terça-feira, 21 de julho de 2015

Larápios do Erário


A delicada situação financeira do RS é uma decorrência da má gestão dos anteriores governantes. Já começa pela falta de competência dos governadores eleitos, que estão mais interessados em tirar proveito da coisa pública. Por exemplo, o ex-governador Tarso Genro, socialista fajuto, que tira proveito do sistema capitalista contra o qual faz tanta objeção, durante a sua gestão governamental não teve coragem de erradicar a imoralidade que também sangra o Erário estadual, a pensão vitalícia de ex-governador, porque não queria perder a boquinha rica, paga pelos contribuintes. E, por sua vez, os políticos estaduais e federais do RS são também coniventes com a indecorosidade da referida pensão vitalícia porque não propõem o fim da imoralidade.

Exemplos de larápios do Erário - que sangram o Tesouro estadual gaúcho - por terem apenas exercido um cargo público eletivo: Yeda Crusius, Tarso Genro, Germano Rigotto, Olívio Dutra, Antônio Brito, Alceu Collares, Pedro Simon e Jair Soares, todos recebem, de mão beijada, a bagatela bruta de R$ 30.471,11.

O que ocorre no RS é uma mostra do retrato do Brasil. Não existe por parte de nossos políticos interesse em apresentar projetos de sustentação econômico-financeira de curto, médio e longo prazo. Não existe, também, interesse em corrigir a despesa pública com excessos de mordomias.

O que mata o país é a incompetência de nossos políticos em não saber administrar as coisas públicas. Os ministérios e secretarias não deveriam ser exercidos por políticos em desvio de mandatos. Esses serviços deveriam obedecer à meritocracia, com a indicação de pessoas com habilidade técnica.

No dia em que os órgãos públicos não tiverem mais ingerência política e forem conduzidos com a responsabilidade e espírito de uma empresa privada, aí o país se voltará para o seu desenvolvimento. Enquanto isso não ocorrer, os contribuintes terão de conviver com os gastos da máquina pública nacional para manter a mordomias do Executivo, do Judiciário, de nosso inchado e inoperante Congresso Nacional, bem como dos Legislativos estaduais e municipais.

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