Das 5.570 cidades do país, 1.217 seriam extintas com a eliminação de mais de 30 mil cargos públicos.
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/economia/proposta-de-guedes-pode-extinguir-um-quarto-das-cidades-brasileiras/
Sem entrar na profundidade do mérito da proposta do
ministro Guedes, sou a favor de que MUNICÍPIOS ANÕES, que não têm
produtividade capaz de arcar com as suas próprias despesas, não deviam ou
deveriam ser emancipados. Só servem para dar despesa à União e de curral de
votos de políticos oportunistas em busca do cabide de emprego público.
Esses municípios sobrecarregam
sobremaneira municípios de maior densidade, por exemplo, na procura de
atendimento médico-hospitalar. É comum ver-se, por exemplo, em Porto
Alegre, grande quantidade de ônibus vindo de outros municípios trazendo
pacientes para serem examinados ou internados na Capital.
Certa feita, uma autoridade
municipal disse que não vale a pena investir em serviço médico-hospitalar em
municípios menores e de pouca arrecadação. E que vala mais a pena usar ônibus
oficial municipal para levar e trazer os pacientes, com a vantagem de que
estaria fazendo a propaganda política da administração partidária local.
O combate aos gastos públicos é uma necessidade
inadiável. Qualquer que seja a proposta, vinda de governo ou partido, deve ser
comemorada.
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