onde está previsto, em que instrumento normativo público está registrado, de forma clara, que os ex-presidentes da República, inclusive os cassados, têm direito a serviços de assessores no exterior, quando lá estiverem por qualquer motivo?
Não podemos ficar silenciosos com tais imoralidades. A União não poderia bancar essas despesas. Os órgãos fiscalizadores, como TCU, CGU e Ministério Público, responsáveis pela fiscalização e controle da administração pública, deveriam entrar em ação.

Nenhum comentário: