Conforme
noticiou o jornal Estado de Minas, em 6/11/2019, o ministro do STF Marco
Aurélio chamou a atenção de dois advogados que trataram os ministros de ‘vocês’. “Há de se observar a liturgia”, disse o
ministro.
O pedantismo
do "data vênia" ministro é hilariante. Ele está mais preocupado com a
liturgia do cargo ou do ambiente do que
ouvir com atenção e respeito os
profissionais no exercício de seus trabalhos.
Prepotente e
pretensioso, o ministro gosta de
cultivar imagem de grande saber jurídico ao discorrer costumeiramente com sua verborragia jurídica empolada, prolixa e
enfadonha.
Em vez de
aproximar o povo ao Supremo afastando aquele ambiente macabro e pesado de capas pretas, o folclórico ministro
não gosta de ouvir o pronome pessoal do caso reto “vocês”. E, sem escrúpulo, como se estivesse em sala
de aula de jardim de infância, admoesta
implacavelmente os profissionais do Direito por se dirigirem aos 11 deuses do Olimpo usando pronome “vocês”.
É ministro
Merco Aurélio, como disse Shakespeare “Há mais coisas entre o céu e a terra do
que pode imaginar a nossa vã filosofia”.
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