Na disputa pela presidência do Senado, 38 já declararam voto em Pacheco e 29 em Marinho.
Independentemente de paixão partidária ou governamental, é uma vergonha que um ministro de Estado (parlamentar em "desvio" de função") renuncie temporariamente ao cargo para votar matérias no Congresso Nacional.
Essa brecha ou artifício constitucional desmoraliza a seriedade do cargo e do titular. Ou se é ministro, ou se é parlamentar.
Mas tudo isso ocorre por omissão da sociedade que não se rebela contra essas tramoias no Congresso.
Assim, é uma desmoralização da República um ministro se licenciar temporariamente para votar matérias no Congresso Nacional. Deveria ser proibido!!!
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