Grupo
de empresários, artistas e políticos se reunirá em São Paulo no dia 15 de março
para lançar movimento ‘Lula no primeiro turno’. O ex-senador Cristovam Buarque
é um nome que estará presente.
Veja
só, o ex-senador Cristovam Buarque, quando era ministro da Educação do governo
Lula, foi demitido de forma descortês por telefone em viagem a Portugal, mas
continua lambendo as botas de alguém que foi condenado em três instâncias por
corrupção e se encontra em liberdade.
Triste
país de políticos sem escrúpulo, levam bordoada de correligionários, mas não
ficam ofendidos, ou são humilhados por adversários políticos e depois estão descaradamente associados com os mesmos antagonistas, como se observa
agora com a candidatura Lula/Alckmin.
O
ex-governador de São Paulo Ademar de Barros deixou plantado o bordão político
“Rouba, mas faz”, que os parvajolas idólatras do ex-presidente Lula se utilizam
de forma subliminar para defender a sua “integridade moral”.
Somente
incautos eleitores de memória curta podem ainda pretender votar num político de
procedimentos não republicanos e deletérios.
Lula
é um político que deveria ser desacreditado e esquecido por seu comportamento indecoroso, apurado
na Lava Jato. Está em liberdade por decisão questionável do claudicante STF,
que muda de decisão conforme o gosto do freguês. Lembrado que o ex-presidente não
foi absolvido, apenas o STF, sem julgamento do mérito, considerou Curitiba como
sendo foro incompetente para julgar os casos da Lava Jato envolvendo Lula.
O
ex-presidente Lula e sua claque petista fingem desconhecer que o PT governou
por mais de 13 anos e deixou o país à beira da bancarrota, com mais de 13 milhões
de trabalhadores desempregados, empresas falidas, inflação alta, descrédito na
comunidade financeira internacional, Petrobras saqueada, sem esquecer que a
plebe, por sugestão do PT, foi às compras, viajou de avião etc. e depois ficou
espetado com dívida no SPC por não poder pagar.
Nem
Lula, nem Bolsonaro, nem Ciro Gomes, políticos viciados na velha política
nacional. Outros candidatos íntegros existem, por exemplo, senadora Simone
Tebet e o ex-juiz Sérgio Moro despontam como alternativas saudáveis e não fazem
parte das artimanhas políticas.
Sérgio
Moro, por sua vez, será um combatente vigoroso para minimizar a corrupção
política sistêmica, bem como resgatar a política de segurança pública, que
tanto tem faltado ao país. Já mostrou competência profissional ao condenar uma
série de políticos corruptos e à frente da Lava Jato fez repatriar bilhões de
reais surrupiados dos cofres públicos.
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