quarta-feira, 16 de maio de 2012

As diferenças culturais

Sem partidarismo (político), temos a obrigação de enaltecer os vultos brasileiros que são destacados pelo seu saber e pela sua cultura, pois afinal são esses atributos que enobrecem qualquer nação mundial.

Recentemente, a Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos indicou o ex-presidente FHC para receber o prêmio John W.Kluge, no valor de US$ 1 milhão, pelo conjunto de sua obra acadêmica, por sua vida pública e pela contribuição social no período em que governou o Brasil.

Enquanto isso, o ex-sapo barbudo, pinguço de marca grande, em recente rega-bofe no RJ foi festejado com cinco títulos de “doutor honoris causa”. E o parlapatão, com sentimento de crocodilo, saiu-se com esta pérola: “vocês não imaginam o que significa para alguém, que nunca teve as oportunidades escolares, tornar-se doutor honoris causa”.

O borracho, vivente impostor, teve todas as oportunidades de estudar, mas a preguiça de sentar as nádegas nos bancos escolares impediu que melhorasse o seu intelecto. Lula preferiu, como cavalo manhoso, só comer a grama boa da vida sindical e política.

O deputado federal petista Vicentinho, ex-metalúrgico, fez o Curso de Madureza e hoje é formado em Direito. Portanto, o bugre velho Lula da Silva, muito distante está, em termos culturais, do ex-presidente FHC, que foi agraciado, nos EUA, por mérito cultural e não por bajulice carioca de oferecimento de títulos honoríficos.

Não se trata de desmerecer ninguém, mas apenas enaltecer o homem culto brasileiro. Afinal, numa nação sem cultura, o único caminho da prosperidade individual é se lançar na vida fácil das lides políticas. Porque política, no Brasil, é a arte de tirar proveito da coisa pública. Ou como bem definiu Lênin: “Onde termina a política começa a trapaça”.

Quando o saber e a cultura são reconhecidos, só restam elogios. Mas quando a ignorância é glorificada, só resta tristeza.



Nenhum comentário: